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“Fica conosco”

“Fica conosco”

(Lc 24,29)

Tristonhos, resignados e sem esperança. Talvez fosse esse o estado de espírito dos dois discípulos no caminho para Emaús. Afinal, Jesus estava morto e sepultado. A sua fé ainda não era suficiente para que se animassem a acreditar no testemunho das mulheres, de João e Pedro, que “afirmaram que Jesus está vivo” (Lc 24,23). Assim, preparavam-se esses dois discípulos para voltar à sua vida cotidiana, deixando para trás tudo o que haviam ouvido e visto durante o período em que acompanharam a pregação de Jesus. Retornar à vidinha sem graça, de todos os dias.

No entanto, Jesus, ressuscitado dentre os mortos, tinha outros planos para eles: queria o seu testemunho, diante dos Apóstolos e diante dos cristãos, por toda a eternidade.  No momento em que partem o pão, o Mestre a eles se revela e lhes abre os olhos. Faz com que o seu coração arda e se abrase de amor. A tal ponto que pedem docemente: “Fica conosco!”.

O mesmo pode nos acontecer: Depois de termos vivido a Quaresma e as ricas cerimônias que a Liturgia nos propõe no Tríduo da Páscoa, podemos ser tentados a mergulhar, aos poucos, na vida cotidiana, nos esquecendo de tudo o que vivemos nestes dias, negligenciando em nossos corações a glória que deve representar a Ressurreição de Cristo.  Ele é a Luz que venceu as trevas, triunfou sobre o pecado. Sua vitória acarretou a fundação de uma nova ordem baseada na Fé, e será a causa do advento do Reino de Cristo sobre a Terra. Essa Luz continuará fulgurante por todos os séculos”.(1)

Que a certeza da Ressurreição de Cristo jamais de afaste de nossa vida e, como diz Monsenhor João Clá Dias, “ao contemplarmos com júbilo o triunfo de Jesus Cristo ressuscitado, juntemo-nos à Nossa Senhora, aos Apóstolos, aos Anjos e Santos, com toda a Igreja transbordando de alegria Pascal” (2), implorando a Cristo Ressuscitado: “Fica conosco, Senhor!”.

Salve Maria!

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(1) Arautos do Evangelho. A luz venceu as trevas. Disponível em: http://www.arautos.org/especial/58009/A-Luz-venceu-as-trevas-.html

(2) Idem.

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Lembra-te de que és pó e ao pó hás de voltar.

Liturgia da Quarta Feira de Cinzas

Nada pode ser mais insignificante do que o pó. De fato, a Liturgia da Quarta Feira de Cinzas, que abre as portas da Quaresma, vem recordar ao homem a sua inexorável condição. Mesmo em um tempo, como o nosso, repleto de avanços da Ciência e da Tecnologia, não se pode escapar do traçado pelo pecado de Adão e Eva.

Na cerimônia da Quarta Feira de Cinzas, fica a fronte dos fiéis marcada “por um traço escuro cujo aspecto trágico e carente de beleza parece proclamar: ‘De uma hora para outra, podemos ser levados pela morte, retornando ao pó!” (1).

“A consideração da árdua passagem desta vida para a eternidade muitas vezes nos inquieta. Entretanto, tal pensamento é altamente benfazejo para compenetrar-nos da necessidade de evitar o pecado que, sem o arrependimento e o imerecido perdão, poderá fechar-nos, para sempre, as portas do Céu: ‘Lembra-te de teu fim, e jamais pecarás’ (Eclo 7, 40)”.(2)

No momento em que penetramos – através da Quaresma – num dos principais mistérios de nossa Redenção, a Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo, a Frase da Semana traz a seus leitores esta reflexão sobre a finalidade do homem.

Que esta Quaresma seja realmente propícia à Conversão. É que o desejamos, implorando para isto a maternal assistência da Mãe de Deus, a Mãe Dolorosa que ardentemente deseja a salvação de seus filhos.

Salve Maria!

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(1) Monsenhor João Clá Dias. O centro deve estar sempre ocupado por Deus. Comentário ao Evangelho da Quarta Feira de Cinzas. Disponível em: http://www.arautos.org/view/show/13373-o-centro-deve-estar-sempre-ocupado-por-deus
(2) Idem.

