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Lágrimas, milagroso aviso*

Convite para o Primeiro Sábado de Maio/2018

 

1972

No já longínquo ano de 1972, nos Estados Unidos, na cidade de Nova Orleans, uma Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima chorou, derramando abundantes lágrimas de Mãe. Na ocasião, mais precisamente no dia 06 de Agosto de 1972, o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, Mestre do Fundador dos Arautos do Evangelho, publicou um artigo na Folha de São Paulo, sob o mesmo título que inserimos acima, comentando o ocorrido e, estabelecendo uma magnífica correlação entre as lágrimas de Nossa Senhora e o cumprimento das Profecias de Fátima. Assim se expressou Dr. Plinio:

2018

Os antecedentes do fato são conhecidos. No ano de 1917, Lúcia, Jacinta e Francisco tiveram várias visões de Nossa Senhora em Fátima. A autenticidade dessas visões foi confirmada por vários prodígios no sol, atestados por toda uma multidão reunida enquanto a Virgem se manifestava às três crianças Read More

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A Mãe do Bom Conselho

Dr. Plinio Corrêa de Oliveira comenta sobre Nossa Senhora de Genazzano: A Mãe do Bom Conselho!

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Plinio Corrêa de Oliveira deixa fundada uma escola de pensamento e de ação, em prol da Santa Igreja Católica. É ele o inspirador do Monsenhor João Scognamiglio Clá Dias que fundou os Arautos do Evangelho. E esta escola, antes de tudo, se afirma por uma adesão total e entusiasmada à doutrina da Igreja Católica Apostólica Romana, expressa nos ensinamentos dos Romanos Pontífices e do Magistério eclesiástico em geral.

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Podemos encontrar e viver a felicidade verdadeira? – Parte I

Não raras vezes tomamos conhecimento, através dos meios de comunicação, de práticas levadas a efeito pelas pessoas com um único objetivo: alcançar a felicidade. Situações que vão desde a realização de incontáveis procedimentos cirúrgicos na busca por um padrão de beleza, a compulsão por amealhar riquezas materiais e adquirir bens de consumo a partir da ideia: eu preciso desse ou daquele objeto? Não, mas  quero-o mesmo assim!

À medida que aumenta-se a oferta de diversões e meios de satisfação para o ser humano, em igual proporção cresce a infelicidade e a sensação de vazio permeando a existência; prova desta realidade são os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicando que no ano de 2012, a cada 40 segundos uma pessoa no mundo comete suicídio.

Face a esta realidade o leitor pode questionar: é possível encontrar e viver a felicidade verdadeira?

Sagrado Coração de Jesus – Catedral de Asunción – Paraguay

A resposta a esta pergunta encontra-se nas palavras do Divino Mestre, narradas por São Mateus (5, 1-12a): “Naquele tempo: Vendo Jesus as multidões, subiu ao monte e sentou-Se. Os discípulos aproximaram-se, e Jesus começou a ensiná-los: ‘Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos Céus. Bem-aventurados os aflitos, porque serão consolados. Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a Terra. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados. Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia. Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus. Bem-aventurados os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus. Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça , porque deles é o Reino dos Céus. Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem, e mentindo disserem todo tipo de mal contra vós, por causa de Mim. Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos Céus’”.

Na obra “O Inédito sobre os Evangelhos”* Mons. João Clá Dias, EP, escreve que “Difícil nos é hoje, após dois milênios, compreender a novidade radical contida nessas palavras do Divino Mestre. Trouxeram elas para o mundo uma suavidade nas relações dos homens entre si, e destes com Deus, desconhecida no Antigo Testamento e, a fortiori, pelas religiões dos povos pagãos”.

Ao praticar as Boa-aventuranças, prossegue o Fundador dos Arautos do Evangelho, “o homem encontra a verdadeira felicidade que busca sem cessar nesta vida e jamais poderá encontrar no pecado. Pois, quem viola a Lei de Deus no afã de satisfazer suas paixões desordenadas afunda cada vez mais no vício até se tornar insaciável. ‘Todo homem que se entrega ao pecado é seu escravo’ (Jo 8, 34), adverte Jesus. As almas puras e inocentes, ao contrário, desfrutam já nesta Terra de uma extraordinária alegria espiritual, mesmo no  meio de sofrimentos e provações”.

