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Frase da Semana – Beato João Paulo II

“Saúdo… de modo especial o numeroso grupo da Associação Internacional de Fiéis de Direito Pontifício, Arautos do Evangelho, para que sendo fiéis à Igreja, ao seu Magistério, permaneçam unidos aos seus pastores e anunciem corajosamente, pelo mundo inteiro, a Cristo Nosso Senhor (…). Sede mensageiros do Evangelho pela intercessão do Coração Imaculado de Maria.”

Beato João Paulo II – Audiência Geral, Roma, 28 de Fevereiro de 20011

O Decreto da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, datado de 2 de Abril de 20112 estabelece a comemoração litúrgica do Beato João Paulo II a 22 de Outubro.

A Frase da Semana homenageia o Papa de quem os Arautos do Evangelho tiveram a honra de receber a Aprovação Pontifícia. Durante a Audiência Geral, em Roma, no dia 28 de Fevereiro de 2001, o Papa os saudou com as belas e encorajadoras palavras citadas acima. Por sua vez, naquela luminosa manhã romana, Arautos de todo o mundo reuniram-se em torno do Pastor – e no momento em que ele, em seu discurso, se referia ao movimento recém-aprovado, os Arautos celebraram, entoando o Hino Pontifício.

Audiência com S.S. Papa João Paulo II por ocasião do Aprovação Pontifícia

Como consequência do apoio da Igreja, através da aprovação Pontifícia concedida pelo Papa, os Arautos, hoje presentes em 79 países, procuram levar ao mundo, sem distinção de pessoas, de forma consistente, o mandado de ser “mensageiros do Evangelho pela intercessão do Coração Imaculado de Maria”. Em grande medida, esse desenvolvimento deveu-se à confiança neles depositada pelo Sucessor de Pedro.

Com esperança de dias melhores para a Igreja em todo o mundo, aguardamos em breve a canonização do Beato João Paulo II, a quem os Arautos do Evangelho honram com venerável reconhecimento.

Com esperança de dias melhores para a Igreja em todo o mundo, rogamos a intercessão do Beato João Paulo II, a quem os Arautos do Evangelho honram com venerável reconhecimento, para que se cumpram inteiramente as profecias de Nossa Senhora em Fátima, especialmente, suas palavras em julho de 1917: “Por fim, o meu Imaculado Coração triunfará”. 3

Salve Maria!


(1) Arautos do Evangelho. Surge um Novo Carisma na Igreja. Edição comemorativa de sua ereção pontifícia. São Paulo: Takano Editora, 2001.
(2) Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos. Decreto acerca do Culto Litúrgico a conceder em honra do Beato João Paulo II, Papa. Disponível em:
http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20110402_dec-gpii_po.html
(3) Mons. João Clá Dias. Fátima, Aurora do Terceiro Milênio. Takano Editora Gráfica Ltda, 1998, pág. 22.

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A justiça de Deus e a justiça dos homens

As circunstâncias diversas da vida “produzem” certas necessidades e nos sentimos, de repente, limitados e insuficientes para atendê-las. E quando alguma necessidade especialmente nos aflige, seja de ordem material ou de ordem espiritual, procuramos alguém que nos socorra.

Certamente o leitor, numa dessas situações, encontrou algum amigo: um deu-lhe um bom conselho, outro lhe atendeu num negócio delicado, outro, quiçá, ajudou-lhe numa empreitada urgente e importante, que por si só, não teria condições de realizá-la. E pensou: como é bom ter alguém com quem se possa contar, nada melhor do que ter o apoio da pessoa certa e na hora certa, que procede com caridade!

Em sentido contrário, se em tais situações, não há quem nos estenda a mão, pois o egoísmo e o capricho de tantos não quer atrair para si incômodo ou “perda de tempo”, e por isto não se inclina a dar ouvidos às nossas necessidades, vem-nos a reflexão: eis a lei do egoísmo, tão presente em nossos dias!

Esta consideração ocorre-nos a propósito da leitura do Evangelho de São Lucas, neste 29º Domingo do Tempo Comum: Nosso Senhor conta a parábola de uma viúva, desamparada e aflita, necessitada de que o juiz iníquo lhe faça justiça e que, de tanto insistir, consegue mover a indiferença deste, para que seu pedido fosse atendido.

