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Uma pergunta e uma visita: apredendo fora da sala de aula

Muitas são as atividades desenvolvidas pelos Arautos do Evangelho de Maringá: Cursos para leigos, participações litúrgicas em Paróquias, simpósios de estudos sobre a Doutrina Católica, atividades com jovens, peregrinações com a imagem de Nossa Senhora, etc., além das tão conhecidas apresentações musicais e tocatas natalinas nas comemorações de final de ano.

Todas essas atividades que o leitor conhece pessoalmente ou através das informações fornecidas neste Blog possibilitam certa ideia do que são e do que fazem os Arautos em Maringá. Porém, os pequenos fatos do dia-a-dia de uma pessoa ou de uma instituição comunicam um sabor mais forte do seu carisma e missão.

Tendo isto em vista, ocorreu-nos trazer vivências de nossa vida da comunidade, através de alguns pequenos fatos que se deram no início de ano.

Numa manhã de segunda-feira (13.01), deu-se um fato curioso durante a limpeza e arrumação da casa, costumeiramente praticada nas residências.

Estávamos reunidos com o Sacerdote Arauto e o Superior da casa, para que fossem definidas as funções a serem realizadas: limpeza dos quartos, lavagem da louça, etc. De repente, um dos Arautos recebeu uma importante incumbência: retirar os enfeites natalinos da Comunidade. Espanto geral! Alguns novatos disseram, então, ao Superior, com tom de perplexidade:

– Mas como? Serão tirados os enfeites natalinos? Como pode ser isto? E a árvore de Natal que está no refeitório: também será retirada?

–Sim, respondeu o Superior, porque as abençoadas comemorações de Natal chegaram ao seu termo com a Festa do Batismo do Senhor, ocorrida no último Domingo. A Igreja agora dá início ao Tempo Comum, em que os paramentos litúrgicos são verdes…

E começou então a explicar-lhes que no Tempo Comum a Igreja coloca mais a sua atenção sobre a finalidade do homem nesta Terra, qual seja: conhecer, amar e servir a Deus e, mediante isso, salvar a sua alma. Devemos ser santos como Deus é santo, para assim alcançarmos o Céu. É por isso que a cor dos paramentos é verde: para que possa crescer em nós, continuamente, a virtude da esperança da posse do Céu, pois o verde é a cor da esperança.

Dessa forma, levantado o tema da mudança de tempo litúrgico – já no almoço – contaram um pitoresco fato ocorrido no domingo, último dia de funcionamento do Presépio de Som, Luz e Movimento dos Arautos.

Estava a andar pelas ruas do bairro um senhor italiano. Sim, italiano mesmo, pois é proveniente da “Península Pulcritude” (A Península da beleza) da Europa e do mundo, que é a Itália, tão conhecida pelas suas belezas artísticas e culturais. Ele havia se confundido no passeio e não sabia exatamente onde se encontrava.

Apresentava certa dificuldade em informar-se, pois tampouco falava o português. Passando em frente à casa dos Arautos, no momento em que um destes estava próximo ao portão defronte à rua, foi então convidado para assistir ao Presépio, o que fez com prontidão. Gostou muito, ficou encantado. À tarde trouxe também a esposa, que é brasileira, para assistir à Missa e ao Presépio.

Encerravam-se assim, com este “fioretti” (conjuntos de fatinhos), as abençoadas apresentações do Presépio dos Arautos, que recebeu a visita de mais de 4000 pessoas, entre particulares e membros de associações e outros grupos, como catequeses, infância missionária, escolas variadas, CAPS, grupos de terceira idade, Sacerdotes e Seminaristas, etc.

Para a alegria de todos, o Presépio recebeu uma importante condecoração: 1° lugar no “Concurso Cocamar de Decoração Presépios 2013”, promovido pela Associação de Comércio e Indústria de Maringá (ACIM) e pela Cocamar.

Além disso, foi honrado com uma matéria na revista da Arquidiocese de Maringá, “Maringá Missão” (n. 176 – Dez.2013), que trouxe em sua capa uma bela foto deste Presépio. Todos estes fatos contribuíram para uma melhor divulgação desta iniciativa de evangelizar através da cultura e da arte. Aproveitamos o ensejo para agradecer a este destacado veículo de evangelização.

Aí está, caro leitor, uma das formas mais vivas de aprendizado que se dá no ambiente dos Arautos do Evangelho: a conversa animada sobre os mais diversos temas da vida, através de um enfoque religioso.

Peçamos a Nossa Senhora que após tantas graças recebidas nas festas natalinas, possamos, Arautos e leitores, iniciar a 1ª semana do Tempo Comum com as almas dispostas a crescer na união com Ela e com seu Divino Filho, ao longo deste novo ano de 2014.

Por Luís Plinio Gabriel Campanholi dos Santos

Salve Maria!

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Caro leitor, não deixe de ler este artigo!

Muitas são as diversidades que encontramos no povo brasileiro. Desde o gaúcho até o nordestino, quanta variedade, não é mesmo? Pode ser que o leitor já tenha viajado por muitos estados do Brasil, e pôde, assim, comprovar como existem diferenças em cada um deles: no sotaque, no vocabulário, na culinária, na mentalidade e na maneira de agir em meio às dificuldades da vida, etc.

Não vamos nos alongar muito, pois só o “passear” por essas múltiplas variedades daria uma excelente obra literária, que certamente todos gostaríamos de ler. Como seria interessante e atraente vermos um álbum bem diagramado e ilustrado, com papel de primorosa qualidade, que mostrasse toda essa pluralidade de aspectos da cultura brasileira! Não teríamos vontade de folhear e ler essas páginas?

Isso que acontece em nosso tão querido Brasil, ocorre também em maior ou menor grau nos países do mundo. Cada um deles possui uma cultura própria. Mas por quê? Por que, por exemplo, os europeus são tão diferentes dos latinos ou dos africanos?

A resposta a tal questionamento encontra-se na Doutrina Católica: é porque Deus, Ser infinitamente sábio e generoso, quis deixar no conjunto da criação uma grande variedade de criaturas, para que pudessem melhor refletir sua grandeza majestosa, infinita e perfeita. E é por isso que o Altíssimo criou também os homens e as nações com uma grande variedade de psicologias, para que pudessem amá-Lo e adorá-Lo com a sua própria maneira de ser e de viver.

Dediquemos-nos a analisar, ainda que brevemente, a maneira de ser do povo alemão. Tem ele uma grande delicadeza de alma para as canções de Natal. De tal maneira, que eles compuseram a canção de Natal universal: Stille Nacht, (Noite feliz), melodia que passou a ser a canção natalina de todos os países.

Oh sim, o Noite Feliz! Logo ao ouvirmos os primeiro acordes desta sublime música, vem-nos um sentimento de ternura e submissão de espírito diante do Menino Jesus, tão pequeno e frágil na manjedoura.

O Menino está dormindo em celestial tranquilidade – como nos diz a letra original em alemão: “schlaf in himmlischer Rhu”. Que traduzida diz: dorme em celestial tranquilidade. Mas que com que tranquilidade Ele dorme!

Esse Menino não é um Menino da terra, é um Menino do Céu. A tranquilidade dele é a tranquilidade do céu. Vejam só que altas cogitações de reverência, compaixão e ternura estes belos acordes nos trazem. Sentimentos de ternura vigilante para que nada toque no Menino, que nada O moleste. Ele começa a chorar, mas logo a Mãe O consola, e temos então um profundo movimento interior de compaixão.

Acompanhando este movimento de ternura vem também uma alta reflexão, admiração e enlevo pelo Menino na melodia da música. Por quê? Porque ali está o Menino-Deus, que quando abre seus braços já forma uma cruz, fazendo-nos pensar na dor insondável pela qual Ele passará. Tudo para o nosso bem, para nossa salvação, pois Ele veio ao mundo para essa finalidade.

Isso forma um magnífico paradoxo, pois é a ternura e a compaixão para Alguém que é infinitamente mais do que nós; é a ternura para com Deus! Então temos a compaixão admirativa, para com o que há de mais delicado, fazendo-se um pedido Àquele de que se tem pena. Isso é de uma grande beleza, e está muito bem representado na melodia do Noite Feliz, não é verdade?

É muito interessante vermos como todas as canções de Natal alemãs possuem esses sentimentos magnificamente ligados, e que formam o espírito de Natal no povo alemão.

Isso sem falar nas suculentas, deliciosas e substanciosas iguarias da culinária alemã, dos abundantes e coloridos enfeites no pinheirinho de Natal, etc. Imaginemos, em um pequeno povoado alemão, as casinhas da aldeia todas cobertas de neve, com as fumaças subindo das chaminés, e é a festa de Natal que já está preparada; a lareira está acesa, as delícias já estão no forno…Todos vão caminhando com passos largos para a igrejinha, com um relógio iluminado por dentro, indicando dez para a meia-noite.Todos entram logo para tirar seus capotões e se aquecerem. Depois da Santa Missa, começam, então, as festas de Natal. Tudo isto está em um quadro só, que completa os sentimentos de uma canção de Natal alemã.

Maneiras diferentes de conceber o Natal vemos também em outros povos, como o povo espanhol, francês, inglês, etc. Agora, por que digo isso? Para compreendermos melhor a Igreja Católica vivendo na alma de povos diferentes. Porque Ela é riquíssima, inesgotável em frutos de santidade e de perfeição. É equivalente ao sol quando atravessa vidros de cores diferentes. A luz solar quando transpassa num vitral vermelho acende um rubi; quando passa por um pedaço de vitral verde, faz fulgurar uma esmeralda! No fundo é o mesmo sol. De noite aquele vitral não expressa esta variedade de cores e símbolos.

Peçamos, então, a Nossa Senhora que nos faça compreender e amar cada vez mais o espírito da Igreja Católica, vendo e analisando os belos reflexos dessa luz admirável no riquíssimo e encantador vitral da cristandade.

Peçamos ao Menino Jesus que o amemos cada vez mais e que – neste ano de 2014 que se inicia – possamos dar a Ele o melhor de todos os presentes: o nosso coração.

Por Luís Plinio Gabriel Campanholi dos Santos

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Uma oração junto ao Santíssimo Sacramento

Neste Domingo pela manhã, estávamos alguns Arautos fazendo a oração do Santo Terço na Capela de nossa Comunidade, em Maringá, diante do Sacrário do Santíssimo Sacramento e da imagem de Nossa Senhora de Fátima.

Como estava bonita a Capela! A penumbra tornava o ambiente mais propício à oração e ao recolhimento. Sob as luzes dos vitrais, mais bela ficava a imagem da Virgem, com um colorido arranjo floral. O altar também se adornava com o atraente colorido das flores, dando uma especial alegria ao ambiente.

Algo nos atraía… O que era? Era, sem dúvida, a beleza da Capela. Mas, sobretudo, uma graça que ressoava no fundo de nossos corações e nos comunicava uma grande sede de Deus. Sem sabermos, nossas almas, embaladas por tal graça, salmodiavam com o Rei Profeta Davi:

“– 2 Sois Vós, ó Senhor, o meu Deus!

      Desde a aurora ansioso Vos busco!

      A minh’alma tem sede de Vós,

      minha carne também Vos deseja,

      como terra sedenta  e sem água!

3 Venho, assim, contemplar-Vos no templo,

     para ver vossa glória e poder.

4 Vosso amor vale mais do que a vida:

     e por isso meus lábios Vos louvam.

5 Quero, pois, Vos louvar pela vida,

     e elevar para Vós minhas mãos!

6 A minh’alma será saciada

      como em grande banquete de festa;

      cantará a alegria em meus lábios,

      ao cantar para Vós meu louvor!” (1)

Como sabemos, o bem é comunicativo. Ao rezarmos na Capela e sermos tocados por essa especial moção da graça, colocamos em nossas intenções a Santa Igreja, todos os nossos familiares, conhecidos, mas também a você, nosso caro leitor, do qual podemos conhecer ou a vida, ou o nome, ou simplesmente que de alguma forma você nos conhece. Através dos textos e imagens deste Blog? Sim, mas, sobretudo, através das graças que certamente compartilhamos através dessa iniciativa. Esperamos que nosso blog já tenha servido de instrumento para Deus dizer-lhe também suas palavras suaves de vida eterna, ou, pelo menos, para fazer sentir sua forte e discreta presença…

Fazemos aqui um convite: caso você queira colocar alguma especial necessidade ou intenção em nossas missas e orações diárias, escreva-nos e teremos a alegria de atendê-lo. Salve Maria!

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(1)   Salmo 62(63) 2-6

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Pica-Pau II: Resposta a um interessante questionamento

Após a publicação do artigo “Os mistérios de Deus revelados em uma pequena ave: o pica-pau”, o Blog Arautos de Maringá recebeu um interessante, conciso e profundo comentário. Nosso assinante expôs o seguinte: se a evolução tende para a preservação das espécies, por que o homem evoluiu para uma espécie autodestrutiva?

De fato, uma espécie em que seus indivíduos são capazes de fazer tanto mal a si próprios e aos seus semelhantes não existe na Terra. Além disso, infelizmente, nas últimas eras históricas nossa espécie não tem evoluído, mas “involuído” nesse aspecto.

Afinal de contas, alguém já viu um cão deitado passando mal por ter comido demais? Alguém já conheceu um gato que parou no hospital por passar noites em claro brincando com seu “game” preferido, o novelo de lã? Ou um lhama que é viciado em folhas de coca? Não é comum encontrarmos cenas dessas em nosso cotidiano. Porém, a espécie humana tem se especializado em criar armas para estilos de guerra injustos, desproprcionais e genocídicos, como as armas químicas, biológicas e nucleares, que todos nós esperamos nunca conhecer de perto, é claro!

Sabemos que o homem se destaca e domina entre os animais por sua inteligência. Mas esse caráter desordenado que assustaria as formigas, se elas pensassem, e essa tendência auto-destrutiva que causaria o mesmo susto em qualquer espécie, não foi eliminado pelo processo evolutivo, nem pela seleção natural.

Na verdade a resposta para esta questão não é a biológica, mas encontra-se na Teologia da Santa Igreja Católica. Esse defeito exclusivo do homem vem de algo que somente ele provou: o pecado original, que ofendeu ao Criador do universo:

Por seu pecado, Adão, na qualidade de primeiro homem, perdeu a santidade e a justiça originais que havia recebido de Deus não somente para si, mas para todos os seres humanos. À sua descendência, Adão e Eva transmitiram a natureza humana ferida por seu primeiro pecado, portanto privada da santidade e da justiça originais. Esta privação é denominada “pecado original”. Em consequência do pecado original, a natureza humana está enfraquecida em suas forças, submetida à ignorância, ao sofrimento e à dominação da morte, e inclinada ao pecado (1).

Por conseguinte, fez com que nossas almas ficassem desordenadas e tendentes ao mal: nossa sensibilidade não quer submeter-se a nossa vontade, que por sua vez, não deseja ser guiada pela razão. E a razão só é bem conduzida quando é seguida pela luz da Fé:

O pecado é uma falta contra a razão, a verdade, a consciência reta; é uma falta ao amor verdadeiro para com Deus e para com o próximo, por causa de um apego perverso a certos bens. Fere a natureza do homem e ofende a solidariedade humana (2).

E qual é a solução? Esta nos trouxe Nosso Senhor Jesus Cristo com a Redenção, através da Graça. Através dos sacramentos e da prática da virtude, podemos não ser autodestrutivos, mas chegar também à perfeição moral, exemplificada nos numorosíssimos santos da Santa Madre Igreja.

Esta é a verdadeira “evolução” que salvará a humanidade.

Agradecemos ao assinante que nos mandou esta pergunta. Obrigado por nos ter dado a ocasião de fazer uma meditação (e por que não uma oração?), elevando, assim, nossas almas, através das maravilhas da criação ao seu Criador.

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(1) Catecismo da Igreja Católica, n° 416 a 418, pág. 118.

(2) Idem, n° 1849, pág. 495.

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Atividades do final de Semana – 06 e 07 de maio de 2013 Arautos Maringá

Com a Graça de Deus e pelo favor de nossa Mãe Santíssima, no primeiro final de semana de Maio, dias 04 e 05, teremos intensas atividades, para as quais queremos convidar nossos queridos amigos. São elas:

  •  Comunhão Reparadora do Primeiro Sábado (Paróquia N.Sa. da Liberdade)
  • Consagração Solene (e Renovação) a Jesus Cristo, a Sabedoria Encarnada, pelas mãos de Maria.
  • IV Simpósio, na Comunidade dos Arautos em Maringá.

eguem abaixo os detalhes das atividades:

 1) COMUNHÃO REPARADORA DO PRIMEIRO SÁBADO e CONSAGRAÇÃO SOLENE.

Daremos continuidade, neste primeiro sábado do mês de Maio à Devoção da Comunhão Reparadora dos Cinco Primeiros Sábados; pelo terceiro mês consecutivo será realizada na Paróquia N. Senhora da Liberdade, no Jardim América, em Maringá. (veja detalhes abaixo)

Vemos com alegria que muitas pessoas têm procurado atender a este pedido, feito por Nossa Senhora em Fátima, fazendo com fidelidade a Devoção dos Primeiros Sábados.

É muito importante lembrar que, neste próximo 13 de Maio, estaremos comemorando 96 anos da primeira aparição, que se deu no ano de 1917. A Mensagem de Fátima está mais atual do que nunca. Vejam dois exemplos dessa atualidade:

 1) Nos próximos dias 12 e 13 de Maio, em peregrinação a Fátima, o Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Pestana irá consagrar a Nossa Senhora de Fátima os trabalhos  da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que será realizada no próximo mês de Julho.

 2) O já tão querido Papa Francisco irá consagrar o seu Pontificado a Nossa Senhora de Fátima, informa a Gaudium Press (1).

Portanto, temos inúmeras razões para ficar atentos à atualidade da Mensagem de Fátima e procurar atender aos apelos dirigidos a seus filhos por sua Mãe Santíssima, procurando desagravar o Imaculado Coração de Maria, como faremos, todos juntos, neste Primeiro Sábado do mês de Maio. Maiores informações sobre esta devoção, você poderá encontrar em nossos posts anteriores (2) e também no site dos Arautos do Evangelho (www.arautos.org.br).

 Programação:

Data: 04 de Maio de 2013, 1º. sábado.
Local: Paróquia Nossa Senhora da Liberdade

Endereço: Rua Júlio Mesquita, s/n – Jardim América – Praça da Capela

                   Maringá – PR

Programa: 17h – Início do atendimento às confissões

                    18h30 – Recitação do terço e meditação de um mistério do                                                       Rosário.

                   19h30 – Santa Missa, Cerimônia de Solene Consagração e                                     coroação solene da Imagem Peregrina de N.Senhora de                                     Fátima.

Temos dois grupos que vem se preparando para fazerem sua Consagração Solene a Jesus Cristo, pelas mãos de Maria, segundo o método de S. Luís Maria Grignion de Montfort.

Pois bem: chegou o momento tão esperado! Após terem feito 10 semanas consecutivas de preparação e terem realizado os Exercícios Espirituais durante 33 dias, neste primeiro sábado, dia 04 de Maio, durante a Santa Missa, será realizada a Cerimônia da Consagração Solene. Algumas pessoas irão também renovar a sua Consagração.

Será uma cerimônia lindíssima e imperdível!

2) IV SIMPÓSIO ARAUTOS DO EVANGELHO – MARINGÁ

05 de Maio, Domingo

 Para coroar o nosso rico final de semana, teremos no Domingo, dia 05 de Maio a realização do IV Simpósio dos Arautos Maringá.

Este novo Simpósio terá como tema um assunto riquíssimo e de grande atualidade: As descobertas mais recentes da Ciência comprovam a Fé.

Numa época em que o mundo se encontra em uma crise de Fé, levando, inclusive que o Papa Bento XVI dedicasse um ano inteiro à Fé, este Simpósio vem contribuir para a correta vivência da Fé, demonstrando que não existe incompatibilidade entre a Ciência e a Fé, ao contrário: as descobertas da primeira trazem luz e reafirmam a segunda. Realmente, um tema atual, necessário, de grande profundidade, ministrado com leveza, graça e competência por um experiente Professor, Mestre e doutorando em Educação. Uma oportunidade única!

Seguem abaixo os horários.

IV Simpósio Arautos do Evangelho –  Maringá 2013.

Tema: As descobertas mais recentes da Ciência comprovam a Fé.

Data: Domingo, 05 de Maio de 2013.

 Horários:

– Período da manhã: Das 09h às 11h30 (com intervalo de 20 minutos para café).

– Período da tarde: Das 15h às 16h30.

As vagas para o Simpósio são limitadas. É necessário confirmar a sua presença, através do e-mail: arautosmga@gmail.com, ou, através do telefone celular: Tim (44) 9972-4009.

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