Nas próximas semanas discorreremos a respeito de cada uma das Bem-aventuranças, buscando compartilhar com nossos leitores toda maravilha, riqueza e verdadeira felicidade que encerram as palavras de Nosso Senhor. Peçamos a Nossa Senhora, Mãe do bom conselho e Causa de nossa alegria, a graça de abrirmos os corações às palavras de Seu Divino Filho, alcançando assim a verdadeira felicidade.

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¹ Mons. João S. Clá Dias, EP. Radical mudança de padrões no relacionamento divino e humano. In: _____. O inédito sobre os Evangelhos. v. II, Ano A, Coedição internacional de Città del Vaticano: Libreria Editrice Vaticana, São Paulo: Instituto Lumen Sapientiae, 2013, p. 38-53.

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O Samaritano por excelência: Jesus Cristo

Quando consideramos o próximo vem-nos a mente, já de início – e não sem razão, sobremaneira, por efeito do Batismo que recebemos – aquele que é carente de algum auxílio e em relação ao qual temos alguma proximidade, seja de ordem familiar ou física. E incluímos, nesta “categoria”, o pobre e o doente sem recursos financeiros. Estendendo nossa consideração, será também nosso próximo o necessitado para além do aspecto material, aquele que leva consigo algum sofrimento moral, muitas vezes mais doloroso do que o próprio sofrimento corporal.

E qual deve ser nossa atitude para aqueles que, precisando de auxílio material ou espiritual, passam por nossas vidas? A prática da caridade: “Pois toda a Lei encontra a sua plenitude num só mandamento: ‘Ame o seu próximo como a si mesmo’” (Gl 5, 14). Em outros termos, devemos fazer ao próximo tudo aquilo que esteja ao nosso alcance, da mesma forma que gostaríamos que fizessem conosco, postos nós em tal contingência.

Esta caridade manifesta-se na prática das obras de misericórdia, “ações caritativas pelas quais socorremos o próximo em suas necessidades corporais e espirituais”, conforme nos ensina o Catecismo da Igreja Católica (CIC 2447). E continua o Catecismo: “Instruir, aconselhar, consolar são obras de misericórdia espiritual, como também perdoar e suportar com paciência. As obras de misericórdia corporal consistem sobretudo em dar de comer a quem tem fome, dar de beber a quem tem sede, dar moradia aos desabrigados, vestir os maltrapilhos, visitar os doentes e prisioneiros, sepultar os mortos”. (1)

Sagrado Coração de Jesus – St Mary’s Church – Kitchener, Canadá

Neste sentido, contemplemos o Evangelho do XV Domingo do Tempo Comum, no qual Jesus ensina, através de parábola ao doutor da Lei, no que consiste o amor ao próximo e, portanto, o verdadeiro sentido da Lei.  Conforme comenta Mons. João Clá Dias, EP, “Quantas escolas e cursos de didática se multiplicam por todo o orbe! Entretanto, é impossível superar aquela empregada pelo Divino Mestre em sua vida pública. A criação da figura do Bom Samaritano é simplesmente genial”. (2)

Sim, bem ao contrário do sacerdote e do levita da parábola, face ao pobre homem assaltado por um grupo de bandidos que o maltratam, deixando-o quase morto e o despojam de seus bens. Tanto o sacerdote quanto o levita, passam pelo desventurado agredido e, sem compaixão, não o socorrem ou tomam qualquer providência com vistas a fazer algum bem aquele sofredor.