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“É fácil professar a fé, o complicado é deixar essa fé transformar o modo de agir e pensar”, afirma o arcebispo de Maringá

Maringá – Paraná (Terça-Feira, 11/02/2014, Gaudium Press) “O ato de fé pode não significar nada” é o título do artigo de dom Anuar Battisti, arcebispo de Maringá, no Paraná, em que ele compartilha que ao participar do curso com os bispos no Rio de Janeiro foi tomado por um pensamento que o deixou preocupado. Lá foi meditado o texto do evangelista Marcos, quando narra o endemoninhado dizendo: “Vendo Jesus de longe, o endemoninhado correu, caiu de joelhos diante dele, e gritou bem alto: Que tens a ver comigo, Jesus Filho do Deus altíssimo? Eu te conjuro por Deus, não me atormentes” (Mc 5,6-8).

Dom Anuar Battisti – Arcebispo de Maringá

Dom Anuar explica que este texto chamou sua atenção pelo fato de que o demônio acredita, ele tem fé, ele reconhece o Filho de Deus, e conjura por Deus. Então o prelado questiona: Porque ele faz isso e continua fazendo o mal, atormentando as pessoas? Porque faz um ato de fé e nada muda em sua vida? Porque nunca muda de caminho, ficando sempre na contramão da história?

“Fiquei pensando e me veio um certo temor. O demônio reconhece Jesus, professa a fé Nele, mas não O segue e continua sempre pela própria estrada. Jamais será diferente porque sabe quem é Jesus: o Filho de Deus. Mas a sua convicção não interfere no seu modo de agir. É fácil professar a fé, o complicado é deixar essa fé transformar o modo de agir e pensar”, avalia o arcebispo.

De acordo com dom Anuar, é por isso que o maligno continuará sempre maligno, porque a fé não tem nada a ver com a vida concreta. Para ele, a diferença está na fé, que faz verdadeiramente alguém ser discípulo de Jesus; caso contrário eu fico parecendo o demônio que acredita, faz um ato de fé, mas continua sendo o rei da maldade e do pecado, fazendo de conta que não acredita.

“Confesso que essa reflexão me causou um certo temor e me fez repensar o meu seguimento, enquanto escolhido e chamado a colaborar na vinha do Senhor. Entendi melhor a expressão de Jesus: ‘O único pecado que não tem perdão é o pecado contra o Espírito Santo’. Esse é o pecado, professar com os lábios e negar com as atitudes, ou seja, não deixar Deus agir em nós, porque é Ele que vem ao nosso encontro”, destaca.

Segundo o prelado, não fomos nós que amamos a Deus, mas foi Ele quem nos amou por primeiro. E, portanto, negar a iniciativa de Deus, fechar-se em si mesmo, nos colocando no lugar de Deus, é negar toda e qualquer ação do Espírito Santo em nós, salienta o arcebispo. “Esse é o pecado que não tem perdão”, completa.

Dom Anuar ainda enfatiza que não é que Deus não perdoe, mas somos nós que não acreditamos nesse perdão. Ele recorda as palavras que o Papa Francisco repetiu várias vezes: “Deus não se cansa de perdoar, nós nos cansamos de pedir perdão”. Conforme o prelado, o caminho de seguimento de Jesus é um caminho de perdas e ganhos. “Perco o meu jeitão de ser e aceito o jeitão do Mestre e Senhor da minha vida. Serei discípulo se serei capaz de assumir a disciplina do Mestre. Não basta dizer eu creio. A fé sem obras é morta”, diz.

Por fim, o arcebispo de Maringá ressalta que no caminho do seguimento do Senhor a astúcia, como as serpentes, e a simplicidade, como as pombas, devem ser sempre as atitudes primordiais para não cairmos na tentação do demônio. É como nós rezamos sempre no Pai Nosso: “Não nos deixeis cair na tentação”. Para dom Anuar, a tentação é exatamente a incoerência do nosso falar e do nosso ser.

