A Páscoa da Ressurreição! O triunfo de Nosso Senhor sobre o império do demônio e da morte!
Acompanhe os pensamentos de Plinio Corrêa de Oliveira nesta máxima solenidade.
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Acompanhe os pensamentos de Plinio Corrêa de Oliveira nesta máxima solenidade.
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Tristonhos, resignados e sem esperança. Talvez fosse esse o estado de espírito dos dois discípulos no caminho para Emaús. Afinal, Jesus estava morto e sepultado. A sua fé ainda não era suficiente para que se animassem a acreditar no testemunho das mulheres, de João e Pedro, que “afirmaram que Jesus está vivo” (Lc 24,23). Assim, preparavam-se esses dois discípulos para voltar à sua vida cotidiana, deixando para trás tudo o que haviam ouvido e visto durante o período em que acompanharam a pregação de Jesus. Retornar à vidinha sem graça, de todos os dias.
No entanto, Jesus, ressuscitado dentre os mortos, tinha outros planos para eles: queria o seu testemunho, diante dos Apóstolos e diante dos cristãos, por toda a eternidade. No momento em que partem o pão, o Mestre a eles se revela e lhes abre os olhos. Faz com que o seu coração arda e se abrase de amor. A tal ponto que pedem docemente: “Fica conosco!”.
O mesmo pode nos acontecer: Depois de termos vivido a Quaresma e as ricas cerimônias que a Liturgia nos propõe no Tríduo da Páscoa, podemos ser tentados a mergulhar, aos poucos, na vida cotidiana, nos esquecendo de tudo o que vivemos nestes dias, negligenciando em nossos corações a glória que deve representar a Ressurreição de Cristo. “Ele é a Luz que venceu as trevas, triunfou sobre o pecado. Sua vitória acarretou a fundação de uma nova ordem baseada na Fé, e será a causa do advento do Reino de Cristo sobre a Terra. Essa Luz continuará fulgurante por todos os séculos”.(1)
Que a certeza da Ressurreição de Cristo jamais de afaste de nossa vida e, como diz Monsenhor João Clá Dias, “ao contemplarmos com júbilo o triunfo de Jesus Cristo ressuscitado, juntemo-nos à Nossa Senhora, aos Apóstolos, aos Anjos e Santos, com toda a Igreja transbordando de alegria Pascal” (2), implorando a Cristo Ressuscitado: “Fica conosco, Senhor!”.
Salve Maria!
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(1) Arautos do Evangelho. A luz venceu as trevas. Disponível em: http://www.arautos.org/especial/58009/A-Luz-venceu-as-trevas-.html
(2) Idem.
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No último dia 17 de Outubro, Quinta-feira, Nossa Senhora recebeu em suas mãos virginais mais trinta pessoas como escravos de amor, segundo o método de São Luís Maria Grignion de Montfort. O grandioso santuário dedicado a Nossa Senhora Aparecida – que possui uma das raras réplicas em madeira da imagem original e espaço para 2500 fiéis – foi o cenário ideal para este importante ato de devoção e entrega nas mãos de nossa Mãe do Céu.
Após o cortejo inicial com a Imagem de Nossa Senhora de Fátima, seguiram-se as partes normais da Missa, cantadas e tocadas pelo coro e banda dos Arautos. O Revmo. Pe. Roberto Takeshi, EP, dirigiu aos consagrados as palavras de estímulo e cheias de unção, nas quais lembrou o dito de Nosso Senhor Jesus Cristo ao iniciar a Santa Ceia com seus amados Apóstolos: “E disse-lhes: Desejei muito comer convosco esta páscoa” (Lc 22, 15a). Referiu-se o Sacerdote Arauto ao forte desejo e expectativa com que aquele grupo de astorguenses, e também os Arautos, esperavam este momento sublime.
Após a Comunhão e a Ação de Graças, o texto da Consagração, composto por São Luís Maria Grignion de Montfort, foi pronunciado de joelhos diante da Sagrada Imagem de Nossa Senhora de Fátima pelo Sacerdote e pelos fiéis; e com muita Fé e compenetração, assinado por cada um dos consagrados.
Se pudermos dizer, tanto os Arautos quanto os consagrados, que há muito tempo esperávamos esta “Páscoa”, ou seja, esta passagem, espiritual, destes fiéis devotos a escravos de amor da Santíssima Virgem, entregando a Ela “tudo o que somos e temos”, como no texto de Consagração – “Entrego-Vos e consagro-Vos, na qualidade de escravo, meu corpo e minha alma, meus bens interiores e exteriores, e até o valor de minhas obras boas passadas, presentes e futuras, deixando-Vos direito pleno e inteiro de dispor de mim e de tudo o que me pertence, sem exceção, a vosso gosto, para a maior glória de Deus, no tempo e na eternidade”. Se assim esperamos nós, quanto mais esperou este dia nossa bondosíssima e amorosíssima Mãe, para receber, de modo especialmente forte, profundo e íntimo, em suas santas mãos, estes novos escravos de amor a Jesus!
