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Frase da Semana – Apresentação de Nossa Senhora

“A oferta que Maria de si mesma fez a Deus, foi pronta e sem demora, inteira e sem reserva”.

Santo Afonso Maria de Ligório (1)

No dia 21 de Novembro, a Liturgia celebra a Festa da Apresentação de Nossa Senhora no Templo. Esta Festa remonta aos primeiros séculos da História da Igreja e é celebrada, pelo menos, desde o século VIII. No ano 1585, o Papa Sixto V, tornou a sua celebração universal em toda a Igreja.

Na idade de 3 anos foi a menina Maria apresentada no templo, em Jerusalém, em cumprimento à promessa feita por seus pais, São Joaquim e Santa Ana. Comenta Santo Afonso de Ligório que “uma oferta maior e mais perfeita do que a de Maria, ainda menina de 3 anos, nunca foi e nunca será feita a Deus por uma mera criatura”. (2) Com o pleno uso da razão desde a mais tenra idade, ouviu Maria a voz do Senhor, que já a chamava para dedicar-se inteiramente ao Seu serviço, como que antecipando a frase – Fiat – que diria anos mais tarde: ‘Eis aqui a serva do Senhor” (Lc 1,38).

O que esta Frase da Semana pode servir para nosso exemplo e para nossa inspiração? Dois aspectos principais, conforme ensina Santo Afonso (3):

1) Maria ofereceu-se a Deus sem demora! Quantas vezes, também nós, em nossa vida de católicos somos convidados a servir a Deus de uma forma mais efetiva, mas, buscando nossos próprios interesses, adiamos a nossa entrega indefinidamente.

A Apresentação da Virgem Maria por Titian (1534-38, Galeria dell’Accademia, Veneza)

2) Maria ofereceu-se inteiramente a Deus, seja por seu voto de virgindade, seja pela prática de todas as virtudes, seja pelo oferecimento de todos os seus trabalhos no Templo. Em nossa vida, também nós somos convidados imitar as virtudes de Maria Santíssima e entregarmos nosso coração a Deus, sem reservas!

Salve Maria!


(1) Santo Afonso Maria de Ligório. Glórias de Maria. Aparecida, SP: Santuário. 3ª. ed. 1989, página 272.
(2) Idem, ibidem.
(3) Op.cit., a partir da pág. 272

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A festa de todos os Santos

Quantos de nós, especialmente brasileiros, brindados por Deus por um senso religioso tão apurado, temos um carinho e devoção por algum Santo ou Santa “preferido”, ou então, uma particular devoção a Nossa Senhora, sob determinada invocação, como por exemplo, Nossa Senhora Aparecida, ou Nossa Senhora de Fátima, para não mencionar outra tantas centenas de devoções populares!

Todas estas, é claro, porque devoções verdadeiras conduzem-nos ao aumento da adoração Àquele que deve ser o fim de todas as nossas ações: Nosso Senhor Jesus Cristo. Sim, caro leitor, temos sempre alguma devoção que nos toca a alma, nos enche de confiança e incrementa a fé em nosso Salvador.

Esta piedade, sentimos vibrar nos corações de uma forma mais viva, quando celebramos a Solenidade de todos os Santos, incluídos aqui, todos os que estão na posse da visão de Deus, no Céu, sejam eles canonizados ou não. E então, procuramos neste dia, prestar-lhes uma homenagem cheia de fé e amor.

Mas poderíamos perguntar: Tal louvor aos Santos acresce alguma coisa a eles? Que proveito eles tiram desta nossa manifestação piedosa, visto que já estão na felicidade completa e de nada carecem, ao contrário da nossa situação, que buscamos a felicidade possível aqui na terra, com vistas àquela no Céu?

Sim, como responde o Doutor melífluo, São Bernardo, “os santos não precisam de nossas homenagens, nem lhes vale nossa devoção. Se veneramos os Santos, sem dúvida nenhuma, o interesse é nosso, não deles. Eu por mim, confesso, ao recordar-me deles, sinto acender-se em mim um desejo veemente” (1).