“Somente quem está em Deus é uma criatura nova, ou seja renovada, disposta ao seguimento de Jesus como verdadeiro discípulo e discípula. Não tenho dúvidas de que o demônio existe e não tenho dúvidas de que ele nunca para de trabalhar, principalmente, fazendo-nos professar a fé e vivendo como se Deus não existisse. Orar sempre, professar sempre, viver sempre na luz da Fé, assim nada será inútil. A vida terá outro sentido”, conclui. (FB)

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Disponível em: <http://www.gaudiumpress.org/content/55731–E-facil-professar-a-fe–o-complicado-e-deixar-essa-fe-transformar-o-modo-de-agir-e-pensar—afirma-o-arcebispo-de-Maringa> Acesso em: 20/02/2014

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Vigília do Santo Natal: um momento de reflexão

Não é raro encontrarmos pessoas que, neste mundo onde a ostentação, busca de prestígio e vanglória permeiam os corações insensatos, procuram esconder sua ascendência por serem de condição humilde. Como cresceram monetariamente, esquivam-se de seus parentes pobres, pois consideram isso uma humilhação perante os demais. Um tanto menos numerosos são aqueles que, tendo entre seus ascendentes pessoas que se desvirtuaram pelas sendas do pecado e caíram miseravelmente nas armadilhas do demônio, rechaçam-nas sem compaixão e, menos ainda, rezam por elas.

No entanto, vemos esta mesma situação sob uma perspectiva impressionante e incomparável, na leitura da Missa da Vigília de Natal, narrada por São Mateus (Mt 1, 1-25), posta a Pessoa inserida e central: temos aí a genealogia do Menino Deus, que registra não só pessoas pobres (o exemplo máximo: São José, que obtinha com dificuldades o sustento da Sagrada Família), mas pessoas escandalosamente criminosas e pecadoras. Para citar apenas dois personagens: o rei Davi e seu filho, o Rei Salomão. Aquele se uniu ilegitimamente à esposa de Urias e levou seu pecado ainda mais longe, tramando a morte do fiel general de seus exércitos. E o Rei Salomão, que recebera o dom da Sabedoria, caiu em idolatria, abandonando a Lei do Senhor (I Re 14,23).

Diante desta especialíssima genealogia, entremeada por luzes e trevas, Mons. João Clá Dias, EP, apresenta-nos a seguinte questão: “Ao constatar todas essas abominações [incluindo as que aqui foram citadas] ficamos impressionados e logo nos perguntamos qual a razão de Deus as haver tolerado. Por que teria o Salvador consentido e querido que na sua linhagem constasse gente de vida dissoluta? Ele conhecia esses horrores desde toda a eternidade e podia eliminá-los num instante” (1).

E responde com São João Crisóstomo: “Ele veio à Terra não para fugir de nossas ignomínias, senão para tomá-las sobre Si” (2)

E Monsenhor João acrescenta: “Assim, ele põe um ponto final nesse encadeamento de misérias com uma glória extraordinária, porque se os homens fossem perfeitos não se justificaria a Redenção, conforme canta a Igreja na Liturgia da Páscoa: ´Ó pecado de Adão indispensável, pois o Cristo o dissolve em seu amor; ó culpa tão feliz que há merecido a graça de um tão grande Redentor!`” (3)

Peçamos, neste Santo Natal, que o amor infinito do Menino Deus, pelos rogos de Nossa Senhora de Belém e de São José, dissolva nossos pecados e nos faça sentir toda a sua bondade, misericórdia e perdão.

Por Adilson Costa da Costa

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(1) Mons. João S. Clá Dias, EP. Ele veio salvar os pecadores… In: _____. O inédito sobre os Evangelhos. v. I, Coedição internacional de Città del Vaticano: Libreria Editrice Vaticana, São Paulo: Instituto Lumen Sapientiae, 2013, p. 83
(2) São João Crisóstomo. Homilia III, n. 2. In: Obras. Homilias sobre el Evangelio de San Mateo (1-45). v. I, 2. ed. Madrid: BAC, 2007,  p. 42.
(3) Mons. João S. Clá Dias, EP., idem, p. 83-84

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Revista Arautos em Foco – Dezembro 2013

Resenha Mensal

da Revista

Arautos do Evangelho

N. 144

Dezembro 2013

Capa:

Menino Jesus pertencente

aos Arautos do Evangelho,

revestido da casula sacerdotal

Foto: Timothy Ring

A Revista Arautos do Evangelho n. 144, do mês de Dezembro de 2013 traz como destaque a sublimidade do Mistério Inefável do Natal. O Editorial aborda o paradoxo do “sinal de contradição” representado pelo nascimento do Menino Jesus, anunciado pelo profeta Simeão, quando tomou em seus braços o Pequenino, na Sua apresentação no Templo. Essa contradição irá acompanhar os homens ao longo de sua trajetória nesta Terra: “A oposição entre os filhos das trevas e os discípulos do Divino Mestre se verificará ao longo da História, dando origem a perseguições, lutas e martírios padecidos pelos que acolheram a Luz. Pois se, de um lado, foi prometida a paz aos amados de Deus, de outro, devem estes estar dispostos a enfrentar contrariedades pela fidelidade ao Verbo Encarnado. Porque a verdadeira paz é a tranquilidade da ordem e não uma harmonia aparente sob a qual pode se disfarçar o pecado”.

A Voz do Papa deste mês traz excertos da Homilia proferida pelo Papa no Cemitério Verano, em Roma no dia 01/11/2013, na qual recorda que “morrendo na Cruz, Cristo abriu-nos as portas do Céu. E esta é a nossa esperança: no ocaso de nossa existência terrena seremos acolhidos pelo Cordeiro de Deus para a vida eterna”; no seu pronunciamento na Audiência Geral de 23/10, o Santo Padre lembrou que Maria é modelo e figura da Igreja e que devemos pedir ao Senhor para que nos conceda a sua graça, a sua força, a fim de que na nossa vida se reflita o modelo de Maria, Mãe da Igreja. O n. 144 traz ainda trechos da Videomensagem para a vigília de oração na Jornada Mariana, em 12/10/2013, na qual, novamente falando de Maria, o Papa recorda que Ela aponta para Jesus, convida-nos a dar testemunho de Jesus, guia-nos sempre para o Seu Filho Jesus, sustentando-nos em nossas dificuldades.

O Monsenhor João Scognamiglio Clá Dias, EP, Fundador dos Arautos do Evangelho, no Comentário ao Evangelho de Mateus 11, 2-11, que a Liturgia propõe para o Terceiro Domingo do Advento, Domingo “Gaudete”, nos faz ver que “a procura da felicidade norteia a existência de toda criatura humana, por disposição divina. A Liturgia deste Domingo indica o verdadeiro caminho para encontrá-la e oferece um exemplo seguro a seguir”. E qual é o verdadeiro caminho da felicidade? Aponta-o Monsenhor João Clá: Pertencer a Jesus Cristo! “Feito para pertencer a Nosso Senhor Jesus Cristo, o ser humano se realiza na medida em que assume com seriedade sua condição de batizado, membro da Santa Igreja Católica Apostólica Romana, dando passos adiante na prática da virtude e na busca da santidade. Quanto mais avançarmos nessa via, maior é a alegria que nos invade, assim como o desejo de progredir ainda mais”. Não deixe de ler o Comentário completo, a partir da página 10.

O Pe. Rodrigo Alonso Solera Lacayo, EP em seu artigo intitulado O milagre que mais estremece a ordem do universo, referenciando-se em São Tomás de Aquino, tratando da transubstanciação na Santíssima Eucaristia, lembra que este extraordinário milagre não encontra nenhum paralelo na ordem natural, que possa explicar “convenientemente o milagre”. “Portanto, ao considerarmos qualquer aspecto da Eucaristia, devemos reconhecer que estamos, em certo sentido, perante o maior mistério da Fé!” Mas, a profundidade do Mistério não nos exige de buscarmos as luzes possíveis sobre ele. “Um estudo piedoso, com a ajuda da Graça – pode ser de sumo proveito para nossa vida espiritual, pois ilumina nosso entendimento, inflama nossa caridade e nos arma contra os erros que nos podem desviar da Fé”. É justamente o que faz com exímia competência o sacerdote Arauto: vale muito a pena debruçar-se sobre este estudo, para procurar conhecer mais sobre o Mistério da Eucaristia. A partir da página 18.

Uma Missão Mariana a 4 mil metros de altura! Foi o que fizeram os Arautos do Evangelho no Peru, na zona mineira daquele País, chamada Serra da Huancalelica, situada a pouco mais de 400 Km da capital, Lima. Aproveitando uma semana de férias escolares, para lá se dirigiram um grupo de aspirantes arautos, liderados por dois missionários. O relato dessa Missão, com o testemunho do enorme contentamento de todos, encontra-se nas páginas 26 e 27 da Revista.