Eis aqui a mulher necessitada e aflita, que perseverantemente insiste e obtém a justiça almejada. Mas situação curiosa desta história, criada pelo Divino Pedagogo: quem a atende em sua necessidade? Não um amigo, mas um juiz “que não temia a Deus nem respeitava os homens” (Lc 18, 2). Este homem só lhe faz justiça, porque quer evitar o desagradável de ser importunado por aquela mulher.

E Nosso Senhor continua a parábola: “E Deus não fará justiça aos seus escolhidos, que a Ele clamam dia e noite, e tardará em socorrê-los? Digo-vos que depressa lhes fará justiça.” (Lc 18, 8a).

Com efeito, assim comenta Mons. João Clá Dias, EP, na obra “O inédito sobre os Evangelhos”:

“O contraste é um ótimo instrumento de didática. Jesus se serve das reações de um julgador iníquo face à obstinada insistência da fragilidade feminina, para compará-las às atitudes do supremo Juiz. Se um homem mau pratica uma boa ação para deixar de ser importunado, quanto mais não fará Deus, a Bondade em essência? Muito diferentemente da parábola, na aplicação trata-se do Verdadeiro Juiz, o qual é a própria Dadivosidade. Por outro lado, quem pede não é uma importuna viúva, mas sim os escolhidos de Deus. Estes não são indesejáveis. Ao contrário, a eles cabem os títulos de “privilegiados”, amigos e “fiéis”(1).

Ora, pela graça de Deus Nosso Senhor, estes escolhidos, privilegiados e amigos seus, somos nós. E ainda que sintamos algumas misérias, que diminuam em nós o amor a Ele, podemos nos incluir como seus eleitos.

É neste sentido que afirma o Fundador dos Arautos: “Com o avanço claro e firme da Teologia, pode-se afirmar serem eleitos todos os fiéis, conforme declara São Pedro: ‘Vós, porém, sois uma geração escolhida, um sacerdócio real, uma nação santa, um povo adquirido por Deus (I Pd 2,9)’”. (2)

Quanto esta parábola de Nosso Senhor nos deve conduzir à confiança total em Deus, para além daquela que podemos ter nos amigos ou até esperar dos interesseiros egoístas! E não haverá circunstância na vida – por mais que se pareça com um túnel escuro e sem saída – em que a bondade e misericórdia de Deus não venha ao nosso encontro, sobretudo quando pedimos com fé e, a maneira daquela mulher, façamos, piedosa e insistentemente, uma pressão moral a Ele.

Peçamos a Nossa Senhora, maior exemplo desta Confiança em Deus, e que, por meio da piedade, espírito de oração e dedicação plena aos desígnios do Criador, obteve de Seu Divino Filho aqui na terra – e mais ainda agora no Céu – tudo quanto desejava, para glória dEle e para o bem de quem necessitava.

Por Adilson Costa da Costa

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(1) Mons. João S. Clá Dias, EP. O Juiz e a viúva. In: _____. O inédito sobre os Evangelhos. v. VI, Coedição internacional de Città del Vaticano: Libreria Editrice Vaticana, São Paulo: Instituto Lumen Sapientiae, 2012, p. 419.
(2) idem.

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Nossa Senhora Aparecida: Mãe de Deus e nossa

Com quanta alegria celebramos neste dia 12 de outubro a Solenidade de Nossa Senhora da Conceição Aparecida. E tal júbilo não pode deixar de especialmente nestes dias ser expresso por aquele cântico tão conhecido de nós brasileiros, que com fervor entoamos:

Viva Mãe de Deus e nossa,

Sem pecado concebida!

Salve, ó Virgem Imaculada,

Ó  Senhora Aparecida!

Estas palavras tocam-nos fundo em nossos corações.

Que Maravilha podermos chamar Aquela que é Mãe de Deus, nossa Mãe também! E esta Mãe de Deus e nossa, com toda propriedade é exaltada pela Igreja de forma muito expressiva nestes dias de outubro, pois é Ela que nos faz sentir e perceber – aplicando a expressão do Diretório Litúrgico para este mês – como ninguém, “a proximidade amorosa de Deus” (1). Sim, não é outro senão este o papel d’Aquela que é a melhor de todas as mães.

