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Sou todo vosso, ó minha Mãe e tudo o que tenho vos pertence!

Após participarem de nove encontros consecutivos preparatórios, ao longo dos quais Nossa Senhora foi derramando abundantíssimas graças, no último Domingo, 2 de Abril, 111 pessoas realizaram a sua Consagração a Jesus Cristo, pelas mãos de Maria, segundo o método ensinado por São Luís Maria Grignion de Montfort em sua célebre obra Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem.

A Cerimônia foi realizada durante a Santa Missa celebrada na Sede da Comunidade dos Arautos do Evangelho – Setor masculino – em Maringá. Participaram da cerimônia os consagrandos, dezenas de parentes, amigos e familiares, além, naturalmente, das dezenas de pessoas que normalmente frequentam essa celebração dominical. Pairava no ar um ambiente de muita graça e alegria, já tão frequente nestas Cerimônias de Consagração, tão gratas à Virgem Maria.

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2016: Um ano abençoado pela presença de Maria

“Deus quer, portanto, revelar e manifestar Maria, a obra-prima de suas mãos”.

(São Luís Maria Grignion de Montfort – Tratado da Verdadeira Devoção – n. 50)[1]

O desejo ardente do grande missionário francês, São Luís Maria Grignion de Montfort, ao escrever a sua obra luminosa – O Tratado de Verdadeira Devoção – é de que mais e mais pessoas aderissem à Devoção preconizada por ele, ou seja, uma total entrega a Jesus Cristo, pelas mãos de Maria. Afinal, como menciona o Santo já no início de sua Obra: Foi pela Santíssima Virgem Maria que Jesus Cristo veio ao mundo, e é também por Ela que deve reinar no mundo”.[2] Com muita alegria e agradecimento a Deus, vemos que mais e mais pessoas têm procurado atender a esse santo desejo (pois é um desejo de um Santo!), ou seja, uma aproximação maior com a Devoção a Nossa Senhora.

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Frase da Semana: Eu vivo, mas não eu, é Cristo que vive em mim

 

Eu vivo, mas não eu, é Cristo que vive em mim.

(Gl 2,20)

 A Frase acima, pronunciada por São Paulo na Carta aos Gálatas e apresentada à meditação dos fiéis na Liturgia do 11º. Domingo do Tempo Comum é uma genuína demonstração de puríssimo Amor a Deus. De fato, é tão imenso, incomensurável, o Amor do Apóstolo pelo seu Redentor, que ele se transforma, se deixa moldar por inteiro pelo Objeto de seu Amor.

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São José de Anchieta, Apóstolo do Brasil e exemplo para os nossos dias.

Imaginemos, nos dias de hoje, um jovem de apenas 19 anos, que sem ter ainda concluído os seus estudos, resolvesse aventurar-se mundo afora, partindo para uma terra distante. Imaginemos um país do outro lado do mundo, por exemplo, a gelada e inóspita Sibéria, ou, não tão longe, um país muito pobre no Continente africano. Terras longínquas e desprovidas dos “encantos” de civilização que tanto atraem os jovens de hoje: internet, smartphones, redes sociais… Imaginemos esse jovem resolvendo aventurar-se por essa terra estranha, abandonando família, amigos, etc… Qual seria a reação da sociedade? Como esse jovem seria tratado? Seria taxado de louco, insensato, imprudente?

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Frase da Semana: Senhor, eu não sou digno…

 

“Senhor, eu não sou digno de que entres em minha casa”

(Lc 7,6)

Santo Afonso

Santo Afonso

Santo Afonso de Ligório em seu célebre tratado sobre a Oração[1], quando trata das várias condições para que a nossa oração seja atendida por Deus, estabelece que uma das condições principais é a humildade com que devemos pedir: “O Senhor atende às orações de seus servos, mas dos servos humildes (…) onde falta humildade, Deus não atende, pelo contrário, repele as orações dos soberbos”.[2].

A Frase da Semana destaca o pedido humilde do Centurião[3] (ou oficial Romano): “Senhor, eu não sou digno!”. Nessa frase, proposta pela Liturgia para o IX Domingo do Tempo Comum, o Evangelista São Lucas mostra o contentamento e admiração de Nosso Senhor Jesus Cristo, que não resiste em atender a esse pedido humilde: “Nem mesmo em Israel encontrei tamanha fé”.

É uma frase tão impactante, tão digna de registro que a Igreja a inclui na Santa Missa, e, assim, será repetida por todos os séculos, até o fim do mundo: “Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo”.

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