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Tocatas de Natal

O caro leitor conhece as tocatas de Natal dos Arautos do Evangelho?

Certamente, andando pelas ruas de Maringá, ou passeando junto ao comércio, ouviu um som diferente e foi tomado por uma reação de surpresa e curiosidade, seguida da amena e alegre conclusão: são músicas de Natal! Que bonito! Sente-se uma suave e inocente saudade… Mas quem estaria tocando estas maravilhosas e antigas melodias?

Muitas pessoas, movidas por esses sentimentos, quiseram buscar resposta à tal e assim conheceram os Arautos, com seus instrumentos, música e seu sacral hábito religioso. São as Tocatas de Natal.

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Frase da Semana: Vós repousais

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Missa e Concerto Natalino

Encerramento do Ano Letivo 2017 do Colégio Arautos

A Santa Missa é a renovação do Santo Sacrifício de Nosso Jesus Cristo no Calvário. Uma só Missa vale mais do que Universo inteiro, pois tem valor infinito. Por isso, não existe melhor forma de comemorar alguma festa ou evento do que estarmos junto ao Altar com Jesus Eucarístico na Santa Missa.

Mais um ano letivo se passou. Já prestes a terminar, o ano 2017 rende ainda seus últimos brilhantes momentos. Ano do centenário de Fátima. Ano dos 300 anos de Nossa Senhora Aparecida. Ano de Promessas e de Vitórias. De fato, não podiamos deixar de encerrar este ano letivo sem uma Solene Celebração Eucarística.

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Frase da Semana: Quem o haveria de dizer?

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À beira da morte… numa Noite de Natal…

Com seu estilo atraente e espirituoso, Lenôtre escreveu um de seus contos de Natal de maneira própria a desmitificar certas idéias sobre as causas mais profundas que determinaram a revolução de 1789 na França, bem como acerca do relacionamento entre as classes sociais naquela época.

Imaginem a Conciergerie1, prisão lúgubre onde eram detidos os condenados pelos revolucionários, muitos deles membros da aristocracia. É véspera de Natal de 1792, digamos, e ali se encontra um conde cujo “crime” maior era o de pertencer a uma classe que se destacava pela cultura, elegância e distinção.

Nessa época, a Conciergerie estava repleta de presos, e todas as manhãs uma carreta vinha apanhar dez ou doze condenados que seriam executados naquele dia. Um pretenso oficial de justiça lia a sentença com a pena de morte, e logo depois ordenava que os levassem para a praça onde se erguia a tristemente célebre guilhotina.

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