By

CONVITE PRIMEIRO SÁBADO DE MARÇO 2013

Perserverando no atendimento ao pedido feito por Nossa Senhora através da …….Mensagem de Fátima e confiando na Promessa da Rainha do Céu de que as pessoas que praticarem a Comunhão Reparadora dos 5 Primeiros Sábados serão “assistidas na hora da morte com todas as graças necessárias à sua salvação”, os Arautos estarão conduzindo a cerimônia do primeiro sábado, deste mês de Março (ver detalhes abaixo).

.

Você é nosso convidado especial! Venha participar conosco da Santa Missa, rezar o terço, fazer a meditação e pedir pelas suas necessidades mais urgentes!

Certamente temos muitas súplicas a fazer, num colóquio de amor, à Nossa Rainha: por nossas famílias, por nossos jovens, pela Santa Igreja de Cristo, etc.

Como mãe diligente, Ela está sempre pronta a nos atender; e esta é uma ocasião muito propícia para nos dirigirmos a Ela: “Quando a Santíssima Virgem entra numa alma, faz desabrochar nela uma luminosa primavera; dissipa as nuvens sombrias da tristeza, da dúvida e do desânimo. Os corações que se dão sinceramente a Ela são inundados de claridade, de paz e felicidade”1


Com confiança, louvemos e ofereçamos desagravos ao Coração Imaculado de Maria:

Data: 02 de Março de 2013, sábado.
Local: Paróquia Nossa Senhora da Liberdade

Endereço: Rua Júlio Mesquita, s/n – Jardim América – Praça da Capela

Maringá – PR
.

Programa: 17h – Início do atendimento às confissões

________18h – Recitação do terço e meditação de um mistério do Rosário.

.

 ________19h – Santa Missa, com coroação solene da Imagem Peregrina de N.Senhora de Fátima

.

Contamos com a presença de todos. Pedimos a Nossa Senhora que interceda por cada um em particular e derrame sobre todos as suas copiosas bênçãos.

.

Em Jesus e Maria

 

(1) Padre Thomas de Saint-Laurent. A Virgem Maria. S.Paulo: Artpress, 1997, p.11

Solene coroação de Nossa Senhora de Fátima

By

Devoção a Nossa Senhora – Comentários à Salve Rainha – (Parte II)

 

Nossa Senhora Rainha dos Corações

Salve, Rainha, Mãe de misericórdia,
vida, doçura e esperança nossa, salve!
A Vós bradamos, os degredados filhos de Eva.
A Vós suspiramos, gemendo e chorando neste vale de lágrimas.
Eia, pois, advogada nossa, esses vossos olhos misericordiosos a nós volvei.
E depois deste desterro mostrai-nos Jesus, bendito fruto do vosso ventre,
ó clemente, ó piedosa, ó doce e sempre Virgem Maria.

V. Rogai por nós, Santa Mãe de Deus.

R. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo

Salve, Rainha, Mãe de Misericórdia”

Uma oração magnífica, completa, rica em significados, capaz de condensar, em uma única frase, vários aspectos da realeza e da maternidade de Nossa Senhora, resumindo, em doces palavras o papel dado a Ela por Deus, tendo em vista a nossa Salvação. Uma única frase comportaria anos de estudo, anos de meditação, quem sabe uma eternidade inteira devotada a saboreá-la. Pois, como menciona S. Luís no Tratado: “De Maria nunquam satis… Ainda não se louvou, exaltou, honrou, amou e serviu suficientemente a Maria, pois muito mais louvor, respeito, amor e serviço ela merece” (1).

Pois bem: o que significa para a nossa vida espiritual invocar Maria como Rainha, como Mãe de misericórdia? Em primeiro lugar, analisemos, com Santo Afonso de Ligório, Doutor da Igreja, o significado do título de Rainha dado a Nossa Senhora:

Santo Afonso Maria de Ligório

Tendo sido a Santíssima Virgem elevada à dignidade de Mãe de Deus, com justa razão a Santa Igreja a honra, e quer que de todos seja honrada com o título glorioso de Rainha. (…) Desde o momento em que Maria aceitou ser Mãe do Verbo Eterno, diz S. Bernardino de Sena, mereceu tornar-se Rainha do mundo e de todas as criaturas. (…) Se Jesus é rei do universo, do universo também é Maria Rainha. De modo que, quantas são as criaturas que servem a Deus, tantas também devem servir a Maria. Por conseguinte estão sujeitos ao domínio de Maria os anjos, os homens e todas as coisas do céu e da terra, porque tudo está também sujeito ao império de Deus.(2)

