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Curso de Férias 2018: Unidos sob o olhar do capitão

Sons desafinados, fora do tempo e do compasso, músicos que mal sabem o que fazer com os instrumentos que possuem nas mãos. Esta foi a primeira cena do terceiro dia do Curso de Férias. Após uns instantes, um experiente Senhor entra no palco e com esmero reúne os músicos, afina-os e faz com que eles executem uma belíssima canção.

Esta metáfora serviu para introduzir ao tema do dia: a união. Contudo, mais do que uma orquestra essa virtude é indispensável para a navegação, pois faz com que os marinheiros não se separem do capitão e não haja divisão interna – que como se percebeu no dia anterior – já começava a reinar no navio.

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Curso de Férias 2018: Singrando os mares em meio à tormenta

Dificuldades, dramas, tormentas, desilusões, tempestades… heroísmo! Eis o resumo dos fatos encenados no segundo dia do Curso de Férias. Abrem-se as cortinas, e os participantes se deparam com uma cena típica em convés de uma caravela: cordas pendem de um mastro à direita, balaustradas de ambos os lados, a cabine do capitão à esquerda, e, por último, um timão.

Grande alegria reina entre os jovens marinheiros que, inebriados pelas novidades da vida no mar, dedicam-se sem dificuldade aos mais diversos afazeres: uns transladam barris pelo convés, outros aprendem seus próprios ofícios e a utilizar os equipamentos necessários da viagem, a luneta, o sextante e a bússola.

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Curso de Férias 2018: O dia da Promessa

“Terra à vista!” Ao ouvirmos essa frase tão famosa, nos vêm à mente as narrações de fatos heroicos das Grandes Navegações; todas as lutas, dificuldades e paradoxos que enfrentaram as tripulações das caravelas que singravam os mares em busca de ‘cristãos atrevimentos’, no dizer de Camões.

Quantas alegrias não sentiam os marinheiros ao escutarem, depois de longos meses em alto mar, que por fim, haviam chegado àquilo que tanto haviam desejado: um novo continente, ou mesmo, à Índia mitificada pela glosa dos historiadores.

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Entrega de alimentos no Albergue Santa Luiza de Marilac

No mundo egoístico e igualitário em que vivemos, é cada vez mais difícil sentir quanta alegria há em ajudar os outros. Muitas pessoas se esquecem disso, e acabam pensando apenas nos seus póprios interesses. Em consequência, não reina nos seus corações a paz de Cristo, mas a tristeza do mundo. Pensando só em si mesmas, se esquecem das belas palavras de Nosso Senhor: “Há mais alegria em dar do que em receber”.

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Os mais belos cânticos Natalinos de diversos países, cantados pelo Coro Internacional dos Arautos do Evangelho

Músicas Alemãs:

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