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Centro de Convivência do Idoso de Paiçandu: A alegria do amor ao próximo.

No último dia 08 de Março, em Paiçandu, cidade da região metropolitana de Maringá, o Centro de Convivência do Idoso Professora Manoelina Maria Chefe, realizou um evento de confraternização, juntamente com a Secretaria Municipal de Assistência Social de Paiçandu. Num ambiente de muita alegria e inesquecível convívio, o coral dos Arautos do Evangelho de Maringá entoou vários cânticos acompanhados com viva participação dos presentes.

Nesta ocasião, juntamente com os Arautos, deu-se a visita da Imagem Peregrina do Imaculado Coração de Maria. As bênçãos da Providência se fizeram sentir nesta instituição, como se sucede em ocasiões análogas e nos mais diversos lugares do Brasil e do Mundo.

Imagem Peregrina do Imaculado Coração de Maria

Seja numa pequena cidade no interior do Paraná, ou numa das cidades mais importantes do mundo, a imagem peregrina “continua beneficiando com sua presença instituições tão diversas como o Primeiro Regimento de Bersaglieri, do Exército italiano, em Consenza ou a Escola das Pequenas Escravas do Sagrado Coração, em Roma”, conforme narra a Revista dos Arautos deste mês de Março.(1)

Momentos como este são expressivos de uma convivência sadia, alegre e construtiva para a felicidade e a paz que todos queremos, é o fruto genuíno do amor ao próximo que, conforme as palavras de Mons. João Clá, Fundador dos Arautos, “deve ser universal e não podemos nos apoiar em pretextos, aparentemente legítimos, para não praticá-lo”.(2)

É nessa perspectiva do amor ao próximo e com esta intenção de benquerença, que os Arautos tiveram sua participação no evento no Centro de Convivência do Idoso, em Paiçandu. Que as palavras do Salmista vivifiquem cada vez mais todos os participantes desta benemérita instituição: “Vinde e vede como é bom, como é suave, os irmãos viverem bem unidos” (Salmo 132)

(1) Revista dos Arautos do Evangelho, mar/2013, n. 135, p. 31
(2) Revista dos Arautos do Evangelho, jul/2007, n. 67, p. 10 a 17 (clique aqui)
 

 

 

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Habemus Papam! Francisco!

Cidade do Vaticano (Quarta-feira, 13-03-2013, Gaudium Press) Os olhos da multidão tinham presenciado, às 19:06 horas de Roma, o anuncio da escolha do novo Pontífice: ainda há pouco a chaminé da Capela Sistina tinha colocado no ar tufos de fumaça branca que formavam densos e caprichosos desenhos e os sinos de Roma já tinham iniciado sua sinfonia de repiques variados.

Do balcão central da Basílica de São Pedro, pouco tempo depois, o Cardeal Proto Diácono Jean-Louis Tauran, cumprindo as atribuições próprias ao primeiro Cardeal da ordem dos diáconos, anunciou aos fiéis e ao mundo a eleição do novo Pontífice com a célebre fórmula:

“Annuntio vobis gaudium magnum: habemus Papam!” (Anuncio-vos uma grande alegria: temos Papa)

E o Cardeal Proto Diácono continuou a proclamação da tradicional e protocolar fórmula pronunciada em latim: “O Eminentíssimo e reverendíssimo Dom Jorge Mário, Cardeal Bergolio, que terá o nome de Francisco.

A multidão que lotava a Praça de São Pedro passou de atenta a eufórica e aplaudiu longamente.

Os aplausos não foram menores e nem menos entusiasmados quando, pela primeira vez, apareceu em público o novo sucessor de Pedro.

O Cardeal Bergolio, agora Papa Francisco com um gesto, fez com que o silêncio voltasse à praça.

Os milhares de peregrinos ouviram compenetrados e atentos, piedosos e plenos de alegria, a voz do novo Pontífice pronunciando as palavras de sua primeira bênção para a “Cidade e para o Mundo”.

 

Papa Francisco

Ao final da Benção “Urbi et Orbi”, o silencio voltou a ser quebrado: a multidão aplaudia, cantava, bradava, comentava, opinava:

Temos Papa! Viva o Papa! Viva Francisco, bradava a maioria. Outros definiam sua satisfação: Que alegria, como é bom ter um pastor.