Qual é caro leitor este desejo veemente que o Santo vê acender-se nele? É o desejo do Céu. São Bernardo fica animado na consideração e devoção aos Santos, pelo exemplo e o convite que eles nos fazem: exemplo de santidade, de amor de Deus; convite para o Céu, o gozo da glória eterna. É por isto que ele nos incita, com estas palavras: “Os santos desejam-nos e não fazemos caso; os justos esperam-nos e esquivamo-nos” (2).

Como é própria, indispensável e santificante, pela graça de Nosso Senhor, a meditação da Solenidade de todos os Santos e a reflexão a propósito desta admoestação do Santo. Quantos equívocos o mundo de hoje nos sugere: em vez de seguirmos o exemplo daqueles que nos precedem na glória do Céu, nos deixamos arrastar, ou ao menos, nos influenciar pelos “modelos” tão discutíveis apresentados nos mais diversos meios, sejam eles formalmente educacionais ou informais, quantos “santos do mundo” enchem as páginas de jornal ou figuram nas telas da comunicação visual, protagonizando uma existência sem Deus, sem moral, sem religião…

Do alto, eles olham, rogam e nos protegem!

Enfim, não percamos tempo. Elevemos nossos olhos, sobretudo nosso coração, na admiração pelos Santos, canonizados ou não, que tiveram o heroísmo e a alegria de alcançar a glória eterna, no atendimento ao Sermão das Bem-aventuranças ensinadas por Nosso Senhor Jesus Cristo (Mt 5, 1-12a).

Como diz Mons. João Clá Dias, enquanto no Céu não chegamos, pelos méritos de Jesus Cristo, pelas lágrimas de Maria e pela intercessão dos Santos, “podemos nos relacionar com essa plêiade de irmãos celestes, membros do mesmo Corpo, por um canal direto muito mais eficiente do que qualquer meio de comunicação moderno: a oração, o amor a Deus e o amor a eles enquanto unidos a Deus. Tenhamos a certeza de que, do alto, eles nos olham com benevolência, rogam por nós e nos protegem”. (3)

Nossa Senhora, Rainha de todos os Santos, rogai por nós!

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(1) Dos Sermões de São Bernardo, abade. Apressemo-nos ao encontro dos irmãos que nos esperam. In: Liturgia das Horas. 1999: Editora Vozes, Paulinas, Paulus, Editora Ave Maria, v. IV, p. 1421.
(2) Idem, p. 1421.
(3) Mons. João S. Clá Dias, EP. A festa dos irmãos celestes. In: _____. O inédito sobre os Evangelhos. v. VII, Coedição internacional de Città del Vaticano: Libreria Editrice Vaticana, São Paulo: Instituto Lumen Sapientiae, 2013, p. 239.

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A fauna brasileira e suas curiosidades

Urutau da Sede dos Arautos do Evangelho de Maringá

Você certamente já viu corujas, não viu? Sabe que elas têm dois olhinhos bem redondos e arregalados, localizados mais na parte frontal de sua “face”. Que tem uma cabecinha chata muito pitoresca, que se move a quase 360º, com um bico curto e afiado. Sabe também que elas trabalham durante a noite e dormem durante o dia. Certo?

Pois bem, agora eu vou lhe falar sobre um outro pássaro de hábitos noturnos, mas em muito diferente da coruja.

Foi assim: eu vim a Maringá para participar de um projeto de evangelização que os Arautos do Evangelho promovem em muitos e muitos lugares, chamado “Tarde de Louvor com Maria”. Hospedei-me na bela e ampla casa dos Arautos da ‘Cidade Canção’.

Como, nesta cidade, a arborização é fator primordial, os jardins da casa estão entremeados de frondosas e amigas árvores, já sinalizando o bom gosto ecológico dos jovens que aí habitam ou frequentam.

Amigos da flora, os jovens Arautos também convivem simpaticamente com alguns singelos  animais que fizeram desse ambiente seu ‘habitat’ preferido: são sabiás, pombas e rolinhas, tico-ticos, borboletas, pica-paus, etc. etc. sem falar de um bonito cão de guarda.