Citando vários teólogos, doutores e santos da Igreja, na mesma linha de pensamento, o Monsenhor João Clá, EP, fundador dos Arautos do Evangelho, explica em sua obra magistral Pequeno Ofício da Imaculada Conceição Comentado os fundamentos da realeza de Maria:

Os títulos pelos quais podemos chamar Nossa Senhora de Rainha, são os mesmos de Cristo. Na ordem sobrenatural a graça coloca Maria tão acima de toda criatura, que não pode deixar de ser a Rainha natural do mundo (incluídos homens e Anjos). A isto, porém, deve se acrescentar, como sempre, o título jurídico de sua maternidade, fonte de todas suas prerrogativas e funções. Maria é a Mãe do Rei e deve desfrutar das honras de Rainha-Mãe.

Maria participou estreitissimamente e de maneira muito especial, nas grandezas e nas humilhações de Jesus Cristo, para não ser com Ele coroada de glória e de honra, elevada com Ele acima dos próprios Anjos, partilhando sua soberania, Rainha-Mãe ao lado do Rei seu Filho.(3)

A realeza de Maria, portanto, é real, efetiva e procede da vontade do próprio Deus. Maria é Rainha. Porém, essa realeza é exercida, sobretudo, nos corações. Com sua brilhante devoção e com um amor ardoroso à Mãe de Deus, S. Luís assegura, no Tratado, que Maria “recebeu de Deus um grande domínio sobre as almas dos eleitos” e quer moldar no coração de seus súditos “as raízes de suas virtudes” e não poderá fazê-lo se não tiver sobre eles “direito e domínio”.(4)

Maria, Rainha dos Últimos Tempos

Pensar em “domínio”, ou, em “ser dominado” pode gerar certo desconforto em algumas almas; certa apreensão. Numa época em que predomina em muitos ambientes uma mentalidade de independência e de autossuficiência, pode parecer desproporcional que alguém exerça domínio sobre outro. Parte dessa mentalidade se deve ao fato de que, infelizmente, em muitos lugares do mundo, ainda existem tiranos que exercem o poder pela força, subjugando e explorando os mais fracos, sem nenhuma misericórdia, o que é abominável, sob todos os aspectos, perante Deus e perante os homens. Mas, temos que reconhecer que a maior tirania, sem dúvida é a escravidão ao pecado, que “desvia o homem de Deus, que é seu fim último e sua bem-aventurança”(5) E, nesse sentido, qual de nós pode dizer de si mesmo não ser carente da misericórdia de Deus? Quantas vezes temos que, a exemplo do publicano, bater no peito a cada dia e dizer: “Ó Deus, tem piedade de mim, que sou pecador” (Cf. Lc 18,13). Dessa tirania do pecado, vem a nossa Rainha nos libertar!

O receio dá lugar a doce confiança

Devemos, pois, considerar, que ao mesmo tempo em que exerce a realeza e é Rainha em toda a acepção da palavra, Maria Santíssima é também Mãe de Misericórdia, Aí, certamente, a situação muda completamente e o receio dá lugar à doce confiança. Asseguram os santos que não há no mundo pecador tão perdido que não possa participar dessa misericórdia. Em uma revelação a Santa Brígida, Maria Santíssima lhe revelou o seguinte: “Eu sou Rainha do céu e Mãe de Misericórdia: para os justos sou alegria e para os pecadores sou a porta por onde entram para Deus”.(6)

Invoquemos a Maria, portanto, como Rainha dos nossos corações, pedindo a sua proteção para nossa vida, para os nossos problemas, para as nossas mais urgentes necessidades e para as necessidades do nosso próximo. Porém, invoquemo-la como uma Rainha que, ao mesmo tempo é Mãe de Misericórdia, pronta a nos atender em nossas penúrias, sempre que a ela recorrermos!

Por Prof. João Celso

1)# São Luís Maria G. de Montfort. Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem. 38ª. Ed Petrópolis: Vozes,. ,2009, p. 22.
2)# Santo Afonso Maria de Ligório (1696-1787). Glórias de Maria. 3ª. Ed Aparecida: Ed. Santuário, 1989. P. 35
3) Mons. João Clá Dias, EP. Os títulos da Realeza de Maria. Disponível em: http://www.arautos.org/artigo/6462/III–ndash–Os-titulos-da-Realeza-de-Maria
4)# São Luís Maria G. de Montfort. Op.cit. p. 41 e 42.
5)# Catecismo da Igreja Católica, n. 1855. 10ª. Ed. São Paulo: Loyola, 2000. P. 497
6)# Santo Afonso Maria de Ligório. Op.cit., p. 41
 

Afresco de Mater Misericórdiae, diante do qual São Bento rezava, em sua juventude (Igreja de San Benedetto in Piscinula, confiada pelo Vicariato de Roma aos Arautos do Evangelho

Na próxima parte: “vida, doçura e esperança nossa”

By

Aprovação Pontifícia dos Arautos do Evangelho: 12 anos!

Neste 22 de Fevereiro, na festa da Cátedra de Pedro, estão os Arautos do Evangelho de todo o mundo em festa. Sim! Há 12 anos ocorria em Roma a sua Aprovação Pontifícia. Ainda ecoam nos corações dos Arautos as sublimes palavras então proferidas por sua Santidade, João Paulo II, naquela manhã de 28 de Fevereiro de 2001:

Saúdo… de modo especial o numeroso grupo da Associação Internacional de Fiéis de Direito Pontifício, Arautos do Evangelho, para que sendo fiéis à Igreja, ao seu Magistério, permaneçam unidos aos seus pastores e anunciem corajosamente, pelo mundo inteiro, a Cristo Nosso Senhor”.

Sede mensageiros do Evangelho pela intercessão do Coração Imaculado de Maria. A todos faço votos de que a Quaresma seja portadora de um espírito novo diante de Deus”(1)

Pelos seus frutos, os conhecereis” (Cf. Mt 7,15).

Quem tem a oportunidade de manter contato constante com os Arautos do Evangelho pode testemunhar que os desejos e anseios do Santo Padre se realizaram plenamente. Em regiões distantes, em cidades minúsculas, ou em grandes metrópoles, seja no nosso imenso Brasil ou em mais de 70 países no mundo, estão os Arautos realizando seu trabalho evangelizador e é impossível ser indiferentes a eles. “Unidos a seus pastores” anunciam corajosamente a Cristo, Nosso Senhor.

Vários são os aspectos da atuação dos Arautos – “frutos” – que poderiam ser comentados efusivamente. O trabalho junto à juventude, o apostolado na educação, a divulgação da Devoção a Nossa Senhora, o trabalho em hospitais, em comunidades carentes de recursos materiais e espirituais. Enfim, uma rica variedade de dons a serviço da Igreja de Deus. Todas essas obras dos Arautos – que encantam em todo o mundo – são consequência da extrema fidelidade de seu Fundador, o Monsenhor João Clá Dias à graça de Deus que o inspirou a fundar essa obra magnífica. “Bendito o homem que deposita a confiança no Senhor, e cuja esperança é o Senhor. Assemelha-se à árvore plantada perto da água, que estende as raízes para o arroio; se vier o calor, ela não temerá, e sua folhagem continuará verdejante; não a inquieta a seca de um ano, pois ela continua a produzir frutos” (Cf. Jer 17, 7-8). Dedicação, horas incansáveis de trabalho, estudo e, sobretudo, horas de oração e de adoração ao SS. Sacramento, as quais são constantemente oferecidas pelo nosso Fundador, têm comprado as graças para o florescimento e crescimento dessa Obra.

A história dos Arautos ainda está sendo escrita, de forma que é praticamente impossível abordar toda a sua riqueza nos limites de um texto como este.

Um aspecto muito saliente e importante dessa obra, cuja lembrança não pode ser negligenciada e que merece ser destacado é a sua abertura para as pessoas que se aproximam da Associação, mas que, por razões diversas, não podem lhe dar uma adesão total de tempo. Os Arautos, absolutamente, não são uma associação fechada, voltada para si mesma. Por exemplo, os Cooperadores dos Arautos, numa linguagem interna conhecidos como Terciários, são um testemunho vivo dessa abertura. São eles pais e mães de família que, apesar de não poderem se dedicar integralmente à obra dos Arautos, podem, no entanto, participar dela voluntariamente, conforme o tempo lhes permita.