Convidamos a todos que fazem parte da grande família dos Arautos e dos consagrados a Nossa Senhora que nos unamos e oremos uns pelos outros; especialmente por nossos “irmãos caçulas”, recém-consagrados, que estão sendo e serão sempre objeto de um carinho especial da parte de nossa boa mãe.
Que Ela nos abençoe a todos. Salve Maria!
mar
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Muito a propósito e de acordo com as meditações e celebrações do Tríduo Pascal, nos chega – enviada por um amigo, a Homilia do Padre Raniero Cantalamessa, pregador da Casa Pontifícia, por ocasião da celebração da Paixão do Senhor em 6/4/2012[1]. As palavras são mais atuais do que nunca, uma vez que se trata dos ensinamentos do Magistério do Corpo Místico de Cristo, cuja Cabeça é Cristo, e nos ensina palavras de vida eterna.
Contemplemos a Paixão de Cristo, nutrindo-nos das maravilhas que Nosso Senhor nos concede pelo seu Sangue infinitamente precioso derramado na Cruz e peçamos à Mãe Dolorosa que interceda sempre por nós, obtenha-nos um coração contrito e humilhado, já nesta terra um prenúncio do céu – que é a paz de consciência e, por fim, passados os dias neste vale de lágrimas, o Paraíso Celeste, a visão de Deus face à face.
Alguns Padres da Igreja colocaram numa imagem todo o mistério da redenção. Imagina, dizem, que aconteceu, no estádio, uma luta épica. Um herói enfrentou o cruel tirano que escravizava a cidade e, com enorme esforço e sofrimento, o venceu. Você estava na arquibancada, não lutou, não se esforçou e nem teve feridas. Mas, se você admira o herói, se se alegra com ele pela vitória, se tece-lhe uma coroa, se anima e exalta a platéia por ele, se se ajoelha com alegria diante do vencedor, beija a sua cabeça e aperta a sua mão direita; em suma, se tanto se exalta por ele, a tal ponto de considerar como sua a vitória dele, eu lhe digo que você terá com certeza parte no prêmio do vencedor.
E tem mais: suponha que o vencedor não tenha nenhuma necessidade do prêmio que conquistou para si, mas que deseje, mais do que qualquer outra coisa, ver o seu admirador honrado e considere que o prêmio da sua luta seja a coroação do seu amigo, em tal caso aquele homem não terá talvez a coroa, mesmo sem ter lutado e sem ter feridas? Claro que vai! (Nicola Cabasilas, Vita in Christo, I, 9 (PG 150, 517).
Dessa forma, dizem esses Padres, acontece com Cristo e conosco. Ele, na cruz, derrotou seu antigo adversário. “As nossas espadas – exclama São João Crisóstomo – não estão sujas de sangue, não estivemos na arena, não temos lesões, nem sequer vimos a batalha, e eis que temos a vitória. Sua foi a luta, nossa a coroa. E porque também nós vencemos, imitemos o que os soldados fazem nesse caso: com vozes de alegria exaltemos a vitória, entoemos hinos de louvor ao Senhor” (S. João Crisóstomo, De coemeterio et de cruce; PG, 49, 596). Não poderia ser explicado melhor o significado da liturgia que estamos celebrando.
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Mas o que estamos fazendo é, em si, uma imagem, a representação de uma realidade passada, ou é a própria realidade? Ambas as coisas! “Nós – dizia Santo Agostinho ao povo – sabemos e acreditamos com fé certíssima que Cristo morreu só uma vez por nós […]. Sabeis perfeitamente bem que tudo isto foi feito apenas uma vez e ainda assim a solenidade periodicamente o renova […]. Verdade histórica e solenidade litúrgica não estão em contradição entre si, como se a segunda fosse falácia e somente a primeira correspondesse à verdade. Do que a história afirma ter acontecido uma só vez na realidade, a solenidade renova muitas vezes a celebração nos corações dos fiéis” (S. Agostinho, Sermone 220; PL 38, 1089).
A liturgia “renova” o evento: quantas discussões, durante cinco séculos até hoje, sobre o sentido desta palavra, especialmente quando é aplicada ao sacrifício da cruz e à Missa! Paulo VI usou um verbo que poderia pavimentar o caminho para uma compreensão ecumênica sobre tal argumento: o verbo “representar”, compreendido no sentido forte de reapresentar, ou seja tornar novamente presente e operante o acontecido”( Cf Paolo VI, Mysterium fidei (AAS 57, 1965, p. 753 ss).
