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XXI Domingo Tempo Comum

Resumo dos Comentários de Mons. João Scognamiglio Clá Dias, no Inédito Sobre os Evangelhos.

“Então haverá últimos que serão os primeiros, e primeiros que serão os últimos”.

Surpreendente será essa inversão de valores, por isso, não devemos jamais nos sentir seguros devido às nossas qualidades, nem pelas graças recebidas, menos ainda pela riqueza que possa estar em nossas mãos. É preciso servir a Deus com ardor e entusiasmo entrando pela “porta estreita”, que bem poderá ser Maria Santíssima. Não é sem razão que a Ela foi dado o título de Porta do Céu. Read More

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Dia da Família

Os alunos do Colégio Arautos do Evangelho participaram do “dia da familia”, na E. E. Albino Fiore em Caieiras-SP.

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XX Domingo Tempo Comum

Resumo dos Comentários de Mons. João Scognamiglio Clá Dias, no Inédito Sobre os Evangelhos.

Passados dois milênios desta arrebatadora pregação de Nosso Senhor, a Liturgia de hoje vem repetir a conclamação feita pelo Salvador, dessa vez, voltada a cada um de nós. Com a mesma caridade empregada ao dirigir-Se a seus discípulos, Jesus nos convida a nos deixarmos consumir como uma chama de amor e adoração a Ele, recebendo o fogo sagrado que viera trazer ao mundo. Abramos nossas almas para esta combustão renovada que queima os egoísmos, sana os problemas, eleva as mentes ao desejo das coisas celestes e transpõe as barreiras da falta de confiança, de fé e de ânimo. E quando o vento contrário da divisão se abater sobre nós, temos presente que Jesus já o anunciara e não nos negará as forças para a vitória, pois os maus não podem triunfar sobre o fogo da integridade, da inocência, da radicalidade no bem; numa palavra: da santidade. Read More

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XIX Domingo Tempo Comum

Resumo dos Comentários de Mons. João Scognamiglio Clá Dias, no Inédito Sobre os Evangelhos.

Nos versículos finais, São Pedro desejava saber se a parábola era exclusivamente para eles ou para todos. O Divino Mestre elabora uma outra: a do “administrador fiel e prudente”.

Ao fazer uso da figura do administrador, ele representa aqueles que têm alguma autoridade e poder sobre os outros. Aplicada diretamente a Pedro e aos apóstolos que receberam a instituição da Igreja, nesta parábola, o prisma continua sendo a vigilância, porém, com outra nota: a da prudente fidelidade. A primeira obrigação do administrador é de não se apropriar dos bens do senhor. Em segundo lugar, deve ser prudente, discernindo com senso de hierarquia, como distribuir os trabalhos em proporção aos talentos e às forças de cada um. Procedendo com amor à perfeição e à autoridade, ao encontrar-se com seu senhor, além da bem-aventurança, receberá também a administração de todas as suas posses. Read More

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XVIII Domingo Tempo Comum

Resumo dos Comentários de Mons. João Scognamiglio Clá Dias, no Inédito Sobre os Evangelhos.

A partir do Evangelho de hoje, algumas perguntas podem surgir em nosso interior: como agir em relação as incertezas da vida presente? É legítimo fazer reservas? Como apaziguar as lícitas preocupações humanas com a estabilidade material? Qual foi a loucura do homem? Teria Cristo condenado o ato de fazer reserva, pelo simples fato de o agricultor ter querido levantar um celeiro capaz de receber grandes quantidades até o fim da vida? Se assim fosse, toda a casa com a despensa seriam condenadas, porque não seria permitido fazer reservas. Ora, a aspiração e o direito de propriedade, posto por Deus na alma humana, é o que garante a subsistência material do ser humano e da família. Porém o amor de Deus exige um desdobramento de amor ao próximo. Read More

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