No entanto, qual a atitude do samaritano? Assim observa Mons. João Clá Dias: “Bem diferente foi a reação do samaritano. Sem levar em conta o ódio racial que violentamente os separava, apesar de se tratar de um inimigo seu, sua religiosa incompatibilidade se transformou, no mesmo instante, em comiseração. O Evangelho recolhe os maravilhosos detalhes da divina parábola elaborada por Jesus para o doutor da Lei: “o samaritano se manifesta um herói da caridade desde o descer de sua montaria, aplicando in loco  todos os cuidados cabíveis naqueles tempos, conduzindo a vítima a uma pousada, até o contraiu uma dívida com o estalajadeiro, a fim de que este dispensasse todos os cuidados ao pobre judeu”. (3)

Eis a caridade, a misericórdia e a bondade belamente retratada por Jesus em relação ao próximo.

Aqui temos a manifestação do amor ao próximo. Para o Samaritano, o próximo foi aquele homem agredido, abandonado e estirado no chão, quase a morrer. Mas, poderíamos perguntar: existirá somente o próximo necessitado? Existirá, por ventura, algum outro próximo? Um próximo esquecido? Para o Samaritano, claro está que o próximo foi o homem de quem ele teve compaixão. Mas, qual será o próximo, na parábola, do homem socorrido? A resposta não poderá ser outra, senão esta: o próximo do homem socorrido foi seu benfeitor, o Samaritano.

Aí esta, em contrapartida e harmonicamente entrelaçado, o sentido do próximo genuinamente manifesto. Se há um próximo necessitado, há também um próximo benfeitor. Para o próximo necessitado devemos ter compaixão, eis como a caridade se manifesta. E para o próximo benfeitor, como deve se manifestar a caridade?

Poderemos responder, imaginando, na parábola, qual a caridade que o homem socorrido deveria ter para com o Samaritano. A resposta salta aos olhos, numa palavra: gratidão! Não poderá ser outra a não ser esta a atitude de amor ao meu próximo benfeitor: gratidão, reconhecimento e admiração para aquele que faz o bem, que me faz o bem.

Mãe do Bom Conselho – Genazzano, Itália

Peçamos a Nossa Senhora da Gratidão não nos esquecermos daqueles nossos próximos que nos fazem o bem: o pai, a mãe, um professor, um amigo, um superior, quiçá um que, embora não o conheçamos particularmente, está perto de nós e que somos objeto de sua caridade… Que sejamos agradecidos, reconhecidos, por todo o bem que deles recebemos, sejam os benefícios materiais, é claro, mas, sobretudo, os espirituais como o bom exemplo, o bom conselho, o ânimo para vencermos nossas dificuldades e adversidades…

Sobretudo, nos lembremos daquele que é o nosso maior e incomparável próximo e benfeitor, o Samaritano por excelência: Jesus Cristo. E qual será nossa gratidão para com Ele: a prática heroica do Mandamento do Amor.

Por Adilson Costa da Costa

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(1) Catecismo da Igreja Católica: n. 2447. 11ª ed. São Paulo: Edições Loyola, 2001, p. 632.

(2) Mons. João S, Clá Dias, EP. Quem é o meu próximo? In: _____. O inédito sobre os Evangelhos. v. VI, Coedição internacional de Città del Vaticano: Libreria Editrice Vaticana, São Paulo: Instituto Lumen Sapientiae, 2012, p. 219.

(3) Idem, p. 222-223.

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Revista Arautos em foco…

“A Revista Arautos do Evangelho nasceu em 2002, um ano após os Arautos receberem do Papa a aprovação Pontifícia.

Com o intuito de levar aos lares do mundo inteiro a Palavra de Deus, as principais notícias da Igreja e um conteúdo completo baseado nos ensinamentos da Igreja Católica, a Revista Arautos traz em suas páginas artigos para todas as idades e visa, sobretudo, a formação católica da família.

A Revista Arautos é instrumento de evangelização e expressa o carisma dos Arautos do Evangelho.”

