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Frase da Semana: a Santa Igreja é totalmente imutável e incontaminada

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O Homem que ouviu “Abba!” dos lábios do próprio Deus

Quando o Menino Jesus completou um ano de idade, deu-se um fato que marcou a fundo a alma de São José. Embora Nosso Senhor tivesse desde o primeiro instante de sua concepção o mais pleno conhecimento, Ele em tudo desejava manifestar-Se ao mundo como verdadeiro Homem. Portanto, durante os primeiros meses de vida, Ele não falava com seus pais senão por comunicações místicas interiores.

Certo dia, entretanto, estendendo os sagrados bracinhos para seu pai virginal, Ele balbuciou, com o encanto que bem se pode imaginar, sua primeira palavra em aramaico: “Abba!”, isto é, “Papai!”. São José, que possuía um coração dedicado e de grande sensibilidade, não pôde conter as lágrimas e, com muita humildade, interrogou a Nossa Senhora se ele também deveria chamar Jesus de “meu Filho”. A resposta de Maria foi, obviamente, afirmativa!

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À beira da morte… numa Noite de Natal…

Com seu estilo atraente e espirituoso, Lenôtre escreveu um de seus contos de Natal de maneira própria a desmitificar certas idéias sobre as causas mais profundas que determinaram a revolução de 1789 na França, bem como acerca do relacionamento entre as classes sociais naquela época.

Imaginem a Conciergerie1, prisão lúgubre onde eram detidos os condenados pelos revolucionários, muitos deles membros da aristocracia. É véspera de Natal de 1792, digamos, e ali se encontra um conde cujo “crime” maior era o de pertencer a uma classe que se destacava pela cultura, elegância e distinção.

Nessa época, a Conciergerie estava repleta de presos, e todas as manhãs uma carreta vinha apanhar dez ou doze condenados que seriam executados naquele dia. Um pretenso oficial de justiça lia a sentença com a pena de morte, e logo depois ordenava que os levassem para a praça onde se erguia a tristemente célebre guilhotina.

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A bala convertida em medalha

Nos primeiros tempos da conquista da velha África, um jovem capitão do 25º regimento de linha, ia, cheio de ardor, tomar parte no assalto de Constantina.

Antes de embarcar, foi abraçar sua mãe, senhora nobre e muito cristã:

– Meu filho – disse ela, entre lágrimas e carícias –, lembra-te, no meio dos combates, de tua Mãe do Céu. Desde a mais tenra infância, ensinei-te a honrá-la mais do que a tua mãe da terra, e me parece que não A invocas mais. Pendura ao pescoço esta medalha, que será tua proteção.

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Santa Cecília e seu anjo da virgindade

Quando os seus pensamentos se concentravam no objeto do seu amor, Jesus Cristo, e a única aspiração que nutria era ser cristã perfeita, os pais de Santa Cecília, sem que a filha o soubesse, prometeram-na em casamento a um jovem patrício romano, chamado Valeriano.

Se bem que tivesse alegado os motivos que a levavam a não aceitar esse contrato, a vontade dos pais se impôs de maneira a tornar-lhe inútil qualquer resistência.

Assim se marcara o dia do casamento e tudo estava preparado para a grande cerimônia. Da alegria geral, que se estampava nos rostos de todos, só Cecília fazia exceção. A túnica dourada e o alvejante peplo que vestia, não deixavam adivinhar que por baixo existia o cilício, e no coração lhe reinasse a tristeza.

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