Outros até pareciam rezar: Que satisfação é poder dizer: Minha alma é vossa, meu coração é Vosso!

Primeiro papa Latino-Americano

Concomitantemente, os meios de comunicação levaram a notícia para todos os países e nações.

O mundo estava ansioso para saber quem seria o sucessor de Pedro, aquele a quem se aplicam as promessas de Nosso Senhor: “Tu és Pedro, e sob esta pedra edificarei minha Igreja e as portas do inferno não prevalecerão contra Ela”.

Sinceramente -e não é só por mimetismo- na alma nasce o desejo de dizer também com os fiéis católicos da Terra inteira:

Temos Papa! Que alegria é ter pastor!

Que satisfação poder dizer: Minha alma é vossa, meu coração é Vosso!

Viva o Papa! Viva Francisco!

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A Igreja faz o seu caminho no mundo sem ser do mundo, diz arcebispo de Maringá

(Terça-Feira, 12/03/2013, Fonte: Gaudium Press) “O mundo dos santos e dos papas” é o título do mais recente artigo de dom Anuar Battisti, arcebispo de Maringá, no Estado do Paraná. No texto, o prelado explica que nós encontramos o início da história dos papas na Sagrada Escritura quando Jesus Cristo disse ao apóstolo Pedro “Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei minha Igreja”. O apóstolo era chamado de Simão, e Cristo lhe dá o apelido de Pedro que em grego significa pedra, rocha.

De acordo com o arcebispo, Cristo nominando Pedro significa que o apóstolo seria a pedra firme, a rocha inquebrável que daria sustentação à Igreja, apesar de ser uma pessoa humana, frágil e sujeito à toda e qualquer limitação. Diante deste chamado, acrescenta dom Anuar, ele é destinado para “apascentar as ovelhas” (João 21,17), como pastor que conhece as suas ovelhas e dá a vida por elas.

“O papa, portanto, é o sucessor de Pedro, o centro da unidade de toda a Igreja ‘é o perpétuo e visível princípio e fundamento da unidade, quer dos Bispos, quer da multidão dos fiéis’ (Concílio Vaticano II: LG n° 23). Mais do que uma autoridade a promulgar dogmas e ensinar a doutrina, o papa é o elo de unidade e de comunhão de toda Igreja.”

Para o prelado, o segredo da Igreja para se manter viva como um corpo vivo milenar, atravessando séculos, culturas, guerras, discórdias, e sempre firme, é a certeza de que não somos nós humanos a conduzir este barco, pois o barco é de Jesus, que escolhe e chama homens, pessoas simples, humildes, para estar no lugar Dele, e com Ele tornar visível a casa, a assembleia reunida.

Por isso Jesus afirma: “Onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome eu estarei no meio deles” (Mt18,20). Segundo dom Anuar, a presença de Jesus entre nós, mesmo às vezes pensando que Ele está dormindo no barco, é a garantia de ancorar em porto seguro, da calmaria em mar revolto, de tranquilidade em tempos difíceis. Ele ainda destaca que Cristo acalma, tranquiliza e questiona: porque tendes medo? As ondas do mar nunca serão mais fortes do que o barco do Mestre.

“Nestes dias de apreensão e curiosidade sobre quem assumirá o leme do barco, que é a Igreja, a mídia nacional e internacional escolheu alguns nomes chamados de papáveis. Neste elenco divulgado, não podia faltar dois dos nossos cardeais brasileiros. Eu fui abordado várias vezes para falar deles, pois os conheço de longa data. O homem a ser escolhido será surpresa para todos”, ressalta.

Por fim, o arcebispo partilha uma conversa por telefone que teve com dom João Braz Cardeal Aviz, nestes dias de reunião dos cardeais em Roma. Ele dizia: “Aqui entre nós não há nomes favoritos, ninguém comenta nada sobre este ou aquele. Estou impressionado com o clima de amizade e de abertura de coração existente nas nossas reuniões. É a primeira vez que participo e estou admirado pelo ambiente de confiança e companheirismo”.

“Assim que a Igreja faz o seu caminho no mundo sem ser do mundo (Jo 17,10). É igreja é santa e pecadora, feita de homens e mulheres santos e de papas santos. Para mim, Bento XVI deu um sinal público e notório de santidade ao reconhecer-se limitado, incapaz fisicamente falando, para estar no leme do barco. Só é capaz de atitudes heroicas, de gestos que tocam o coração, aquele que se deixou moldar pelo amor verdadeiro, pelo serviço desinteressado, pela autoridade discreta”, conclui dom Anuar. (FB-JS)

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“Para o bem da Igreja”

Sem dúvida, o governo de Bento XVI se caracterizou, do ponto de vista humano, por uma atitude discreta e despretensiosa muito bem expressa nas palavras iniciais do seu Pontificado: “Os Senhores Cardeais elegeram-me, simples e humilde trabalhador na vinha do Senhor. Consola-me saber que o Senhor sabe trabalhar e agir também com instrumentos insuficientes. E, sobretudo, recomendo-me às vossas orações”.

“Como cristãos possuímos o futuro. E ele é nosso,
o futuro é de Deus”

Esses quase oito anos de Papado foram marcados também pelo temperamento reflexivo, lógico e coerente de Joseph Ratzinger, sempre propício a uma análise serena e profunda dos acontecimentos, sem fugir dos problemas mais complexos da realidade contemporânea. Esse modo de ser aliou-se, desde o seu tempo de professor na Universidade de Tubinga, com uma admirável ciência teológica e uma cultura humanística que o levaram a ser considerado como um dos principais intelectuais de nossa época.

Sobre estas inegáveis qualidades humanas, unidas a um espírito sempre voltado para o sobrenatural, paira, porém, algo mais elevado e decisivo: a assistência do Espírito Santo, que se derrama em abundância sobre o sucessor de Pedro.

Todas estas circunstâncias são fundamentais para se interpretar a renúncia de Bento XVI ao Papado e não podem, de modo algum, ser postas de lado ao analisá-la, sob pena de se incorrer em comentários frívolos, injustos ou fantasiosos.

Além do mais, as razões desse ato não são segredo. Elas foram claramente expressas no Consistório Público do dia 11 de fevereiro e repetidas em ocasiões sucessivas. Bento XVI renuncia, explicou no início da Audiência Geral de 13 de fevereiro, “para o bem da Igreja”.

Haverá outros motivos que Bento XVI tenha considerado prudente não revelar? Terá influído nessa decisão alguma preocupação concreta sobre o rumo que poderia tomar doravante o seu pontificado? Querer dar uma resposta a tais perguntas é, a nosso juízo, uma temeridade, pois nossas cogitações podem não corresponder hoje à realidade dos fatos.

Enquanto isso, cabe-nos manifestar com ênfase um entranhado amor pelo Sucessor de Pedro e pensar, como ele, unicamente no bem da Igreja. Eram esses, sem dúvida, os sentimentos dos fiéis que acolheram com longas e calorosas ovações suas palavras na mencionada Audiência Geral, e durante a Santa Missa desse mesmo dia. Igual reação tiveram os sacerdotes da diocese de Roma ao serem recebidos pelo Papa no dia seguinte, na Sala Paulo VI.

“Tanto quanto o Céu domina a Terra, tanto a minha conduta é superior à vossa e meus pensamentos ultrapassam os vossos” (Is 55, 9), diz o Senhor pela voz do Profeta. Bento XVI bem poderia fazer suas essas palavras , na presente conjuntura.

O fato é que, para além do operar dos homens, devemos considerar com toda a confiança o futuro da Igreja. Ela é “a árvore de Deus que vive para sempre, a portadora da eternidade e da verdadeira herança: a vida eterna” (Lectio Divina no Pontifício Seminário Romano Maior, 8/2/2013).

Editorial – Revista Arautos do Evangelho, nº 135, Mar/13

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Devoção a Nossa Senhora – Comentários à Salve Rainha – (Parte IV)

Salve, Rainha, Mãe de misericórdia,

vida, doçura e esperança nossa, salve!