Há uma diferença substancial entre a representação da morte de Cristo e aquela, por exemplo, da morte de Júlio César na tragédia homônima de Shakespeare. Ninguém assiste, estando vivo, o aniversário da própria morte; Cristo sim, porque ressuscitou. Somente Ele pode dizer, como faz no Apocalipse: “Estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos” (Ap 1,18). Devemos ter cuidado neste dia, visitando os chamados “sepulcros” ou participando nas procissões do Cristo morto, de não merecermos a censura que o Ressuscitado dirigiu às piedosas mulheres na manhã de Páscoa: “Por que procurais Aquele que vive entre os mortos?” (Lc 24,5).
É uma afirmação ousada, mas verdadeira aquela de certos autores ortodoxos. “A anamnese, ou seja, o memorial litúrgico, faz o evento mais verdadeiro do que quando aconteceu historicamente pela primeira vez”. Em outras palavras, mais real e verdadeiro para nós que o revivemos “segundo o Espírito”, do que para aqueles que o viveram “segundo a carne”, antes que o Espírito Santo revelasse à Igreja o pleno significado.
Não estamos apenas comemorando um aniversário, mas um mistério. É ainda Santo Agostinho que explica a diferença entre as duas coisas. Na celebração “à maneira de aniversário”, não se pede outra coisa – diz – mais do que “indicar com uma solenidade religiosa o dia do ano no qual cai a lembrança do mesmo acontecimento”; na celebração a modo de mistério (“em sacramento”), “não somente se comemora um acontecimento, mas é feito também de tal forma que se entenda o seu significado e seja acolhido santamente” (Agostinho, Epistola 55, 1, 2; CSEL 34, 1, p. 170)
Isso muda tudo. Não se trata somente de assistir a uma representação, mas de “acolher” o significado, de passar de espectador à ator. Cabe a nós portanto escolher qual parte queremos representar no drama, quem queremos ser: se Pedro, se Judas, se Pilatos, se a multidão, se o Cireneu, se João, se Maria … Ninguém pode permanecer neutro; não tomar partido, é tomar um bem preciso: aquele de Pilatos que lava as mãos, ou da multidão que de longe “permanecia lá, a olhar ” (Lucas 23, 35).
Se voltando para casa, nesta tarde, alguém nos perguntar: “De onde vens? Onde estivestes?”, respondamos, portanto, pelo menos em nossos corações: “No Calvário!”
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Mas nada disso acontece automaticamente, só porque participamos nesta liturgia. Trata-se, dizia Agostinho, de “acolher” o significado do mistério. Isto acontece com a fé. Não há música, onde não há um ouvido que a escute, por mais que a orquestra toque forte; não há graça, onde não há uma fé que a acolha.
Numa homilia de Páscoa do século IV, o bispo pronunciava estas palavras surpreendentemente modernas e, por assim dizer, existenciais: “Para cada homem, o princípio da vida é aquele, a partir do qual Cristo foi imolado por ele. Mas Cristo é imolado por ele quando ele reconhece a graça e se torna consciente da vida que lhe foi dada por aquela imolação”(Homilia pascal do ano 387; SCh 36, p. 59 s.)
Isso aconteceu sacramentalmente no Batismo, mas deve sempre acontecer conscientemente de novo na vida. Devemos, antes de morrer, ter a coragem de fazermos um golpe de audácia, quase como um golpe de mão: apropriar-nos da vitória de Cristo. A apropriação indevida! Uma coisa comum infelizmente na sociedade na qual vivemos, mas com Jesus essa não somente não está proibida, mas é sumamente recomendada. “Indevida” aqui significa que não nos é devido, que não nos é merecido, mas nos é dado gratuitamente, pela fé.
Mas andemos com passos firmes; escutemos um doutor da Igreja. “Eu – escreve São Bernardo – , o que não posso obter por mim mesmo, o aproprio (literalmente, o usurpo!) com confiança do lado aberto do Senhor, porque está cheio de misericórdia. Meu mérito, por isso, é a misericórdia de Deus. Não sou tão pobre de méritos, enquanto ele seja rico de misericórdia. Que se as misericórdias do Senhor são muitas (Sl 119, 156), eu porém terei muitos méritos. E o que acontece com a minha justiça? Ó Senhor, me lembrarei somente da tua justiça. De fato, ela é também a minha, porque tu es para mim justiça de Deus” (cf. 1 Cor 1, 30) (S. Bernardo de Claraval, Sermoni sul Cantico, 61, 4-5; PL 183, 1072).