Com efeito, esta intercessão da Mãe de Deus e nossa é apontada com fervor pelo Papa João Paulo II, em sua homilia, por ocasião da Dedicação da Basílica Nacional de Aparecida:

“Viva a Mãe de Deus e nossa, sem pecado concebida! Viva a Virgem Imaculada, a Senhora Aparecida!” […] Sim, amados irmãos e filhos, Maria, a Mãe de Deus, é modelo para a Igreja, é Mãe para os remidos. Por sua adesão pronta e incondicional à vontade divina que lhe foi revelada, torna-se Mãe do Redentor, com uma participação íntima e toda especial na história da salvação. Pelos méritos de seu Filho, é Imaculada em sua Conceição, concebida sem a mancha original, preservada do pecado e cheia de graça”. (2)

Por tudo quanto Nossa Senhora é no plano da salvação, pela graça de Seu Divino Filho, com confiança a Ela recorremos na certeza de sermos atendidos. Por isto, nos adverte o Papa João Paulo II: “A devoção a Maria é fonte de vida cristã profunda, é fonte de compromisso com Deus e com os irmãos. Permanecei na escola de Maria, escutai a sua voz, segui os seus exemplos. Como ouvimos no Evangelho, ela nos orienta para Jesus: Fazei tudo o que Ele vos disser (Jo 2,5). E, como outrora em Caná da Galileia, encaminha ao Filho as dificuldades dos homens, obtendo dele as graças desejadas. Rezemos com Maria e por Maria: ela é sempre a ´Mãe de Deus e Nossa`.” (3)

Esta escola de Maria, este seguimento de seus exemplos e a devoção a Ela, nesta época tão conturbada – e quem disto tiver alguma dúvida, que se detenha apenas uns cinco minutos a considerar as notícias de mais diversas fontes deste mundo globalizado, ou quiçá, observe ao seu redor – nos chama à integridade e à coerência do amor de Deus e do próximo. Como bem diz nosso Fundador dos Arautos, Mons. João Clá Dias: “Ora, a devoção a Maria Santíssima no que de melhor pode consistir, do que em lhe pedirmos não só amor a Deus e o ódio ao demônio, mas aquela santa inteireza no amor ao bem e no ódio ao mal, em uma palavra aquela santa intransigência, que tanto refulge em sua Imaculada Conceição?” (4)

Que Nossa Senhora Aparecida, Mãe de Deus e nossa, rogue pelo Brasil e por todos nós!

Por Adilson Costa da Costa

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(1) CNBB, Diretório da Liturgia e da organização da Igreja no Brasil, 2013. Brasília: Edições CNBB, 2012, p. 165.
(2) Homilia na Dedicação da Basílica Nacional de Aparecida, do papa João Paulo II. In Liturgia das Horas. Tempo Comum: 18ª – 34ª Semana. v. IV, Editora Vozes – Paulinas – Paulus – Editora Ave Maria, 1999, p. 1369.
(3) Homilia. Idem, p.. 1371.
(4) Monsenhor João Clá Dias. Pequeno Ofício da Imaculada Conceição Comentado.  2ª edição. São Paulo: Ipsis gráfica e editora, 2010, Vol. I, p. 441. Disponível para venda pela internet, através da Livraria Católica: www.lumencatolica.com

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Virgem Maria: a Senhora do Rosário

Em 13 de outubro de 1917, junto à Cova da Iria na cidade de Fátima, Portugal, Nossa Senhora realiza a sexta e última aparição aos três pastorinhos.

Nessa data a Virgem Mãe de Deus faz uma revelação à Irmã Lúcia: “Eu sou a Senhora do Rosário”. E renova o pedido realizado nas aparições anteriores: “Rezem o Terço todos os dias, pela conversão dos pecadores”.

Nos colocamos a imaginar como teria sido esta magnifica experiência dos três pequenos pastores e para os cerca de setenta mil fieis que vieram de todos os lugares de Portugal, em sinal de fé e devoção à Santíssima Virgem.

Procurando difundir cada dia mais a devoção ao Santo Rosário, para que através da oração levemos alegria ao Sagrado Coração de Jesus e ao Imaculado Coração de Maria; e celebrando a Liturgia da Santa Igreja, que consagra o dia 7 de outubro à Festa de Nossa Senhora do Rosário, trazemos aos leitores do Blog um programa onde Mons. João Clá Dias, EP., narra com riqueza de detalhes e imagens os acontecimentos que ocorreram naquela manhã de outono na Cova da Iria.

Acompanhemos as explicações do Fundador dos Arautos clicando aqui.

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Revista Arautos em Foco – Outubro 2013

Resenha Mensal

da Revista

Arautos do Evangelho

 N. 142

Outubro 2013

Capa:

Entrega de brinquedos

na casa Monte Carmelo

(Caieiras-SP)

Na edição de n. 142, mês de Outubro de 2013, a capa da Revista Arautos do Evangelho destaca a distribuição de 2.100 brinquedos a dezenas de crianças residentes na região da Serra da Cantareira. Na ocasião, as “Irmãs da Sociedade de Vida Apostólica Regina Virginum puderam comprovar que  ‘há mais alegria em dar do que em receber’ ” (At 20,35). As fotos, nas páginas 26 e 27 da Revista revelam o verdadeiro encanto manifestado durante o Evento, na Casa Mãe da Sociedade, em Caieiras – SP. Essa mesma “alegria de dar” é abordada com maior profundidade no Editorial.

A Voz do Papa deste mês traz excertos de três pronunciamentos proferidos pelo Papa Francisco: a Homilia do dia 15 de Agosto de 2013, e trechos de dois Ângelus, em 11 e 25/08. Durante a Solenidade da Assunção de Nossa Senhora, o Papa lembra que “na luta que todos nós devemos enfrentar, Maria não nos deixa sozinhos. Ela está sempre conosco, nos acompanha e nos sustenta no combate contra as forças do mal”. E, ainda, que a “oração com Maria, especialmente o Terço, nos dá apoio na luta contra o maligno e seus aliados”.

No Comentário ao Evangelho de Lucas 17,11-19 que a Liturgia propõe para o XXVIII Domingo do Tempo Comum, Monsenhor João Scognamiglio Clá Dias, EP, Fundador dos Arautos do Evangelho, adverte que dos dez leprosos milagrosamente curados por Nosso Senhor Jesus Cristo, apenas um voltou para agradecer: “Dir-se-ia que todos manifestariam sua gratidão, embora cada um com suas características próprias. Entretanto, só um deles – um samaritano – obteve o milagre da cura da alma. E os outros novo judeus? Não agradeceram”. Aplicando esta passagem do Evangelho de Lucas à nossa vida cotidiana, Monsenhor João Clá lembra que “é preciso pois, não agir como os nove ingratos, mas imitar o exemplo do samaritano: voltar para agradecer a Nosso Senhor Jesus Cristo por nos ter curado tantas vezes da lepra interior”.

Qual é a nossa compenetração e qual a importância que damos à ação de graças após a Comunhão? Artigo muito bem fundamentado do Diác. Michel Six, a partir da página 18 nos recorda que esse ato é, “segundo São Pedro Julião Eymard, o momento mais solene da nossa vida, durante o qual temos à nossa disposição o Rei do Céu e da Terra, pronto a satisfazer todo e qualquer pedido”. Acrescenta ainda o autor um excerto sobre como podemos fazer a ação de graças, de forma mais perfeita e mais eficaz por intermédio de Nossa Senhora, conforme ensina São Luís Maria Grignion de Montfort.

Abordando, para alegria dos leitores da Revista Arautos do Evangelho, aspectos da vida de Dona Lucilia Ribeiro dos Santos Corrêa de Oliveira, artigo intitulado “Os lustres de cristal e bronze”, ao narrar um simples episódio da vida de D. Lucilia, faz ver a maneira como esta amável senhora “estimulava as almas, tão só com sua doce e elevada ação de presença, a praticar a virtude”. Uma leitura encantadora, nas páginas 24 e 25.

Arautos no Brasil mostra exemplos das várias atividades dos membros da Associação por todo o país: Em Maringá, a Consagração Solene a Nossa Senhora, ocorrida no dia 18 de Agosto. Em Brasília (DF) a inauguração de uma nova casa dos Arautos, ocasião em que presidiu a Eucaristia o Cardeal José Freire Falcão, Arcebispo-Emérito da Capital Federal. A inauguração foi ainda prestigiada por inúmeras autoridades religiosas e civis; dentre as últimas, o Vice-Governador do Distrito Federal, Dr. Tadeu Filippelli. Em São Paulo, destaque para o encontro de formação para os Cooperadores dos Arautos, realizado nos dias 24 e 25 de Agosto.

A seção Arautos no Mundo  traz inúmeras atividades desenvolvidas pelos Arautos em vários países como, Itália, Colômbia, México, Honduras e Guatemala.