A Vós bradamos, os degredados filhos de Eva.

A Vós suspiramos, gemendo e chorando neste vale de lágrimas.

Eia, pois, advogada nossa, esses vossos olhos misericordiosos a nós volvei.

E depois deste desterro mostrai-nos Jesus, bendito fruto do vosso ventre, ó clemente, ó piedosa, ó doce e sempre Virgem Maria.

V. Rogai por nós, Santa Mãe de Deus.
R. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo

.

A Vós bradamos, os degredados filhos de Eva”

Os santos são sempre enfáticos e unânimes ao se referirem ao papel de Nossa Senhora como nossa intercessora e nunca haverá o caso de algum santo (canonizado pela Igreja ou não) que não tenha sido propagador incansável da Devoção à Maria Santíssima.

Como refere São Luís Maria Grignion de Montfort, ter uma verdadeira devoção a Nossa Senhora é “sinal infalível e indubitável” de salvação e de santidade(1)

Estes comentários à Salve Rainha, têm sido escritos, por pura Graça da Providência divina, com a ajuda inestimável das obras de Santo Afonso Maria de Ligório, São Luís Maria Grignion de Montfort e outros destacados santos e autores marianos, além do precioso Catecismo da Igreja Católica.

Quem sabe, quando estivermos todos reunidos no Céu (ardentemente imploramos a Nossa Senhora a Graça de lograrmos êxito), pois para isso fomos criados(2), quem sabe! poderemos pedir a esses santos que nos façam um “Simpósio” (de no mínimo 1.000 anos de duração!), apenas para nos explicar a oração da Salve, Rainha. Já pensaram? Se quando ainda viviam no mundo, quando aqui ainda estavam “degredados”, esses santos doutores já tinham palavras angelicais para nos formar nessa devoção, como será agora que estão no céu, na visão beatífica, quando podem ter a graça de pedir diretamente à Santíssima Virgem que lhes esclareça, que lhes explique, que lhes mostre, enfim, todos os esplendores desta magnífica devoção? “Ó altura incompreensível! Ó largura inefável! Ó grandeza incomensurável. Ó abismo insondável”(3).

Cerro Torres – Argentina (Foto: Patrícia Alarcón)

Esse pensamento deve nos animar no caminho da santidade, deve nos confortar para carregarmos a nossa cruz com alegria, renovar a nossa esperança na intercessão de Nossa Mãe Santíssima.

Tem-nos feito companhia, também, com seus escritos, nestas meditações, o Monsenhor João Clá Dias, fundador dos Arautos do Evangelho, ele mesmo, um ardoroso e incansável propagador da Devoção à Nossa Senhora, com inúmeras obras publicadas no Brasil e no exterior, as quais, de modo atraente e acessível, exaltam as grandezas da Mãe de Deus.

Nesta invocação, pedimos o auxílio de Nossa Senhora, na condição de filhos “degredados de Eva”. Para bem meditarmos sobre o alcance desse pedido, em primeiro lugar devemos refletir sobre a dureza do exílio.

Talvez muitos de nossos leitores já tenham experimentado a sensação de viver por um período no exterior, numa terra estranha. É comum muitas pessoas partirem para outros países, buscando melhores condições de vida; em geral viajam sós, deixando atrás de si filhos, esposa ou esposo, pais, mães, amigos. Às vezes esperam por anos a fio o momento em que a situação melhore e que a família possa se reunir novamente. Às vezes isso acontece; às vezes, não. Há alguns anos atrás, muitos brasileiros viajavam para lugares distantes: Japão, Europa, etc., em busca de uma vida melhor. Hoje em dia são os bolivianos, os haitianos, etc., que vem para o Brasil, em busca de oportunidades. Quanto desacerto, quantas dificuldades, quantas tristezas podem resultar desse exílio! Uma cultura estranha, uma língua desconhecida, sem amigos, sem apoio da família, enfim, uma vida de sofrimento material e espiritual.

Poderíamos mencionar ainda, os exilados involuntários, o exílio da prisão, o exílio da solidão, das doenças, etc.