Arautos no Brasil traz notícias sobre atividades dos Arautos do Evangelho em várias cidades brasileiras, com destaque para atividades realizadas em Campo Grande, Vitória, Cuiabá, Nova Friburgo (RJ) e Macuco (RJ), além da capital baiana, Salvador.

A seção Arautos no Mundo  traz inúmeras atividades desenvolvidas pelos Arautos nos Estados Unidos, na Índia, na Guatemala e Moçambique. Destaque especial para um Encontro do Apostolado do Oratório realizado no mês de setembro nas Ilhas Maurício, situadas a leste de Madagascar. Nessas ilhas, mais de 600 famílias participam com entusiasmo do Apostolado dos Oratórios e um missionário Arauto para lá se dirigiu, para reuni-las e incentivá-las. Inúmeras atividades realizadas ainda, em Roma, aonde, por ocasião da Jornada Mariana, arautos conduziram na Praça de São Pedro a imagem de Fátima, levada especialmente da Capela das Aparições para o evento. Atividades ainda em outras cidades da Itália, na Colômbia e na Espanha.

Uma menina de 7 anos que oferece – através de singelas cartinhas endereçadas a Deus Pai, a Jesus, ao Espírito Santo e a Nossa Senhora, todos os seus atrozes sofrimentos em reparação aos pecados cometidos pela humanidade. Que oferece cada gota de seu padecimento, por exemplo, pelas missões na África e pela conversão dos pecadores. Esta é a vida da Venerável Antonieta Meo, que é narrada, a partir da página 34, pela Irmã Mary Teresa MacIsaac, EP. “De tal modo compreendeu e amou o valor expiatório do sofrimento em tão tenra idade, que ainda não havia completado os sete anos quando conquistou a Pátria Celeste”. Um exemplo – não somente para as crianças e jovens, mas para os adultos que venham a passar por algum sofrimento.

A Palavra dos Pastores deste n. 144 traz trechos da Homilia pronunciada por Dom António Jose da Rocha Couto, Bispo de Lamego – Portugal, no dia 27/10/2013, por ocasião da comemoração do Dia do Exército. Na homilia, ao tratar da Oração, lembra o prelado que “Na parábola do fariseu e do publicano Nosso Senhor nos mostra que a nossa oração tem que ser humilde, mas também um ato de verdade e de coragem, que implica o máximo risco”.

A seção Histórias para crianças… ou adultos cheios de Fé? deste mês de Dezembro de 2014, em artigo assinado pela Irmã Patricia Victoria Jorge Villegas, EP conta a história de uma nobre senhora que compreendeu o verdadeiro sentido do Natal – e como podemos utilizar desta ocasião para proporcionar verdadeiras alegrias a Nossa Senhora e ao Menino Jesus.

A Revista Arautos do Evangelho n. 144, do mês de Dezembro de 2013 está muito rica em conteúdo e ilustrada com belíssimas fotos. A seção Aconteceu na Igreja e no mundo traz inúmeras notícias de atualidade católica, por exemplo, a beatificação de 522 mártires, realizada na Espanha, no dia 13 de Outubro. Além de muitas outras notícias de grande interesse.

Por isso, querido leitor, queremos convidá-lo a maravilhar-se com a Revista Arautos do Evangelho em sua totalidade! É uma excelente companhia para toda a sua família. Leiam a Revista em família, em suas reuniões de Grupo e nas horas vagas do seu trabalho. A Revista Arautos é cultura católica de primeira qualidade.

Faça a sua assinatura, contatando a Sede Regional dos Arautos, em Maringá, através do telefone (44) 3028-6596, ou através deste BLOG e daremos as informações detalhadas.

Salve Maria! Até o próximo mês.

Por João Celso

A Revista Arautos do Evangelho nasceu em 2002, um ano após os Arautos receberem do Papa a aprovação Pontifícia.

Com o intuito de levar aos lares do mundo inteiro a Palavra de Deus, as principais notícias da Igreja e um conteúdo completo baseado nos ensinamentos da Santa Sé, a Revista Arautos traz em suas páginas artigos para todas as idades e visa, sobretudo, a formação católica da família.

“A Revista Arautos é instrumento de evangelização e expressa o carisma dos Arautos do Evangelho”.

(www.revistacatolica.com.br)

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