O Arauto Gustavo Ponce Montesinos apresenta a bela história de Santa Laura Montoya, nascida na Colômbia, de família muito católica e fervorosa. A vida extraordinária desta santa fundadora das Missionárias de Maria Imaculada e Santa Catarina de Sena (hoje presente em 19 países), cujo ardor missionário nos encanta e que constitui, a seu modo, uma “vanguarda missionária da Igreja” é muito bem retratada nesse artigo, tornando quase impossível o trabalho de resumo. Assim, apresentaremos em breve esse resumo – um pouco mais extenso – num Post à parte, no Blog dos Arautos do Evangelho de Maringá.

A Palavra dos Pastores deste mês de Outubro de 2013 traz um artigo assinado por Dom Orani João Tempesta, OCist, Arcebispo Metropolitano do Rio de Janeiro. Com o título O Papel fundamental da família, o texto lembra que o “principal apostolado missionário dos pais deve realizar-se em sua própria família, E é com o testemunho de sua vida cristã e com sua palavra que eles transmitem a fé aos seus filhos”.

Aconteceu na Igreja e no mundo traz várias notícias de atualidade do mundo católico, com destaque para a nomeação do novo Secretário de Estado da Santa Sé. A partir do dia 15 de outubro, Dom Pietro Parolin assumirá o cargo ocupado desde setembro de 2006 pelo Cardeal Tarcísio Bertone.

Em Histórias para crianças… ou adultos cheios de Fé? a Irmã Mary Teresa MacIssac, EP narra de forma singela como Nossa Senhora sempre nos socorre nos momentos de maior angústia e necessidade. E nessa Mãe Caridosa devemos sempre depositar toda nossa confiança. Confiram, a partir da página 46: Iguarias dignas de um rei.

“Pobreza para os homens, riqueza para Deus”, artigo da Ir. Juliane Vasconcelos Almeida Campos, EP mostra, como a imponente Basílica que em Assis abriga a sepultura de São Francisco, reflete a alma deste grande Santo: “Tal como sua alma, o prédio é austero em sua exterioridade, mas esplendoroso por dentro. Em meio à euforia das cores e das luzes que entram tamisadas por magníficos vitrais, seus arcos góticos e sua majestade apontam para o alto, levando o visitante que ali tem a graça de estar a uma atitude de enlevo e adoração. As paredes do templo, repletas de encantadores afrescos, registram inúmeros fatos da vida daquele que, apesar de não se haver considerado merecedor da dignidade sacerdotal, exortava ao amor e à veneração ao Sacramento do Altar. Pregando a pobreza para os homens, São Francisco desejava para o culto toda a riqueza e grandiosidade. Tem-se a impressão de que o esplendor do templo atende aos rogos do Santo Fundador a seus filhos espirituais: ‘supliqueis aos clérigos que sobre todas as coisas honrem o Santíssimo Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo […] Os cálices, os corporais, os ornamentos do altar, tudo quanto pertence ao Sacrifício tenham como coisas preciosas. E se, nalguma parte, o Santíssimo Corpo do Senhor estiver com muita pobreza abandonado, que eles, como manda a Igreja O coloquem em lugar precioso e bem guardado’ ”.

Em sua sempre muito bela apresentação gráfica, que se revela desde a qualidade do papel utilizado até as fotos e ilustrações, o número 142, da Revista Arautos do Evangelho de Outubro de 2013 tem ainda muitas outras seções.

Por isso, querido leitor, queremos convidá-lo a maravilhar-se com a Revista Arautos do Evangelho em sua totalidade! Leia a Revista em família, em suas reuniões de Grupo e nas horas vagas do seu trabalho. A Revista Arautos é cultura católica de primeira qualidade.

 Faça a sua assinatura, contatando a Sede Regional dos Arautos, em Maringá, através do telefone (44) 3028-6596, ou através deste BLOG e daremos as informações detalhadas

Salve Maria! Até o próximo mês.

Por João Celso

A Revista Arautos do Evangelho nasceu em 2002, um ano após os Arautos receberem do Papa a aprovação Pontifícia.

Com o intuito de levar aos lares do mundo inteiro a Palavra de Deus, as principais notícias da Igreja e um conteúdo completo baseado nos ensinamentos da Santa Sé, a Revista Arautos traz em suas páginas artigos para todas as idades e visa, sobretudo, a formação católica da família.

A Revista Arautos é instrumento de evangelização e expressa o carisma dos Arautos do Evangelho”.

 (www.revistacatolica.com.br)

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