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Frase da Semana – Corpus Christi

“Ao levar a Eucaristia pelas ruas e praças, queremos 
submergir o Pão descido do céu no cotidiano de 
nossa vida; queremos que, Jesus caminhe onde nós 
caminhamos, que viva onde vivemos.”

(Bento XVI)

 Instituição da Festa de Corpus Christi

Na bula Transiturus de hoc mundo, de 11 de Agosto do ano de 1264 (séc. XIII), o Papa Urbano IV determinou a solene celebração da festa de Corpus Christi em toda a Igreja.

Justificou o Papa a necessidade de uma solenidade especial para celebrar o Corpo de Cristo, pois, na Quinta Feira Santa (Instituição da Sagrada Eucaristia) “a Igreja ocupa-se com a reconciliação dos penitentes, a consagração do santo crisma, o lava-pés e muitas outras funções que lhe impedem de voltar-se plenamente à veneração desse mistério”.

A partir desse momento, a devoção eucarística desabrochou com maior vigor entre os fiéis: os hinos e antífonas compostos por São Tomás de Aquino para a ocasião – entre os quais o Lauda Sion, verdadeiro compêndio da teologia do Santíssimo Sacramento, chamado por alguns o credo da Eucaristia – passaram a ocupar lugar de destaque dentro do tesouro litúrgico da Igreja.

No transcurso dos séculos, sob o sopro do Espírito Santo, a piedade popular e a sabedoria do Magistério infalível aliaram-se na constituição dos costumes, usos, privilégios e honras que hoje acompanham o Serviço do Altar, formando uma rica tradição eucarística.

Ainda no século XIII, surgiram as grandes procissões conduzindo o Santíssimo Sacramento pelas ruas, primeiro dentro de uma âmbula coberta, e mais tarde exposto no ostensório. Também neste ponto o fervor e o senso artístico das várias nações esmeraram-se na elaboração de custódias que rivalizavam em beleza e esplendor, na confecção de ornamentos apropriados e na colocação de imensos tapetes florais ao longo do caminho a ser percorrido pelo cortejo.” (1)

A partir deste pequeno relato histórico, queremos incentivar a todos os católicos a tomarem parte desta grande Festa, participando das procissões que serão realizadas nas várias Paróquias, com fervor e verdadeiro entusiasmo pelo Santíssimo Sacramento do Altar.

(1) FONTE DESTE TEXTO, DISPONÍVEL EM: http://www.arautos.org/especial/15688/Corpus-Christi

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Frase da Semana – João Paulo II

“A Igreja de Cristo está sempre, por assim dizer, em estado de Pentecostes.”

 Beato João Paulo II (1)

Na solenidade de Pentecostes do ano de 2003, há exatamente 10 anos, durante viagem apostólica à Croácia, pequeno país do continente europeu, com população majoritariamente católica (89%), Sua Santidade, João Paulo II, durante a homilia lembrava que a sociedade de hoje está “dramaticamente fragmentada e dividida” e “por isso está tão desesperadamente insatisfeita”, mas que os cristãos não devem resignar-se “ao cansaço e à inércia”; ao contrário, devem ser o povo da esperança, para que mundo reconheça a salvação que vem do Cristo.

Continua a mensagem do Santo Padre, atualíssima para os nossos dias:

Sempre reunida no Cenáculo a rezar, está, ao mesmo tempo, sob o vento vigoroso do Espírito, sempre a caminho, a anunciar. A Igreja mantém-se perenemente jovem e viva, una, santa, católica e apostólica, porque o Espírito desce sobre ela continuamente para lhe recordar tudo o que o seu Senhor lhe disse (cf. Jo 14, 25) e para a orientar para a verdade completa (cf. Jo 16, 13).”

Que este Pentecostes seja, portanto, para todos um renascer no Espírito. Que, a exemplo dos Apóstolos, tenhamos coragem e disposição para sermos verdadeiros cristãos no mundo de hoje!

(1) Homilia do Papa João Paulo II. SANTA MISSA PARA AS FAMÍLIAS EM RIJEKA. Solenidade de Pentecostes. Domingo, 8 de Junho de 2003. Disponível em:

<http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/homilies/2003/documents/hf_jp-ii_hom_20030608_rijeka_po.html>

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Frase da semana: “Por fim o meu Imaculado Coração triunfará” (1)

Assim comenta Mons. João S. Clá Dias, Fundador dos Arautos de Evangelho:

[…] temos diante de nós os clarões sacrais da aurora do Reino de Maria: ‘Por fim o Meu Imaculado Coração triunfará’. É uma perspectiva grandiosa de universal vitória do Coração régio e maternal da Santíssima Virgem. É uma promessa apaziguadora, atraente mas sobretudo majestosa e empolgante, pois um triunfo dEla não pode deixar de ser esplêndido”.

“Tudo quanto Deus faz por Maria e em nome dEla, é obra-prima de sua onipotência. Para Ela, o Padre Eterno reservou todas as suas divinas grandezas. Portanto, o triunfo pessoal de Nossa Senhora há de ser o mais maravilhoso dos triunfos da História.”(2)

(1) Mons. João Sconamiglio Clá Dias, EP. Fátima: aurora do terceiro milênio. São Paulo: Takano Editora Gráfica Ltda, 1998, p. 22.
(2) Mons. João Sconamiglio Clá Dias, EP. Op. cit., p. 76.
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