Urutau da Sede dos Arautos do Evangelho de Maringá

Mas enquanto esses engraçados animais não param de mexer-se de um lado para o outro, os vivazes jovenzinhos dedicam atenção especial para uma ave noturna, restrita às regiões quentes do Novo Mundo, e do gênero Nyctibius, da família Nyctibiida, chamada Urutau, que vive placidamente em uma dessas árvores. Fui logo chamado para conhecer a raridade! Segundo pesquisadores, o  nome é uma onomatopeia para o canto do pássaro, que se repete em notas graves decrescentes. Já o folk brasileiro o apelidou de ‘Mãe-da-Lua’ ou ‘Emenda-Toco’*. Eu já explico.

O curioso animal tem penugem que se assemelha muito ao tronco das árvores, e, por isso, ele consegue camuflar-se perfeitamente. Perfilado sobre um ramo quebrado de árvore, ele como que completa o toco, escondendo o dilacerado da fratura da árvore. Já o outro apelido se deve a que, conforme os sertanejos, o Urutau aparece na hora em que a lua ‘nasce’.

Aí fica ele o dia inteiro, sem mexer-se, cabeça erguida, os protuberantes olhos como que fechados, e a grande boca cerrada. Por cima do biquinho negro, um ‘bigodinho’ de penas marron-escuro. A noite é sua faina de caça a insetos e morcegos que apanha em pleno voo. Ele pode comer também lagartos e outros pequenos pássaros.

Contaram-me os jovens que outro dia caiu um filhote de urutau e eles correram para salvá-lo do cão de guarda que quase destroça a pobre criatura. Acomodaram-no, deram-lhe  cuidadoso alimento, e o bichinho se refez até poder voltar à ‘família’ e aí sobreviver em seu estilo.

Curiosidades da fauna brasileira, sim. Mas também amor às criaturas que Deus pôs neste universo ainda pouco contadas e estudadas pelo homem!

Por Cicero Sobreira de Sousa

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*fonte, Wikipédia.

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Santa Laura Montoya: Na vanguarda missionária da Igreja

As páginas da Revista Arautos do Evangelho do mês de outubro de 2013 estampam artigo do Arauto Gustavo Ponce Montesinos intitulado Na vanguarda missionária da Igreja. Apresenta a bela história de Santa Laura Montoya, que nasceu e viveu na Colômbia entre o final do século XVIIII e a primeira metade do século XX. Faleceu em 21 de Outubro de 1949, aos 75 anos; é uma das primeiras santas canonizadas pelo Papa Francisco, em 12/05/2013.

De família muito católica e fervorosa, Santa Laura de Montoya está na “vanguarda missionária da Igreja” justamente porque sua vida – inicialmente como professora, formadora e fundadora de uma Ordem Religiosa é repleta de exemplos que podem e devem ser imitados em nossos dias, por todos os jovens que queiram servir a Deus de forma mais perfeita, seguindo o conselho evangélico: “Sede perfeitos como vosso Pai celestial é Perfeito” (Cf. Mt 5,48).

Desde muito cedo foi a pequena Laurita formada por sua piedosa mãe no amor ao próximo, perdoando e ajudando mesmo aqueles que lhe houvessem causado qualquer mal. Perdeu o pai, vítima da guerra civil ainda muito cedo, quando tinha apenas dois anos de idade. Permitiu a Providência Divina que, em toda a sua formação, o seu coração ficasse “vazio de qualquer afeto terreno, para poder, a seu tempo, tomar posse absoluta dele”. (1) Ainda em sua infância, aos 10 anos, teve a graça de conhecer “duas jovens que marcaram profundamente sua vida: ‘Úrsula, a virgem contemplativa, e Dolores, a virgem apóstolo, foram, sem saber, minhas mestras, meus espelhos, os pedagogos de minha vocação” (2).

Professora sedenta de almas

De fato, iniciou sua missão aos 19 anos, quando obteve, em 1893, o diploma de professora de primeiro e segundo grau, ocasião em que pode dar os primeiros lances do que seria o seu fecundo apostolado: “Empenhei-me em fazer de minhas alunas umas amantes loucas de Deus” (3).