 (www.revistacatolica.com.br)

                           

                            Resenha Mensal da

                    Revista Arautos do Evangelho

                             N. 137  – Maio 2013

 

Afresco de Nossa Senhora do Bom Conselho, que se venera em Genazzano (Itália)

Apresentação da Revista

            Para atender aos seus objetivos editoriais (expostos acima) e tornar a sua leitura mais prazerosa e eficaz, a Revista Arautos do Evangelho é dividida em diferentes seções. As fixas são muito apreciadas pelos leitores e muitos as leem logo ao receber a Revista. São elas: Editorial, A Voz do Papa, os Comentários ao Evangelho, artigo mensal de Mons. João Clá Dias, Fundador dos Arautos; Arautos no Mundo e Arautos no Brasil¸ que trazem um resumo ilustrado das principais atividades dos Arautos em todo o mundo e no Brasil; também é fixa a seção Aconteceu na Igreja e no Mundo¸ com fatos de atualidade católica; uma parte da Revista que é muito apreciada é História para Crianças…ou adultos cheios de Fé?, que conta belas histórias, capazes de nos encher de entusiasmo; muito apreciada é também a parte dedicada aos Santos de Cada Dia, que traz um pequeno resumo da vida dos santos.

            As seções variáveis abordam, de maneira elegante e atrativa a História da Igreja, vários aspectos da Doutrina Católica, a devoção a Nossa Senhora, vidas de santos, Liturgia, além de inúmeros artigos sobre assuntos diversos, escritos com competência e zelo pelos inúmeros acadêmicos de Filosofia e Teologia e mestres e doutores (sacerdotes e leigos) que fazem parte das fileiras dos Arautos do Evangelho.

            Em uma elegante apresentação gráfica e rico conteúdo doutrinário, suas edições em quatro línguas atingem a tiragem mensal de 1 milhão de exemplares, circulando em dezenas de países, como demonstram as cartas recebidas na seção Escrevem os Leitores. Realmente, ela transmite o carisma dos Arautos!

            Para proveito de nossos leitores, apresentaremos a partir deste mês uma Resenha da Revista,  objetivando dar uma rápida pincelada nos assuntos que são ali tratados, e sobretudo incentivando a todos que procurem ler a revista inteira, pois é uma oportunidade única de conhecer, com qualidade os assuntos da nossa Religião. Revista Arautos: leitura agradável, formativa e com qualidade! Uma companhia indispensável para as famílias!

            A foto de capa da Revista do mês de maio é dedicada a Nossa Senhora do Bom Conselho, cujo afresco é venerado na pequena cidade de Genazzano, na Itália. Este número da revista aborda o insuperável amor maternal de Nossa Senhora por nós. O Editorial mostra como a lei da misericórdia é inaugurada pelo Divino Redentor, o qual “mostra-Se Deus não só amigo, mas Irmão dos homens, que Se encarna e morre na Cruz para nossa salvação”, o que seria impensável na Antiguidade. O “requinte” desse plano de amor, porém, é o fato de Nosso Senhor ter Se encarnado no seio puríssimo de Maria, tendo “assim a humanidade o conhecimento não apenas do Deus que é amor, mas também da Mãe d’Ele e nossa, a personificação da bondade, da doçura e do perdão”.

            A Voz do Papa deste mês traz, entre outros, excerto da homília proferida pelo Papa Francisco na Missa Crismal, de 28/03/2013. Dirigindo-se aos Sacerdotes, o Papa ensina que eles são “mediadores entre Deus e os homens; que a unção sacerdotal é para benefício do povo” e, a partir dessa verdade, o sacerdote deve “intuir e sentir as necessidades dos fiéis”; finalmente, que o sacerdote não deve se tornar apenas um “intermediário, um gestor”, mas deve ser “pastor no meio do seu rebanho e pescadores de homens”.

