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Horários para as Missas do Santo Natal e Ano Novo

A Santa Missa no grandioso nascimento do Senhor

É para a glória de Deus que a criação foi feita. Sobretudo, os anjos e homens, os seres mais perfeitos da criação, são chamados a dar esta glória ao Criador. Mas, em que ocasião se deu esta maior glória de Deus?

Conforme nos ensina Mons. João Clá Dias, EP, “a maior glória que a humanidade e os próprios Céus poderiam dar a Deus realizou-se no grandio

Mons. João Clá celebrando a Santa Missa

Mons. João Clá celebrando a Santa Missa

so nascimento do Senhor. Toda a criação – nela incluída a Santíssima Virgem – reunida num só coro, jamais prestaria a Deus o louvor que se elevou do Menino Jesus em seu nascimento”. ¹

E continua o Fundador dos Arautos: “Antes de este ter-se dado, os cânticos de todos os seres eram débeis e sem eco. Com a vinda de Cristo, causa meritória e eficiente de nossa divinização, toda a obra da criação atingiu um patamar inimaginável. E tornando-Se Jesus centro e modelo, não apenas o cântico passou a ser outro, como Ele também começou a cooperar na infinita glorificação que o Pai deseja Lhe seja tributada”. ²

Ora, somos assim chamados, junto com o Menino Deus, a tomarmos parte ativa desta glorificação de Deus Pai. E a melhor forma é participarmos da Santa Missa – o culto por excelência – no dia em que celebramos o Santo Natal.

Santa Missa e Santo Natal! Que a Virgem Mãe e São José nos obtenham do Menino Deus as melhores e mais abundantes graças, na celebração da Eucaristia, de maneira a glorificarmos a Deus sempre mais, nesta vida e por toda a eternidade.

Horários das Missas de Natal e Ano Novo

24/12 – Missa da noite de Natal: 18:00

25/12 – Missa do dia de Natal: 18:00

31/12 – Missa às 18:00

1/1 – Solenidade de Santa Maria Mãe de Deus – Missa às 18:00

Atendimento de Confissões

24/12 e 31/12 – Uma hora antes da Missa

25/12 e 1/1 – Uma hora antes da Missa

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¹ Mons. João S. Clá Dias, EP. Glória a Deus nas alturas. In: _____. O inédito sobre os Evangelhos. v. V, Coedição internacional de Città del Vaticano: Libreria Editrice Vaticana, São Paulo: Instituto Lumen Sapientiae, 2012, p.97.

² Idem, p. 97-98.

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Onde encontrar a paz verdadeira?

Eis que estamos no término de um ano e abertura de Ano Novo. Novas reflexões e perspectivas vão se abrindo, carregadas de esperança. Sim, temos o Salvador, o Cristo Jesus, o Deus e Homem verdadeiro que vem até nós! E um dos anseios que nos vem ao coração, é sem duvida que se realize a Paz no mundo e nas famílias. Óh, quanto desejamos a paz! Porém, onde encontrá-la?

Uma luz se fez brilhar no já “distante” e, no entanto, tão próximo, início deste terceiro milênio: se dava o lançamento em 2002 da Carta Apostólica de João Paulo II sobre “O Rosário da Virgem Maria”. Apresentava nosso beato o terço como um verdadeiro compêndio do Evangelho que nos convida a meditar os mistérios da vida de Nosso Senhor Jesus Cristo, na escola de Maria.

Ora, esta contemplação dos mistérios do terço, desde os mistérios gozosos, iniciando pela Anunciação do Anjo, passando pelos luminosos (instituídos pelo Santo Padre, de feliz memória) e dolorosos e, por fim, chegando aos gloriosos com a Coroação de Nossa Senhora como Rainha do Céu e da terra, tem como centro a meditação sobre Aquele que é o Caminho, a Verdade e a Vida.

É nesta meditação que receberemos as luzes, forças e graças para encontrarmos a verdadeira paz. Como nos transmite o Catecismo da Igreja Católica, “toda a vida de Cristo foi um contínuo ensinamento: seus silêncios, seus milagres, seus gestos, sua oração, seu amor ao homem, sua predileção pelos pequenos e pelos pobres, a aceitação do sacrifício total na Cruz pela redenção do mundo, sua Ressurreição constituem a atuação de sua palavra e cumprimento da Revelação” (1). Por isto, “os discípulos de Cristo devem conformar-se com Ele até Ele se formar neles. É por isto que somos inseridos nos mistérios de sua vida, com Ele configurados, com Ele mortos e com Ele ressuscitados, até que com Ele reinemos” (2) [grifo nosso].

Assim, ao “estarmos inseridos nos mistérios da Vida de Jesus”, teremos a paz verdadeira que procuramos, para nós, nossas famílias e para as nações. E fora de Nosso Senhor Jesus Cristo – quanto mais contra Ele – nunca se encontrará a paz digna de pessoas como somos redimidas pelo seu Sangue infinitamente precioso.

Como escreve Mons. João Clá Dias, EP, baseando-se no Beato João Paulo II: “Falta a paz, hoje em dia, não somente entre as nações, mas muitas vezes, até no recinto do lar. ‘Quanta paz estaria assegurada nas relações familiares, se fosse retomada a recitação do Santo Rosário em família’, exclamou o Papa no Angelus de 29 de setembro de 2002, quando anunciou o Ano do Rosário. E na citada Carta Apostólica ele alerta: ‘A família, célula da sociedade, está cada vez mais ameaçada por forças desagregadoras a nível ideológico e prático, que fazem temer pelo futuro dessa instituição fundamental e imprescindível e, consequentemente, pela sorte da sociedade inteira’” (3).

Alguém talvez pudesse objetar: mas será que tais palavras terão algum sentido, passados tantos anos? Valerá a pena incrementar a reza do terço? Será esta devoção atual?

Sem delongas, podemos responder, em consonância com o espírito dos fiéis Macabeus (Livro dos Macabeus): O dia em que meditar os mistérios da Vida de Jesus, através do olhar de Maria – e é este o significado do Santo Rosário – ficar ultrapassado, é melhor que Deus nos leve deste mundo, pois sem Cristo e sem a Mãe de Deus, é melhor morrer do que viver numa terra devastada e sem honra.

Que a Rainha da Paz, aquela que nas aparições de Fátima disse de Si, “Eu sou a Senhora do Rosário”, nos obtenha a graça, entre tantas outras, de rezarmos com sempre maior devoção, todos os dias, o Santo Rosário. E aí poderemos sem dúvida estarmos imersos numa atmosfera de paz verdadeira, evangelizando por meio dela o mundo inteiro. Paz e Felicidade em 2014!

Por Adilson Costa da Costa

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(1) Catecismo da Igreja Católica. Tópico n. 561. 11. ed. São Paulo: Loyola, 2001, p. 159.
(2) Catecismo da Igreja Católica. Tópico n. 562. 11. ed. São Paulo: Loyola, 2001, p. 160.
(3) Mons. João S. Clá Dias, EP. Paz no mundo e nas famílias. In: _____. O inédito sobre os Evangelhos. v. I, Coedição internacional de Città del Vaticano: Libreria Editrice Vaticana, São Paulo: Instituto Lumen Sapientiae, 2013, p. 130-131.

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Feliz os que temem o Senhor!

Felizes os que temem o Senhor e trilham seus caminhos!

(Salmo 127)

A última Frase da Semana deste ano de 2013 é tirada do Salmo da Liturgia da Sagrada Família. Durante muitas semanas, durante o ano que se finda, o Blog dos Arautos do Evangelho de Maringá propôs a seus leitores inúmeras frases, para ajudá-los em seu crescimento espiritual.

Mais do que guiar a reflexão semanal, a Frase desta semana deve ser tomada como um Programa de Vida. De fato, na medida em que nos aproximamos do final do ano, juntamente com as comemorações próprias a este período – em que se celebram as conquistas do ano que se finda – deve-se também refletir sobre os desafios que nos esperam no ano novo. E para os cristãos, o mais importante deles é renovar os propósitos de levar, durante todo o ano, uma vida santa. E o que pode ser mais santo do que trilhar os caminhos do Senhor? Ou seja, procurar, em todos os aspectos da nossa vida fazer a vontade de Deus.

Trilhando os caminhos do Senhor, certamente, teremos um ano novo abençoado. Para isso, devemos contar com a proteção de Nossa Mãe Santíssima, a quem a Igreja, sabiamente, dedica o primeiro dia do Ano, para que Ela guie os passos de seus filhos durante todos os dias.

Trilhando os caminhos do Senhor, buscando a sua Justiça, certamente seremos felizes no ano novo.

É isto que a seção Frase da Semana deseja a todos os leitores do Blog. Feliz Ano Novo!

Salve Maria!

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