A própria Sagrada Família, ao obedecer à voz do Anjo, partiu para o Egito, fugindo de Herodes. Podemos imaginar a angústia e o sofrimento de S. José nessa empreitada, sempre buscando obedecer em primeiro lugar a Deus, ao mesmo tempo em que buscava proteção para a Virgem e o Menino. (Cf. Mt 2, 13-15).

Estamos todos numa terra de exílio

Ora, “degredados” significa “desterrados”, “exilados”. E este é justamente o estado em que nos encontramos todos, nesta terra de exílio, a caminho de nossa pátria definitiva. Nosso lugar é o Céu e para lá nos dirigimos. Com muita propriedade, Santo Agostinho, resume a inquietude de nossa natureza em busca do Divino, escrevendo: “Criaste-nos para Vós e o nosso coração vive inquieto, enquanto não repousar em Vós”.(4) Portanto, “degredados” somos, enquanto não atingirmos nosso último destino.

Eva e Adão

Enquanto vivemos nesta terra, nós, como verdadeiros “filhos de Eva”, necessitamos constantemente da Graça Divina, pois, sem esse auxílio eficaz e vigoroso, não somos capazes, por nós mesmos, de progredir e continuar trilhando o caminho do Céu.

Filhos de Eva, expressão que nos lembra a nossa condição de “implicados no pecado de Adão”(5), pois, como consequência do pecado cometido pelos nossos primeiros pais, também nós perdemos a santidade na qual o gênero humano foi inicialmente criado. “Adão e Eva cometem um pecado pessoal, mas este pecado afeta a natureza humana”(6), que passa a ter “inclinação para o mal e para morte”(7). Complementa Santo Afonso: “Como pobres filhos da infortunada Eva, somos réus da mesma culpa e condenados à mesma pena. Andamos errando por este vale de lágrimas, exilados de nossa pátria, chorando por tantas dores que nos afligem no corpo e no espírito”(8)

Bradamos, portanto, o auxílio da graça, pela intercessão de Maria Santíssima. “Bradar!”, muito mais do que simplesmente pedir; nós pedimos em alta voz, como que, “aos gritos”.

Bradamos o auxílio de Maria porque Ela também conhece o que é o exílio. Não apenas por que, com São José exilou-se no Egito (como já referido acima), mas, sobretudo, após a Ascensão de Nosso Senhor Jesus Cristo, permaneceu ainda na Terra por muitos anos, para confirmar e ajudar a Igreja nascente, embora em seu coração desejasse mais do que tudo unir-se a seu Divino Filho, no Céu. Quantos anos permaneceu Nossa Senhora exilada antes de subir ao Céu? “A Tradição nos diz que a Virgem Maria permaneceu longo tempo na Terra depois da Ascensão de seu Divino Filho, cerca de vinte e três anos, reunindo, na vida mais resignada e humilde, o tesouro de méritos cujo prêmio havia de gozar (…). Chegada aos setenta e dois anos, o anúncio de seu fim interrompeu o silêncio de sua existência”(9)

Brademos, portanto, com confiança o auxílio de Nossa Mãe Santíssima, enquanto nos encontrarmos nesta terra de exílio.

Nossa Senhora do Desterro, rogai por nós!

Por Prof. João Celso

Na próxima parte:

A Vós suspiramos, gemendo e chorando neste vale de lágrimas”

1)São Luís Maria G. de Montfort. Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem. 38ª. Ed. Petrópolis: Vozes, 2009. p.36
2) Catecismo da Igreja Católica. 10ª. Ed. S. Paulo: Loyola, 2000. P. 36
3) São Luís Maria G. de Montfort, Op.cit., p. 20
4)Santo Agostinho. Confissões. 9ª. Ed. Petrópolis: Vozes, 1988. P. 23
5)Catecismo da Igreja Católica, Op. cit. n. 402
6) Ibidem, n. 404
7) Ibidem. N. 403
8)Santo Afonso Maria de Ligório. Glórias de Maria. 3ª. Ed. Aparecida: Editora Santuário, 1989 P. 113.
9)Monsenhor João Clá Dias, EP. Pequeno Ofício da Imaculada Conceição Comentado. 2ª. Ed. São Paulo: ACNSF/Loyola, 2011. p. 153
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