Santa Laura Montoya

“Em pouco tempo, suas palavras e exemplos começaram a produzir frutos de conversão e de afervoramento” entre as jovens da sociedade local, que “passaram a comungar com frequência e a defender sua fé com denodo perante parentes ímpios”. (4) Contrariado pelo êxito que a jovem professora obteve, não tardou o demônio em procurar vingar-se. De fato, uma das alunas de Laura, Eva Castro, desistiu do casamento, manifestando aos pais o desejo de seguir a vocação religiosa. Insuflados pelo espírito maligno, os pais da jovem culparam a pobre professora por essa mudança, desencadeando sobre ela uma brutal perseguição, através de calúnias e difamações. Laura foi abandonada por todos, até pelo seu confessor. Finalmente a Providência interveio e a situação pode ser esclarecida. Não foi esta a única perseguição que sofreu, mas, ela sempre conservou inabalável a sua Fé.

O segundo Colégio que abriu obteve um bom sucesso inicial, mas foi também fechado precocemente (decorridos apenas dois anos de funcionamento); desta vez, não pela ação de inimigos da Igreja, mas por um Bispo mal informado. Através dessas cruzes, a Providência ia preparando a alma de Laura para “uma grande vocação: a de ser missionária entre os índios, e mãe de numerosas missionárias”. (5)

Trezentos ou quatrocentos mil filhos perdidos

O zelo apostólico da jovem professora experimentava enorme dor ao “considerar que milhares de indígenas colombianos não tinham contato algum com a Igreja” (6), como se tivesse centenas de milhares de filhos perdidos. O desejo de catequizá-los, mostrar-lhes a Verdadeira Fé e torná-los Filhos de Deus a inflamava constantemente, porém, teve que enfrentar inúmeros obstáculos antes de realizar seu projeto missionário. Afinal, depois de muitas lutas, conseguiu lançar-se à obra, graças a ajuda de Dom Maximiliano Crespo, Bispo de Santa Fé de Antioquia, o qual a apoiou, concedendo-lhe os recursos necessários para que partisse em missão.

Assim, “na formosa manhã de 5 de maio de 1914, partiram as cinco missionárias, entre as quais a mãe de Laura, Dolores Upegui, já com 72 anos, mas não menos entusiasmada nem com menor decisão do que as jovens”. (7)Em seus nobres intentos, enfrentou inúmeras dificuldades, mas, buscou estabelecer uma regra que levasse todas à perfeição. A Providência favoreceu sua serva fiel e assim a atuação de Madre Laura foi marcada, inclusive, por inúmeras curas prodigiosas, as quais fizeram com que os habitantes – a princípio hostis, fossem, aos poucos, deixando-se influenciar pela bondade da Santa. A confiante devoção a Nossa Senhora foi fator decisivo para que Laura obtivesse sucesso, como ela mesma explica: “Minha devoção à Santíssima Virgem era como o remo que movia minha barquinha. […] Maria é o sorriso de minha vida”.

“Os últimos nove anos de sua existência Santa Laura passou-os numa cadeira de rodas, no meio de duras provações. Enquanto isso, a Providência abençoava a expansão de sua obra”. (8) As Missionárias de Maria Imaculada e Santa Catarina de Sena estão hoje presentes em 19 países.

Peçamos a Santa Laura Montoya que nos obtenha o mesmo ardor missionário que ela tanto teve, para buscarmos, não apenas a nossa própria conversão, mas também de nossos irmãos, mesmo batizados, mas que se afastam deliberadamente, cada dia mais, da Igreja de Cristo.

Por João Celso


(1) Gustavo Ponce Montesinos. Na vanguarda missionária da Igreja. Revista Arautos do Evangelho. n. 142, p. 34, Outubro de 2013.
(2) Idem, ibidem.
(3) Idem, p. 35
(4) Idem, p. 35
(5) Idem, p. 35
(6) Idem, ibidem
(7) Idem, p. 36
(8) Idem, p. 37

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Nossa Senhora Aparecida: Mãe de Deus e nossa

Com quanta alegria celebramos neste dia 12 de outubro a Solenidade de Nossa Senhora da Conceição Aparecida. E tal júbilo não pode deixar de especialmente nestes dias ser expresso por aquele cântico tão conhecido de nós brasileiros, que com fervor entoamos:

Viva Mãe de Deus e nossa,

Sem pecado concebida!