Assim, é perfeitamente razoável que numa Missa, ou numa reunião numa Casa da Comunidade dos Arautos seja encontrada uma grande variedade de pessoas: de meninos e meninas de 10, 11 anos, até octogenários! Todos partilhando, dentro de sua capacidade e disponibilidade, dos mesmos ideais. Todos agradecidos a Nossa Senhora por fazer parte dessa Obra!

Certa vez, em visita à Comunidade dos Arautos em Maringá, comentou Dom Anuar Battisti: a Igreja é um jardim florido, com uma rica e imensa variedade de flores. Os Arautos, com a Graça de Deus e pela fidelidade de seus incansáveis componentes e, principalmente, pela fidelidade de seu Fundador, fazem parte desse maravilhoso jardim de Deus.

Que as graças especiais deste dia possam irradiar-se em todos os corações! Que Nossa Senhora continue cobrindo esta obra com Seu manto sagrado!

Prof. João Celso

1 – Arautos do Evangelho. Surge um Novo Carisma na Igreja. Edição comemorativa de sua ereção pontifícia. S.Paulo: Takano Editora, 2001.

By

Arcebispo de Maringá completa 60 anos de vida com lançamento de livro de artigos

Maringá (Terça-Feira, 19/02/2013, Fonte: Gaudium Press) Hoje, dia 19 de fevereiro, dom Anuar Battisti, arcebispo de Maringá, no Estado do Paraná, completará 60 anos de vida. Para marcar a data será realizada uma missa de ação de graças, às 18h30min, na Catedral Basílica Menor de Nossa Senhora da Glória. A celebração vai contar com a presença de diversos padres e bispos, além do padre Reginaldo Manzotti.

capa_livro_dom_anuar.JPG

Dentro das comemorações em honra ao prelado, haverá o lançamento do livro “Palavras de um amigo”, editado pela Canção Nova, com 60 artigos de dom Anuar, publicados ao longo dos últimos anos. O jantar de lançamento da obra acontecerá depois da celebração eucarística, às 20h, no Moinho Vermelho Buffet. Além da publicação, quem participar do deste evento receberá um audiobook editado em parceria com a Rádio Colméia, da Arquidiocese de Maringá. O livro em áudio foi narrado pelo próprio arcebispo.

Escrita pelo cardeal João Braz de Aviz, prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica no Vaticano, a apresentação do livro, em um dos seus trechos, diz o seguinte: “Conheço Dom Anuar há quarenta anos, e com ele condivido um caminho espiritual que nos uniu e continua a nos unir nos dias de hoje: a espiritualidade da unidade de Chiara Lubich, uma das concretizações da espiritualidade de comunhão, proposta pelo Beato Papa João Paulo II para toda a Igreja, como critério de vida para todos os discípulos de Jesus neste novo milênio que estamos iniciando”.

Biografia de dom Anuar

Dom Anuar Battisti nasceu em Alto Honorato, município gaúcho de Lajeado, no dia 19 de fevereiro de 1953. É o terceiro de oito filhos de um casal de profunda vida cristã. Tem uma irmã, Lourdes, religiosa da Congregação de São Carlos, e um irmão, José, padre da Sociedade do Apostolado Católico (palotinos). Ainda criança, em 1963, transferiu-se com a família para Tupãssi, no Paraná, ingressando, em 1964, no Seminário Menor de Toledo, onde fez o ensino fundamental.

De 1967 a 1970 cursou o antigo ginásio, no Seminário de Cascavel. O então segundo grau cursou-o no Seminário São José, de Curitiba (1971-73). Também em Curitiba, na PUC, cursou a Filosofa (1974-76), residindo no Seminário Rainha dos Apóstolos. Em 1977-78 iniciou o curso de Teologia no Studium Theologicum, filiado à Universidade Lateranense.

Participou da escola sacerdotal do Movimento Focolare, em Frascati, na Itália. Completou sua formação teológica (1979-80) na Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção, em São Paulo. Ordenou-se padre do clero de Toledo no dia 8 de dezembro de 1980, pela imposição das mãos de dom Geraldo Majella Agnelo.