            O Comentário do Evangelho deste mês trata da magnífica Sequência de Pentecostes: “Na variedade dos povos, a unidade da Igreja, que ao longo dos séculos inspira o heroísmo da virtude, surpreende o cético espectador… Ignora ele qual o fator determinante desta maravilhosa coesão”. E esse fator de coesão é o Divino Espírito Santo: “Se o Espírito Santo se retirasse da Igreja, ela ficaria inerte como um cadáver”

            A Revista deste mês de Maio apresenta ainda vários outros interessantes artigos: O Diác. Dartagnan Alves de Oliveira Souza, EP, escreve sobre Os mártires do Império Romano: Testemunho selado pelo sangueO artigo mostra como “aqueles mártires tinham no fundo de suas almas a certeza de que Cristo, de alguma forma, triunfaria sobre os seus perseguidores. Machados, navalhas, fogo, torturas e feras revelaram-se insuficientes para vencer a resistência dos seguidores de Cristo”. Com o seu testemunho, os mártires construíram “pedra por pedra, o edifício admirável da Igreja”.

            Em outro artigo vemos que“quanto mais observamos a natureza, mais se fortalece nossa convicção de nos encontrarmos diante de uma obra divina (…) Exemplo revelador da insondável ordem posta por Deus no universo é o mundo das abelhas”. Em A perfeição da obra divina, o Arauto Jonas Venero explica como as estruturas usadas pelas abelhas em seus favos, bem como a exatidão dos seus alvéolos serve de inspiração para grandes avanços científicos, desde a maneira como a NASA constrói naves espaciais até à linguagem usada na Informática. A “chamada ‘teoria das abelhas’ continua inspirando artigos científicos em temas tão complexos como a distribuição de tarefas em entornos de computação em nuvem”. Realmente, artigo muito interessante e atual.

            Quem conhece a história de São Pascoal Bailão? Pois bem: a Irmã Clara Morazzani Arráiz, EP conta a bela história desse humilde pastor, modelo de mansidão, que teve a graça de entrar para a Ordem dos Frades Menores (Franciscanos), num convite feito diretamente a ele, numa aparição, por S. Francisco de Assis e Santa Clara. “Sua vida transcorreu na paz do claustro e na mendicância, de maneira apagada, humilde, mas valente, na busca contínua e exclusiva da glória de Deus; e lhe estava reservada grande glória e renome pelo mundo inteiro”. Um grande Santo, exemplo para nossos dias!

            A Irmã Carmela Werner Ferreira, EP, em seu artigo Exímio modelo de bondade, apresenta o lançamento do mais recente livro de Monsenhor João Scognamiglio Clá Dias: Dona Lucilia, cujo exemplo de vida costuma ser de grande proveito para as almas. Com a finalidade de divulgar a sua vida, acaba de ser publicada a biografia de Dona Lucilia, profusamente ilustrada por fotografias que falam por si, tal a expressividade de sua fisionomia transbordante de doçura e de benquerença incondicional. Como exemplo de mãe católica, nunca tendo atuado fora do lar, poderá servir de inspiração a incontáveis pessoas em nossos dias, cujas vidas também se desenrolam no seio da família. Os inúmeros fatos narrados revelam como é possível executar as tarefas cotidianas com muita elevação de alma, reportando tudo ao sobrenatural e a Deus Nosso Senhor. O livro de Monsenhor João é editado pela Libreria Editrice Vaticana.

            Há, ainda, notícias variadas, artigos sobre a devoção a Nossa Senhora, assuntos que enriquecem sobremaneira este número da Revista do mês de Maio de 2013. Porém, por brevidade, não será possível abordar a todos. Portanto, novamente, convidamos nosso caro leitor para saborear a Revista Arautos do Evangelho. Se desejar fazer a sua assinatura, pode contatar a Sede Regional dos Arautos, em Maringá, através do telefone (44) 3028-6596, ou através do BLOG e daremos as informações detalhadas. Numa época em que, infelizmente, muitas famílias têm muitos problemas e dificuldades para enfrentar em seu dia a dia, entre elas o diálogo, a Revista Arautos do Evangelho quer contribuir para essa evangelização dentro da família: Que tal ler a Revista numa reunião de família, entre amigos, em seu grupo, em sua Comunidade? Todos, certamente, sairão enriquecidos!

Até o próximo mês.

João Celso

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