Salve, ó Virgem Imaculada,

Ó  Senhora Aparecida!

Estas palavras tocam-nos fundo em nossos corações.

Que Maravilha podermos chamar Aquela que é Mãe de Deus, nossa Mãe também! E esta Mãe de Deus e nossa, com toda propriedade é exaltada pela Igreja de forma muito expressiva nestes dias de outubro, pois é Ela que nos faz sentir e perceber – aplicando a expressão do Diretório Litúrgico para este mês – como ninguém, “a proximidade amorosa de Deus” (1). Sim, não é outro senão este o papel d’Aquela que é a melhor de todas as mães.

Com efeito, esta intercessão da Mãe de Deus e nossa é apontada com fervor pelo Papa João Paulo II, em sua homilia, por ocasião da Dedicação da Basílica Nacional de Aparecida:

“Viva a Mãe de Deus e nossa, sem pecado concebida! Viva a Virgem Imaculada, a Senhora Aparecida!” […] Sim, amados irmãos e filhos, Maria, a Mãe de Deus, é modelo para a Igreja, é Mãe para os remidos. Por sua adesão pronta e incondicional à vontade divina que lhe foi revelada, torna-se Mãe do Redentor, com uma participação íntima e toda especial na história da salvação. Pelos méritos de seu Filho, é Imaculada em sua Conceição, concebida sem a mancha original, preservada do pecado e cheia de graça”. (2)

Por tudo quanto Nossa Senhora é no plano da salvação, pela graça de Seu Divino Filho, com confiança a Ela recorremos na certeza de sermos atendidos. Por isto, nos adverte o Papa João Paulo II: “A devoção a Maria é fonte de vida cristã profunda, é fonte de compromisso com Deus e com os irmãos. Permanecei na escola de Maria, escutai a sua voz, segui os seus exemplos. Como ouvimos no Evangelho, ela nos orienta para Jesus: Fazei tudo o que Ele vos disser (Jo 2,5). E, como outrora em Caná da Galileia, encaminha ao Filho as dificuldades dos homens, obtendo dele as graças desejadas. Rezemos com Maria e por Maria: ela é sempre a ´Mãe de Deus e Nossa`.” (3)

Esta escola de Maria, este seguimento de seus exemplos e a devoção a Ela, nesta época tão conturbada – e quem disto tiver alguma dúvida, que se detenha apenas uns cinco minutos a considerar as notícias de mais diversas fontes deste mundo globalizado, ou quiçá, observe ao seu redor – nos chama à integridade e à coerência do amor de Deus e do próximo. Como bem diz nosso Fundador dos Arautos, Mons. João Clá Dias: “Ora, a devoção a Maria Santíssima no que de melhor pode consistir, do que em lhe pedirmos não só amor a Deus e o ódio ao demônio, mas aquela santa inteireza no amor ao bem e no ódio ao mal, em uma palavra aquela santa intransigência, que tanto refulge em sua Imaculada Conceição?” (4)

Que Nossa Senhora Aparecida, Mãe de Deus e nossa, rogue pelo Brasil e por todos nós!

Por Adilson Costa da Costa

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(1) CNBB, Diretório da Liturgia e da organização da Igreja no Brasil, 2013. Brasília: Edições CNBB, 2012, p. 165.
(2) Homilia na Dedicação da Basílica Nacional de Aparecida, do papa João Paulo II. In Liturgia das Horas. Tempo Comum: 18ª – 34ª Semana. v. IV, Editora Vozes – Paulinas – Paulus – Editora Ave Maria, 1999, p. 1369.
(3) Homilia. Idem, p.. 1371.
(4) Monsenhor João Clá Dias. Pequeno Ofício da Imaculada Conceição Comentado.  2ª edição. São Paulo: Ipsis gráfica e editora, 2010, Vol. I, p. 441. Disponível para venda pela internet, através da Livraria Católica: www.lumencatolica.com
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