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"Para mim, viver é Cristo!" Arauto Fabio Faé, descanse em paz!


Fábio Faé3 .Aos 33 anos faleceu o Arauto do Evangelho Fábio Júnior Faé, em Coruripe-AL, onde estava realizando ação pastoral de visitas a Membros Solidários e assinantes da revista “Arautos”.
Estavam fazendo recolhimento no domingo numa Casa Sacerdotal para retiros. Enquanto praticava um pouco de exercício de natação no mar, acabou sendo arrastado para uma área em que perdeu o pé e acabou se afogando..Excelente catequista e formador de adolescentes, atuou durante vários anos em diversos colégios nas arquidioceses de Londrina e Maringá-PR.

Fábio era uma pessoa muito admirativa, ardoroso batalhador pela fé Católica, era um exemplo de humildade, dedicação e piedade. À sua trajetória brilhante podemos aplicar as palavras: Quem é sábio brilhará como luz no firmamento; quem ensina à multidão os caminhos da justiça, fulgirá como as estrelas pelos séculos eternos!

Muito querido na cidade de Londrina, sua missa de corpo presente foi emocionante para as numerosas pessoas que lotaram o Santuário de São Judas Tadeu!

Cavaleiro Faé, Salve Maria!

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Revista Arautos: A LATENTE E DINÂMICA RELIGIOSIDADE

.…………….Arautos Junho………………………………………..joao pauloIIos ………………Quem analisa superficialmente os acontecimentos não conseque formar uma ideia objetiva da opinião pública de nossos dias, e acaba aceitando a opinião corrente de que o mundo caminha homogênea e inelutavelmente para a irreligião.

………..Ora, a presença de mais de um milhão de fiéis na cerimônia de beatificação de João Paulo II em Roma atesta não só a grande popularidade do carismático pontífice, mas também a vitalidade da Igreja…

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Cavalaria de Maria, de novo em Maringá!

Cavalaria de Maria

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Acompanhe!!!

Esta abençoada missão

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O dia das mães passou, mas o presente não deixou de chegar!

Que presente melhor para uma mãe do que ver seu filho feliz.

Foi o que se deu no último final de semana na casa regional dos “Arautos do Evangelho” em Maringá.

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As mães dos alunos do projeto “futuro e vida”, ficaram extasiadas de contentamento, após algum tempo de apreensão, por verem seus filhos com a nova faixa de Karatê.

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Após “longo e rigoroso” exame, a equipe técnica, presidida pelo Professor e Diácono Takeshi,

promoveu:

15 alunos à faixa Azul

9 alunos à faixa Laranja

10 alunos à faixa Vermelha

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Professor e Diácono Takeshi

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O valor pedagógico da confissão

“No nosso tempo, caracterizado pelo barulho, pela distração e pela solidão, o diálogo do penitente com o confessor pode representar uma das poucas, se não a única ocasião para ser escutado verdadeiramente, e em profundidade.”


De que modo o Sacramento da Penitência educa? Em que sentido a sua celebração tem um valor pedagógico, em primeiro lugar para os ministros?

Quantas vezes, na celebração do Sacramento da Penitência, o presbítero assiste a verdadeiros milagres de conversão que, renovando o “encontro com um acontecimento, com uma Pessoa” (Deus caritas est, n.1), fortalecem a sua própria fé.

No fundo, confessar significa assistir a tantas “professiones fidei” quantos são os penitentes, e contemplar a obra de Deus misericordioso na História, ver concretamente os efeitos salvíficos da Cruz e da Ressurreição de Cristo, em todos os tempos e para cada homem.”

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Não raro, somos postos diante de verdadeiros dramas existenciais, que não encontram uma resposta nas palavras dos homens, mas são abraçados e assumidos pelo Amor divino, que perdoa e transforma: “Mesmo que os vossos pecados fossem vermelhos como a púrpura, ficariam brancos como a neve!” (Is 1, 18).

Qual é o valor pedagógico do Sacramento da Penitência para os penitentes?

Devemos admitir previamente que ele depende, antes de tudo, da obra da Graça e dos efeitos objetivos do Sacramento da alma do fiel.

O exame de consciência tem um importante valor pedagógico: ele educa a considerar com sinceridade a própria existência, a confrontá- la com a verdade do Evangelho e a avaliá-la com parâmetros não apenas humanos, mas conferidos pela Revelação divina. O confronto com os Mandamentos, com as Bem-Aventuranças e, principalmente, com o Preceito do amor, constitui a primeira grande “escola penitencial”.

Diletos sacerdotes, não deixeis de reservar o espaço oportuno para o exercício do ministério da Penitência no confessionário: ser acolhido e escutado constitui inclusive um sinal humano do acolhimento e da bondade de Deus em relação aos seus filhos.

Além disso, a confissão integral dos pecados educa o penitente para a humildade, o reconhecimento da sua fragilidade pessoal e, ao mesmo tempo, para a consciência da necessidade do perdão de Deus e a confiança de que a Graça divina pode transformar a sua vida.


Quantas conversões começaram num confessionário!

Do mesmo modo, a escuta das admoestações e dos conselhos do confessor é importante para o juízo sobre os atos, para o caminho espiritual e para a cura interior do penitente.

Não podemos esquecer quantas conversões e quantas existências realmente santas começaram num confessionário!

O acolhimento da penitência e a escuta das palavras “absolvo-te dos teus pecados” representam, enfim, uma autêntica escola de amor e de esperança, que orienta para a plena confiança em Deus Amor, revelado em Jesus Cristo, para a responsabilidade e o compromisso da conversão contínua.

(exceto do “Discurso aos participantes no Curso promovido pela Penitenciaria Apostólica”, 25/3/2011)

(Revista Arautos do Evangelho, Maio/2011 – n.. 113, p. 8-9)

(Grifo, negrito e subtitulo são nossos)

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