Talvez esta forma de conceber a santidade tenha feito São Bernardo menos zeloso das boas obras, menos comprometido na aquisição das virtudes? Talvez negligenciasse mortificar o seu corpo e reduzí-lo a escravidão (cf. 1 Cor 9, 27), aquele que, antes de todos e mais do que todos, tinha feita desta apropriação da justiça de Cristo o objetivo da sua vida e da sua pregação (cf. Fl 3, 7-9)?
Em Roma, como infelizmente em todas as grandes cidades, há muitos moradores de rua. Existe um nome para eles em todas as línguas: homeless, clochards, sem-teto: seres humanos que não têm mais do que poucos trapos que carregam e algum objeto que trazem consigo em sacos plásticos. Imaginemos que um dia se espalha a notícia: Na rua Condotti (todos sabemos o que é a rua Condotti em Roma!) há uma boutique luxuosa que, por razões desconhecidas, de interesse ou de generosidade, convida todos os moradores de rua da Estação Termini a virem para o seu negócio; lhes convida a tirar os seus trapos imundos, a tomar um bom banho e depois a escolher o vestido que desejam entre aqueles exibidos e levá-los, assim, de graça.
Todos dizem entre si: “Isto é um conto de fadas, nunca acontece”. Verdadeiríssimo, mas o que nunca acontece entre os homens é o que pode acontecer a cada dia entre os homens e Deus, porque, diante Dele, aqueles moradores de rua somos nós! É o que acontece conosco depois de uma boa confissão: tire as suas roupas sujas, os pecados, receba o banho da misericórdia e levante-se que estás “revestido das vestes da salvação, coberto com um manto de justiça” (Isaías 61, 10).
O publicano da parábola subiu ao templo para orar; disse simplesmente, mas do fundo do coração: “Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador!”, e “voltou para casa justificado” (Lc 18, 14), reconciliado, feito novo, inocente. O mesmo, se temos a sua fé e o seu arrependimento, se poderá dizer de nós voltando à casa depois desta liturgia.
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Entre os personagens da paixão que podemos nos identificar percebo que deixei de citar um, que mais do que ninguém, espera quem lhe siga o exemplo: o bom ladrão.
O bom ladrão faz uma confissão completa dos pecados; diz ao seu companheiro que insulta Jesus: “Nem sequer temes a Deus, estando na mesma condenação? Quanto a nós, é de justiça; estamos pagando por nossos atos; mas ele não fez nenhum mal” (Lc 23, 40 ss.). O bom ladrão se mostra aqui um excelente teólogo. Só Deus de fato, se sofre, sofre absolutamente como inocente; qualquer outro ser que sofre deve dizer: “Eu sofro com justiça,” porque, embora não seja responsável pela ação imputada, nunca está totalmente sem culpa. Só a dor das crianças inocentes é semelhante àquela de Deus e por isso é tão misteriosa e tão sagrada.
Quantos crimes atrozes que permanecem, nos últimos tempos, sem culpados, quantos casos não resolvidos! O bom ladrão faz um apelo aos responsáveis: façam como eu, venham à luz, confessem a vossa culpa; experimentareis também vós a alegria que eu senti quando ouvi a palavra de Jesus: “Hoje estarás comigo no paraíso!” (Lc 23, 43). Quantos réus confessos podem confirmar que foi assim também para eles: que passaram do inferno ao paraíso no dia que tiveram a coragem de arrepender-se e confessar a sua culpa. Eu também conheci alguns. O paraíso prometido é a paz da consciência, a possibilidade de olhar-se no espelho ou olhar para os próprios filhos sem ter que desprezar-se.
Não carreguem convosco até o túmulo o vosso segredo; encontraríeis uma condenação muito mais temível do que aquela humana. O nosso povo não é cruél com quem errou mas reconhece o mal feito, sinceramente, não somente por algum interesse. Pelo contrário! Está pronto para ter pena e acompanhar o arrependido no seu caminho de redenção (que de qualquer forma, torna-se mais curto). “Deus perdoa muitas coisas, por uma obra boa”, diz Lucia ao Inominável no “Os Noivos”. Ainda mais, devemos dizer, que ele perdoa muitas coisas por um ato de arrependimento. Ele prometeu solenemente: “Mesmo que os vossos pecados sejam como escarlate, tornar-se-ão alvos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim tornar-se-ão como a lã” (Is 1, 18).
Continuemos a fazer o que, como escutamos no início, é a nossa tarefa neste dia: com vozes de alegria exaltemos a vitória da cruz, entoemos hinos de louvor ao Senhor. “O Redemptor, sume carmen temet concinentium”( Hino do Domingo de Ramos e da Missa crismal da Quinta-feira Santa): E vós, ó nosso Redentor, aceite o canto que elevamos para vós.
[Tradução Thácio Siqueira]
[1] Disponível em: http://www.cantalamessa.org/?p=1654&lang=pt.