De 1981 a 1985, foi reitor do Seminário Maria Mãe da Igreja, da diocese de Toledo, ao mesmo tempo em que respondia pela Paróquia de Vila Nova e lecionava na FACITOL, hoje Centro Universitário da Unioeste. De 1985 a 1988, foi reitor da casa de formação dos seminaristas maiores do Oeste do Paraná, em Curitiba.

De 1991 a 1995 residiu em Bogotá, na Colômbia, onde trabalhou como secretário executivo do DEVYM (Departamento de Vocaciones y Ministérios). Em 1996, com a transferência de dom Lúcio para Cascavel, foi eleito administrador da diocese de Toledo, cargo que exerceu por dois anos e meio. Em 15 de abril de 1998, foi nomeado bispo de Toledo, sendo empossado no mesmo dia da ordenação episcopal, 20 de junho.

Durante o quatriênio 2003-2007 exerceu duas funções importantes, para as quais foi eleito, uma em nível continental, outra de âmbito nacional. Foi o responsável pela Seção de Seminários e Ministérios Ordenados, do CELAM, para toda a América Latina, e presidente da Comissão para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada, da CNBB, para todo o Brasil.

No dia 29 de setembro de 2004 veio a público a notícia de sua eleição para a sede arquiepiscopal de Maringá. Tomou posse como arcebispo, em missa solene, na Catedral de Maringá, às 20h do dia 24 de novembro de 2004. (FB/JS)

By

Pitangueiras: “sob o impulso da graça de Deus”.

A simpática Pitangueiras, distando 418 Km de Curitiba e 65 Km de Maringá, localizada neste norte do Paraná construído por pioneiros e desbravadores, está em festa. Pitangueira 50 anosNeste dia 17 de fevereiro, a Paróquia de Santo Antônio comemora seus 50 anos. Graças a uma promessa feita pelo Bispo de Londrina, Dom Geraldo Fernandes Bijos, em sua visita em 1962: “se Deus quiser, no começo do ano próximo, criaremos a Paróquia de Santo Antônio, no Distrito de Santo Antonio” (o atual Município de Pitangueiras). (1)

Esta alegria foi solenizada e adquiriu seu mais alto significado, com a celebração eucarística presidida pelo seu bispo diocesano, Dom Celso Antônio Marchiori, Bispo da Diocese de Apucarana, a qual a Paróquia pertence. Concelebrou o atual Pároco, Revmo. Padre Lucas Azzopardi.

A igreja estava repleta de fiéis, que piedosa e entusiasmadamente participavam da Eucaristia. A animação liturgia foi feita com muito brilho e piedade, pelo coral da Paróquia, contando também com a presença do Coral e Banda dos Arautos de Maringá que, com jubilo – sempre abertos e desejosos em atender aos chamados e pedidos também de cidades vizinhas – aceitou ao convite do Pároco, Padre Lucas.

O entusiasmo era geral. Uma das senhoras que fez parte do coral da Paróquia assim comentou: “O Espírito Santo agiu em toda esta celebração e nesta festa, será inesquecível”. O convívio entre as pessoas era marcado pela alegria por todos festejarem o Jubileu com a presença de seu bispo, animadora e cheia de fé.

Momento em que Dom Celso Marchiori e o Pe. Lucas Azzopardi, desvendam a placa em comemoração ao cinquentenário da criação da Paróquia.

Para registrar nas páginas da História o solene acontecimento, o Padre Lucas Azzoparti apresentou “Pitangueiras: 50 anos de Desafios e Fé, Amor e Missão”, em que descreve “com alegria as maravilhas que foram acontecendo e se desenrolando ao longo dos 50 anos sob o impulso da Graça de Deus”.

A respeito desta iniciativa do Padre Lucas, muito sugestiva foi a Apresentação do livro feita pelo Bispo, Dom Celso Marchiori:

Que alegria, celebrar este jubileu áureo, justamente dentro do Ano da Fé e no ano em que acontecerá, no Rio de Janeiro, a Jornada Mundial da Juventude. Aproveitamos destes eventos eclesiais para renovar nossa fé e incentivar os jovens de nossas comunidades para que abram seu coração a Cristo que os chama com grande amor e os envia em Missão”.

(1) AZZOPARDI, Lucas. Pitangueiras: 50 anos de Desafios e Fé, Amor e Missão. Maringá (PR): Unicorpore, Apucarana (PR): Gráfica Diocesana. Editor José J. Previdelli. 2013

Veja as fotos:

%d blogueiros gostam disto: