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Maria Santíssima não é a Senhora das obras inacabadas

O fato de iniciar e concluir uma obra está intimamente ligado à prática da virtude da Prudência, definida como sendo “a virtude que inclina a nossa inteligência a escolher, em qualquer circunstância os melhores meios para atingir os nossos fins”.[1] Com efeito, diz Nosso Senhor no Evangelho:

Quem de vós, querendo fazer uma construção, antes não se senta para calcular os gastos que são necessários, a fim de ver se tem como que acabá-la? Para que, depois que tiver lançado os alicerces e não puder acabá-la, todos os que o virem não comecem a zombar dele, dizendo: Este homem principiou a edificar, mas não pode terminar. (Lc 14, 28-30). Read More

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Alegrai-vos! – e ficai firmes até a vinda do Senhor!

O Terceiro Domingo do Advento é também chamado de Gaudete. A cor litúrgica roxa é suavizada nesse Domingo, em que o sacerdote usa tons róseos para expressar a alegria pela espera do Santo Natal.

A Providência Divina permitiu, justamente, que neste Domingo Gaudete, dezenas de pessoas se reunissem na recém inaugurada Capela São José, contígua ao Mosteiro dos Arautos do Evangelho de Maringá, para ali realizarem um ato solene de Consagração a Jesus Cristo, pelas mãos de Maria, segundo o método do grande Santo Mariano, São Luís Maria Grignion de Montftort, em seu Tratado da Verdadeira Devoção. Read More

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Um Domingo de dupla alegria: na Liturgia e na vida dos novos consagrados!

No III Domingo do Advento, chamado Domingo Gaudete, “a Liturgia Católica oferece ao fiel uma pausa jubilosa em meio à penitência de Advento”[1]. “Gaudete, primeira palavra da antífona de entrada da Missa do dia, significa ‘alegrai-vos’, é extraída da epístola de São Paulo aos filipenses: ‘Alegrai-vos sempre no Senhor; eu repito: alegrai-vos’. Com efeito, a esperança no nascimento de Jesus deve ser acompanhada de sinceros desejos de mudança de vida. Estas moções interiores precisam, no entanto, de um estímulo”.[2]Esse estímulo aos fieis se manifesta de maneira viva pela alegria da Liturgia desse Domingo. Read More

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A Alegria da Ressurreição de Cristo combinada com as alegrias da Consagração a Jesus Cristo, pelas mãos de Maria

“Sobre nós fazei brilhar o esplendor de vossa face” (Sl 4)

No último dia 15 de Abril, quando a Liturgia celebrou o 3º. Domingo da Páscoa, os Arautos do Evangelho tiveram a honra de receber centenas de fieis – entre amigos antigos e novos – que vieram à sua Sede do Setor Masculino em Maringá, para participarem da Santa Missa, onde foi realizada a cerimônia de Consagração Solene de 48 pessoas, que após 8 semanas de preparação intensa, segundo o método do grande Santo Mariano, São Luís Maria Grignion de Montfort no seu magistral Tratado da Verdadeira Devoção, puderam concretizar o seu gesto de entrega a Jesus Cristo, pelas mãos puríssimas de Maria. Read More

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Muitos são chamados, poucos são escolhidos. Alguns são escolhidos para servir a Mãe de Deus, como escravos de Amor.

“Então os empregados saíram pelos caminhos e reuniram todos os que encontraram, maus e bons. E a sala da festa ficou cheia de convidados (…) Porque muitos são chamados, e poucos são escolhidos”.  (Mt 22,10;14)).

Os versículos acima estão inseridos no trecho do Evangelho de São Mateus, proposto pela Igreja para a meditação dos fieis na Liturgia do 28º Domingo do Tempo Comum. O Rei representa o Deus, bom e generoso, que convida a todos os batizados para a Festa de Seu Divino Filho. Porém, os convidados primeiros e principais não aceitam o honroso convite; e os lugares são preenchidos por outros convidados – de última hora. O Evangelho ainda dá destaque, nos versículos 11 e 12, a um suposto convidado que não estava “usando o traje de festa”. Essa omissão, ou mesmo, a falta de considerar com seriedade e humildade o convite recebido, trouxe para esse convidado consequências desastrosas e eternas… Ao final, conclui o Divino Mestre: “Porque muitos são chamados, e poucos são escolhidos”.

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