By

A Cátedra de Pedro – Dr. Plinio Corrêa de Oliveira

Dr. Plinio comenta “O que mais amei em minha vida: a Cátedra de Pedro”

***

Plinio Corrêa de Oliveira deixa fundada uma escola de pensamento e de ação, em prol da Santa Igreja Católica. É ele o inspirador do Monsenhor João Scognamiglio Clá Dias que fundou os Arautos do Evangelho. E esta escola, antes de tudo, se afirma por uma adesão total e entusiasmada à doutrina da Igreja Católica Apostólica Romana, expressa nos ensinamentos dos Romanos Pontífices e do Magistério eclesiástico em geral.

By

Festa da Cátedra de Pedro

Contemplai esta majestade. Pedro, em sua Cátedra, ensinando e abençoando os fiéis através da História! Diante dele quantos, tanto no passado quanto hoje, vêm a esta esplêndida imagem, e deitam seu ósculo de amor e veneração àquele que é a Pedra sobre a qual Nosso Senhor Jesus Cristo edificou sua Igreja.

Quantas foram as tempestades, perseguições e ódios ao longo de mais de vinte séculos, que se precipitaram como ondas avassaladoras contra esta rocha, tentando submergi-la. Porém, ela permanece firme, sólida e radiante.

Incalculáveis foram as instituições e potentados meramente humanos que sucumbiram e foram reduzidos à pó, quer pelo tempo ou oposição de adversários. No entanto, a Cátedra de Pedro, inabalável, jamais sucumbirá, por mais que inúmeras vezes as aparências ao longo dos anos possam clamar em dizer o contrário. E esta indestrutibilidade não está edificada sobre forças humanas, mas sobre palavras divinas de Jesus: as portas do inferno não prevalecerão contra ela (Mt 16, 18).

Amemos a Cátedra de Pedro, amemos a Santa Igreja Católica Apostólica Romana, razão e felicidade de nossas vidas!

By

VIII Simpósio Arautos do Evangelho 2013

O VIII Simpósio 2013 foi realizado na Comunidade dos Arautos de Maringá, num clima muito agradável de uma tarde de Domingo, muito propício ao estudo e à reflexão. O tema, “O Carisma dos Arautos do Evangelho e o seu contexto histórico”, veio atender à curiosidade de várias pessoas a respeito do Carisma de nossa Associação, fundamentado em três principais devoções: A Eucaristia, a devoção a Nossa Senhora e à Cátedra de Pedro.

Através da arte, da música e da cultura, esta instituição vem colaborar com a nova evangelização, alcançando os fiéis nos mais variados ambientes, sejam eles religiosos ou laicos, atraindo por meio da linguagem do pulchrum, ou seja, da beleza.

O Simpósio foi composto de três reuniões, a saber: duas pela manhã, com intervalo para um animado e conversado lanche, e uma após o almoço. Foi aberto um período para perguntas na última reunião e estas constituíram uma chuva, talvez maior que a do dia 3 em Maringá… Mas foram todas respondidas.

A conversa continuou animada mesmo após o término oficial do Simpósio e cada um dos numerosos participantes voltou para casa com a alma mais enriquecida de graças e novos conhecimentos.

Esperamos a todos, inclusive o caro leitor, no próximo encontro. Eis alguns “flashes”fotográficos colhidos ao longo do Simpósio.

By

O carisma dos Arautos do Evangelho e o seu contexto histórico

Os Arautos do Evangelho foram aprovados como Associação de Direito Pontifício há 12 anos, no dia 22 de Fevereiro de 2001, na festa da Cátedra de Pedro. Na ocasião, o Beato Papa João Paulo II dirigiu aos Arautos estas calorosas palavras:

“Saúdo… de modo especial o numeroso grupo da Associação Internacional de Fiéis de Direito Pontifício, Arautos do Evangelho, para que sendo fiéis à Igreja, ao seu Magistério, permaneçam unidos aos seus pastores e anunciem corajosamente, pelo mundo inteiro, a Cristo Nosso Senhor”.

“Sede mensageiros do Evangelho pela intercessão do Coração Imaculado de Maria. A todos faço votos de que a Quaresma seja portadora de um espírito novo diante de Deus”.1

Audiência com S.S. Papa João Paulo II por ocasião do Aprovação Pontifícia

É certo que, conforme as necessidades dos tempos, a Providência suscita novos carismas para a Igreja de Cristo, os quais são a prova viva da suprema promessa de Nosso Senhor Jesus Cristo: “Eis que estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos” (Mt 28,20).

Neste sentido é certo que o carisma dos Arautos do Evangelho desempenha um papel saliente em nossos dias. Qual é esse papel?

Este é justamente o tema do VIII Simpósio Arautos do Evangelho Maringá 2013, que será realizado no próximo domingo, dia 6 de Outubro (veja os detalhes abaixo).

Para este Simpósio queremos convidar a todas as pessoas que queiram conhecer um pouco mais sobre os Arautos do Evangelho e o seu carisma.

VIII Simpósio Arautos do Evangelho de Maringá

Tema: O Carisma dos Arautos do Evangelho e o seu contexto histórico. 

Local: Comunidade dos Arautos do Evangelho – Maringá

       Rua Jair do Couto Costa, n. 15 – Fone: (44) 3028-6596

Horários: – Período da manhã: Das 09h às 11h30 (com intervalo de 20 minutos)

      – Período da tarde: Das 14h30 às 16h30

Inscrições: tel: 3028-6596, ou pelo e-mail arautosmga@gmail.com ou mesmo através deste Blog.

__________________________

1Arautos do Evangelho. Surge um Novo Carisma na Igreja. Edição comemorativa de sua ereção pontifícia. S.Paulo: Takano Editora, 2001.

By

Eis que estarei convosco todos os dias!

Estimativas da imprensa mundial e do Vaticano indicam a presença de pelo menos 100.000 pessoas na Praça de São Pedro em Roma, para a última audiência pública do Papa Bento XVI, o qual, como foi largamente noticiado, deixará a Cátedra de Pedro no final da tarde deste dia 28 de Fevereiro de 2013.

A esta ocasião histórica acorreram todos quanto puderam, evidentemente: em mais de 600 anos é a primeira vez que um Pontífice renuncia ao papado por motivos que não sejam políticos. Quantos de nós, se pudéssemos, gostaríamos também de estar presentes e poder manifestar a gratidão ao Papa pelo seu incansável ministério, como, de fato, com muito entusiasmo o fizeram as 100 mil pessoas presentes, vindas de muitos países, de diferentes regiões do mundo. Sua Santidade, Bento XVI, desde o dia 11 de Fevereiro, festa de N.Sa. de Lourdes, tem explicado sua decisão, tomada face ao avançado da idade e de “não ter mais forças para exercer adequadamente o ministério petrino”.

Encerrada a cerimônia, e concedida a Bênção Apostólica, retirou-se o Sumo Pontífice para o interior do Vaticano, de onde, no dia 28 parte para Castel Gandolfo, deixando para trás o Trono de S. Pedro.

Feitas estas considerações, vem-nos à mente a enorme Praça de S. Pedro. O céu claro e o clima ameno contrastam com o ambiente geral. Após o final da audiência pública, aos poucos, como mostraram os meios televisivos, a imensa massa de gente vai deixando o local. Alguns ainda em festa, agitando as suas bandeiras nacionais. Outros, um tanto solitários e abatidos, preocupados com os rumos da Igreja de Cristo daqui em diante. Alguns, ainda, em profundo espírito de oração, confiantes na assistência do Espírito Santo sobre a Sua Igreja, lembrados das solenes palavras de Nosso Senhor Jesus Cristo, ao despedir-se dos – até então – vacilantes Apóstolos – palavras estas que magnificamente encerram o Evangelho de S. Mateus: “Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo” (Cf. Mt 28, 20).

Sim! A estes últimos nos juntamos, se não com a nossa presença física, mas em espírito de oração, com fé renovada na Cátedra de Pedro e na Santidade da Igreja. O Espírito Santo, que soube transformar um simples e instável pescador, no primeiro grande Papa, entregando-lhe “as chaves do Reino do Céu” (Cf. Mt 16,13-19) não deixará desassistida a sua Igreja.

Tanto é assim que podemos fazer nossas as palavras de nosso Fundador, Monsenhor João Clá, na revista Arautos, n. 78, de Junho de 2008:

Passaram-se dois milênios e, depois de tantas e catastróficas procelas, inabalável continua essa “nau de Pedro”, tendo Cristo, com poder absoluto, em seu centro. Nenhuma outra instituição resistiu à corrupção produzida pelos desvios morais ou pela perversão da razão e do egoísmo humano. Só a Igreja soube enfrentar as teorias caóticas, opondo-lhes a verdade eterna; arrefecer o egoísmo, a violência e a volúpia, utilizando as armas da caridade, justiça e santidade; pervadir e reformar os poderes despóticos e materialistas deste mundo, com a solene e desarmada influência de uma sábia, serena e maternal autoridade. Não podiam mãos meramente humanas erigir tão portentosa obra, só mesmo a virtude do próprio Deus seria capaz de conferir santidade e elevar à glória eterna homens concebidos no pecado.(1)

Portanto, já não é este um dia de tristeza, de abatimento. Ao contrário, é um dia que a Providência nos concede para termos a oportunidade de manifestar a nossa Fé: “Este é o dia que o Senhor fez: seja para nós dia de alegria e de felicidade” (Cf. Sl 117,24), ou seja, da prática da confiança inabalável. Coloquemo-nos na situação dos apóstolos, no meio de uma grande tormenta, que jogava violentamente as ondas dentro de sua pequena barca “de modo que já se enchia de água”. A eles Nosso Senhor se dirigiu: “Como sois medrosos! Ainda não tendes fé?” (Cf. Mc 4 37-41).

Maria Santíssima, Mãe da Igreja, que sustentou a Igreja nascente, animando os Apóstolos, está intercedendo pela Igreja de Cristo, para que a “nau de Pedro” siga firme até o fim dos tempos, como também prometeu Nosso Senhor Jesus Cristo.

A Ela recorramos, hoje e sempre!

Por Prof. João Celso

1)# Monsenhor João Clá Dias, EP. Comentário ao Evangelho. Revista Arautos do Evangelho, Jun/2008, n. 78, p. 12 a 19

Acesse também:

%d blogueiros gostam disto: