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Revista Arautos em Foco – Fevereiro 2014

Resenha Mensal

da Revista

Arautos do Evangelho

 N. 146

Fevereiro 2014

 

Capa:

O Cardeal Zenon Grocholewski

Preside a Santa Missa na

Basílica de Nossa Senhora do Rosário,

Em Caieiras (SP), 12/12/2013.

 

Foto: Stephen Nami

“A Esmola do Bom exemplo” é o título do Editorial da Revista Arautos do Evangelho nº 146, do mês de Fevereiro de 2014. O texto remete ao sentido mais elevado da Caridade: o bom exemplo e a vida virtuosa de cada um, aos quais estão obrigadas todas as pessoas, independentemente de sua condição social. Nesse sentido, a Sociedade atual está carente de bons exemplos. “Se todos resolvessem, com o auxílio da graça, ser de fato sal da terra e luz do mundo (Cf. Mt 5,13-16) – ou seja, praticar os Mandamentos da Lei de Deus na sua integridade, dando aos outros a nobre esmola do bom exemplo -, não se solucionariam incontáveis problemas espirituais, e até físicos, levando o homem hodierno a reencontrar o autêntico sentido da vida, perdido há tanto tempo?”

A Voz do Papa do mês de Fevereiro/2014 apresenta trecho da Homilia proferida pelo Papa no dia 06 de Janeiro, na Missa da Epifania. Nela, recorda Francisco que o “exemplo dos reis magos ensina-nos a não nos contentarmos com uma vida medíocre, a nos deixarmos sempre fascinar pelo que é bom, verdadeiro, belo: por Deus, que é tudo isso elevado ao máximo”. Ainda na festa da Epifania, durante a oração do Angelus, Francisco faz ver aos cristãos que “a Epifania salienta a abertura universal da salvação trazida por Jesus. Deus nos atrai para nos unir a Ele. Seu amor antecede o nosso. Deus sempre dá o primeiro passo: nos chama, nos procura, nos espera”. Na Audiência Geral de 11 de Dezembro de 2013, o Papa Francisco, na série de catequeses sobre a profissão de fé, aborda o Juízo Final. Devemos nos preparar com confiança para esse momento: “O amor de Jesus é grande, o amor de Jesus é misericordioso, o amor de Jesus perdoa; mas tu deves abrir-te, e abrir-se significa arrepender-se, acusar-se das coisas que não são boas e que fizemos. O Senhor Jesus entregou-Se e continua a doar-Se a nós, para nos cumular com toda a sua misericórdia e com a graça do Pai”.

O Comentário ao Evangelho deste número, a partir da narrativa do Evangelho de São Mateus (5, 13-16), traz o inequívoco “convite à santidade, feito a todos os cristãos por Nosso Senhor”, e tem como ponto principal “a obrigação de trabalharmos pela salvação de nossos irmãos, com a palavra e o bom exemplo de vida”. Monsenhor João Clá descreve as razões estratégicas de Nosso Senhor para se estabelecer em Cafarnaum onde poderia “instruir não só os seus conterrâneos, como também os numerosos estrangeiros que transitavam por esse movimentado entroncamento de caminhos”. É nesse contexto que se insere o trecho do Evangelho de São Mateus agora comentado: “Ao afirmar ‘vós sois o sal da terra’, Nosso Senhor declara que seus discípulos devem enriquecer o mundo propiciando um novo sabor ao convívio humano”. Vós sois a luz do mundo: Comenta Monsenhor: “Neste mundo imerso no caos e nas trevas, pela ignorância ou pelo desprezo dos princípios morais, os discípulos de Jesus devem, com o auxílio da graça e do bom exemplo, iluminar e orientar as pessoas, ajudando-as a reavivar a distinção entre o bem e o mal, a verdade e o erro, o belo e o feio, apontando o fim último da humanidade: a glória de Deus e a salvação das almas, que acarretará o gozo da visão beatífica”. Ou seja, “como lâmpadas a reluzir na escuridão, Nosso Senhor quer que os cristãos iluminem os homens com suas boas ações”. Este deve ser o nosso compromisso!

Se não mais se conservam os livros originais, nem muitas das cópias subsequentes dos 73 livros da Bíblia, Como chegou a Bíblia até nós? É este interessante artigo de autoria do Pe. Arnóbio José Glavan, EP. Nele o Sacerdote dos Arautos do Evangelho, narra, em pormenores interessantes, a trajetória histórica dos escritos Sagrados, desde remotos tempos, explicando, sem negligenciar o fundamental papel da Divina Providência, o papel dos hagiógrafos. Excelente artigo para incrementar a cultura católica, vale a pena conferir a partir da página 18.

A Revista narra, ainda, a dadivosa visita do Cardeal Zenon Grocholewski, Prefeito da Congregação para a Educação Católica, à Basílica de Nossa Senhora do Rosário: Puderam muitos Arautos beneficiarem-se do Santo Sacrifício e da presença de tão ilustre autoridade. Sua Eminência – estando em conexão de viagem do Chile para Roma, teve um intervalo de 6 horas durante a escala em São Paulo e, aproveitou o tempo para celebrar a Eucaristia e visitar o Seminário dos Arautos, na Serra da Cantareira. “Foi uma visita breve, mas, sobretudo, uma bela surpresa para todos, alimentando a esperança de um futuro convívio mais prolongado”. Confira as fotos nas páginas 26 e 27.

A seção Arautos no Mundo traz ainda notícia das cerimônias de ordenação diaconal e presbiteral, realizadas no mês de Dezembro, na Basílica de Nossa Senhora do Rosário. Na belíssima celebração 16 novos diáconos e 12 novos presbíteros passam a servir a Igreja de Cristo. Um resumo das homilias de Dom Sérgio Aparecido Colombo, Bispo de Bragança Paulista e de Dom Benedito Beni dos Santos, Bispo emérito de Lorena, podem ser lidas nas páginas 37 e 39 desta edição (ver seção A Palavra dos Pastores).

“Introibo at altare Dei” (“E me aproximarei do altar de Deus”), artigo assinado pela Irmã Clara Isabel Morazzani Arráiz, narra, com riqueza de detalhes a vida do Beato Noël Pinot, sacerdote francês, que, perseguido pela Revolução, entregou sua vida para manter-se fiel a seu ministério: “Alma sacerdotal, compenetrada da dignidade de sua missão; alma inteiramente cônscia de ser mero instrumento nas mãos de Deus, desempenhando com humildade seu ministério; alma esquecida de si mesma para só fazer brilhar seu caráter sagrado; alma de fogo, sempre arrastando os outros para o bem; alma que soube antepor os direitos da Igreja a seus interesses pessoais ainda que isso lhe custasse à própria vida!”.

Há “almas generosas que decidem pôr-se ao serviço de Deus consagrando-se inteiramente a Ele. E efetivam sua radical entrega, vivendo num estado de castidade perfeita e perpétua, dentro do qual a pessoa oferece a Deus o holocausto de seu corpo e dos seus afetos naturais”. É este justamente um dos aspectos da vida de Santa Teresinha do Menino Jesus, cujo amor elevou-se até Deus para de lá descer sobre as criaturas, conforme narra Raphaela Nogueira Thomaz, em artigo intitulado Viver de amor, a partir da página 36 desta Edição da Revista Arautos do Evangelho. Trata-se de um excelente material para nossa meditação!

Fazer grandes ou pequenos sacrifícios para poder comparecer à Santa Missa! Esta á a história da pequena Inês, que não se importava em percorrer um difícil caminho, nos dias de inverno, desde sua casa até a igreja, na aldeia vizinha. Os seus sacrifícios foram recompensados: é o que podemos ler em Histórias para crianças… ou adultos cheios de Fé?, a partir da página 46. Esta pequena história mostra o valor da Santa Missa e nos anima a empenharmos em participar com mais amor da Santa Eucaristia.

É impossível para qualquer pessoa contemplar a beleza incomparável – expressa em cores extraordinárias – de certos pássaros, que são verdadeiras joias vivas. Com fotos magníficas, o artigo de Irmã Juliane Vasconcelos Almeida Campos, intitulado As cores do Paraíso apresenta, para nossa contemplação esses magníficos passarinhos, criados por Deus para que a sua beleza nos remeta até o nosso Criador. Vale a pena conferir, a partir da página 50.

A Revista Arautos do Evangelho n. 146, do mês de Fevereiro de 2014 traz ainda muitas outras matérias e seções, como Os Santos de cada dia e Escrevem os leitores, além de magníficas contra-capas dedicadas à Mãe de Deus.

Por isso, querido leitor, queremos convidá-lo a maravilhar-se com a Revista Arautos do Evangelho em sua totalidade! É uma excelente companhia para toda a sua família. Leiam a Revista em família, em suas reuniões de Grupo e nas horas vagas do seu trabalho. A Revista Arautos é cultura católica de primeira qualidade.

Faça a sua assinatura, contatando a Sede Regional dos Arautos, em Maringá, através do telefone (44) 3028-6596, ou através deste BLOG e daremos as informações detalhadas.

Salve Maria! Até o próximo mês.

Por João Celso

A Revista Arautos do Evangelho nasceu em 2002, um ano após os Arautos receberem do Papa a aprovação Pontifícia.

Com o intuito de levar aos lares do mundo inteiro a Palavra de Deus, as principais notícias da Igreja e um conteúdo completo baseado nos ensinamentos da Santa Sé, a Revista Arautos traz em suas páginas artigos para todas as idades e visa, sobretudo, a formação católica da família.

A Revista Arautos é instrumento de evangelização e expressa o carisma dos Arautos do Evangelho”.

 (www.revistacatolica.com.br)

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Frase da Semana – As dores de Maria

“Quanto a ti, uma espada te traspassará a alma”.

(Lc 2,35)

A Frase da Semana é extraída de um trecho do Evangelho de São Lucas (2, 22-40), proposto pela Liturgia para a meditação dos fiéis no Domingo da Festa da Apresentação do Senhor. Faz parte da Profecia de Simeão, que segundo narra o Evangelho, era “justo e piedoso”, ou seja, um Santo. Depois de aguardar, durante muitos anos, a realização das Promessas do Antigo Testamento, finalmente Simeão pode tomar o Menino Jesus nos braços e agradecer e louvar a Deus. Talvez, depois de São José, tenha sido ele o segundo homem a ter esse privilégio.

Dentro daquele clima de alegria profética, tendo diante de si o Menino que vinha para salvar a humanidade, Simeão, referiu-se à contradição que Ele representava. Dirige, então, à Maria Santíssima uma frase muito misteriosa, coberta de inúmeros significados, quiçá, ela mesma uma frase  que contradizia aquele momento extasiante que estavam vivendo: “uma espada traspassará a tua alma!”.  A este respeito, comenta Monsenhor João Clá Dias, Fundador dos Arautos do Evangelho:

Maria é co-redentora do gê­nero humano. Essa profecia de Simeão, Ela já a conhecia. Mais ainda, estaria gravada em seu espírito até a ressurreição de Jesus. Ela é a Rainha dos Mártires e, desde a Anunciação, sofreria com Cristo, por Cristo e em Cristo. (1)

Nossa Senhora das Dores,
Igreja de São Jorge, Vigoleno, Itália

E este sofrimento, Maria Santíssima haveria de suportá-lo até o fim: diante da Cruz, Ela estava de pé! E como esta Frase da Semana pode servir de guia para nossa vida espiritual? Certamente, também nós teremos que enfrentar inúmeros sofrimentos durante nossa vida, até que chegue o momento glorioso de irmos para o Céu. Portanto, devemos imitar Maria Santíssima, como comenta Monsenhor João Clá:

“Nós somos convidados neste trecho do Evangelho a dar um caráter de holocausto às dores que nos forem permitidas pela Providência. Tenhamos amor às cruzes que nos cabem, unindo-nos a Jesus e a Maria nessa grandiosa cena da apresentação.” (2)

Nossa Senhora, Mãe de todas as dores, rogai por nós!

Salve Maria!

______________________

(1) Mons. João Clá Dias, EP. Apresentação do Senhor. Revista Arautos do Evangelho n. 2, Fev/2002, pág. 13 a 17. Disponível em: http://www.arautos.org/especial/16222/A-apresentacao-do-Menino-Jesus-e-a-apresentacao-de-Maria-Virgem.html
(2) Idem, ibidem.

 

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Revista Arautos em Foco – Outubro 2013

Resenha Mensal

da Revista

Arautos do Evangelho

 N. 142

Outubro 2013

Capa:

Entrega de brinquedos

na casa Monte Carmelo

(Caieiras-SP)

Na edição de n. 142, mês de Outubro de 2013, a capa da Revista Arautos do Evangelho destaca a distribuição de 2.100 brinquedos a dezenas de crianças residentes na região da Serra da Cantareira. Na ocasião, as “Irmãs da Sociedade de Vida Apostólica Regina Virginum puderam comprovar que  ‘há mais alegria em dar do que em receber’ ” (At 20,35). As fotos, nas páginas 26 e 27 da Revista revelam o verdadeiro encanto manifestado durante o Evento, na Casa Mãe da Sociedade, em Caieiras – SP. Essa mesma “alegria de dar” é abordada com maior profundidade no Editorial.

A Voz do Papa deste mês traz excertos de três pronunciamentos proferidos pelo Papa Francisco: a Homilia do dia 15 de Agosto de 2013, e trechos de dois Ângelus, em 11 e 25/08. Durante a Solenidade da Assunção de Nossa Senhora, o Papa lembra que “na luta que todos nós devemos enfrentar, Maria não nos deixa sozinhos. Ela está sempre conosco, nos acompanha e nos sustenta no combate contra as forças do mal”. E, ainda, que a “oração com Maria, especialmente o Terço, nos dá apoio na luta contra o maligno e seus aliados”.

No Comentário ao Evangelho de Lucas 17,11-19 que a Liturgia propõe para o XXVIII Domingo do Tempo Comum, Monsenhor João Scognamiglio Clá Dias, EP, Fundador dos Arautos do Evangelho, adverte que dos dez leprosos milagrosamente curados por Nosso Senhor Jesus Cristo, apenas um voltou para agradecer: “Dir-se-ia que todos manifestariam sua gratidão, embora cada um com suas características próprias. Entretanto, só um deles – um samaritano – obteve o milagre da cura da alma. E os outros novo judeus? Não agradeceram”. Aplicando esta passagem do Evangelho de Lucas à nossa vida cotidiana, Monsenhor João Clá lembra que “é preciso pois, não agir como os nove ingratos, mas imitar o exemplo do samaritano: voltar para agradecer a Nosso Senhor Jesus Cristo por nos ter curado tantas vezes da lepra interior”.

Qual é a nossa compenetração e qual a importância que damos à ação de graças após a Comunhão? Artigo muito bem fundamentado do Diác. Michel Six, a partir da página 18 nos recorda que esse ato é, “segundo São Pedro Julião Eymard, o momento mais solene da nossa vida, durante o qual temos à nossa disposição o Rei do Céu e da Terra, pronto a satisfazer todo e qualquer pedido”. Acrescenta ainda o autor um excerto sobre como podemos fazer a ação de graças, de forma mais perfeita e mais eficaz por intermédio de Nossa Senhora, conforme ensina São Luís Maria Grignion de Montfort.

Abordando, para alegria dos leitores da Revista Arautos do Evangelho, aspectos da vida de Dona Lucilia Ribeiro dos Santos Corrêa de Oliveira, artigo intitulado “Os lustres de cristal e bronze”, ao narrar um simples episódio da vida de D. Lucilia, faz ver a maneira como esta amável senhora “estimulava as almas, tão só com sua doce e elevada ação de presença, a praticar a virtude”. Uma leitura encantadora, nas páginas 24 e 25.

Arautos no Brasil mostra exemplos das várias atividades dos membros da Associação por todo o país: Em Maringá, a Consagração Solene a Nossa Senhora, ocorrida no dia 18 de Agosto. Em Brasília (DF) a inauguração de uma nova casa dos Arautos, ocasião em que presidiu a Eucaristia o Cardeal José Freire Falcão, Arcebispo-Emérito da Capital Federal. A inauguração foi ainda prestigiada por inúmeras autoridades religiosas e civis; dentre as últimas, o Vice-Governador do Distrito Federal, Dr. Tadeu Filippelli. Em São Paulo, destaque para o encontro de formação para os Cooperadores dos Arautos, realizado nos dias 24 e 25 de Agosto.

A seção Arautos no Mundo  traz inúmeras atividades desenvolvidas pelos Arautos em vários países como, Itália, Colômbia, México, Honduras e Guatemala.

O Arauto Gustavo Ponce Montesinos apresenta a bela história de Santa Laura Montoya, nascida na Colômbia, de família muito católica e fervorosa. A vida extraordinária desta santa fundadora das Missionárias de Maria Imaculada e Santa Catarina de Sena (hoje presente em 19 países), cujo ardor missionário nos encanta e que constitui, a seu modo, uma “vanguarda missionária da Igreja” é muito bem retratada nesse artigo, tornando quase impossível o trabalho de resumo. Assim, apresentaremos em breve esse resumo – um pouco mais extenso – num Post à parte, no Blog dos Arautos do Evangelho de Maringá.

A Palavra dos Pastores deste mês de Outubro de 2013 traz um artigo assinado por Dom Orani João Tempesta, OCist, Arcebispo Metropolitano do Rio de Janeiro. Com o título O Papel fundamental da família, o texto lembra que o “principal apostolado missionário dos pais deve realizar-se em sua própria família, E é com o testemunho de sua vida cristã e com sua palavra que eles transmitem a fé aos seus filhos”.

Aconteceu na Igreja e no mundo traz várias notícias de atualidade do mundo católico, com destaque para a nomeação do novo Secretário de Estado da Santa Sé. A partir do dia 15 de outubro, Dom Pietro Parolin assumirá o cargo ocupado desde setembro de 2006 pelo Cardeal Tarcísio Bertone.

Em Histórias para crianças… ou adultos cheios de Fé? a Irmã Mary Teresa MacIssac, EP narra de forma singela como Nossa Senhora sempre nos socorre nos momentos de maior angústia e necessidade. E nessa Mãe Caridosa devemos sempre depositar toda nossa confiança. Confiram, a partir da página 46: Iguarias dignas de um rei.

“Pobreza para os homens, riqueza para Deus”, artigo da Ir. Juliane Vasconcelos Almeida Campos, EP mostra, como a imponente Basílica que em Assis abriga a sepultura de São Francisco, reflete a alma deste grande Santo: “Tal como sua alma, o prédio é austero em sua exterioridade, mas esplendoroso por dentro. Em meio à euforia das cores e das luzes que entram tamisadas por magníficos vitrais, seus arcos góticos e sua majestade apontam para o alto, levando o visitante que ali tem a graça de estar a uma atitude de enlevo e adoração. As paredes do templo, repletas de encantadores afrescos, registram inúmeros fatos da vida daquele que, apesar de não se haver considerado merecedor da dignidade sacerdotal, exortava ao amor e à veneração ao Sacramento do Altar. Pregando a pobreza para os homens, São Francisco desejava para o culto toda a riqueza e grandiosidade. Tem-se a impressão de que o esplendor do templo atende aos rogos do Santo Fundador a seus filhos espirituais: ‘supliqueis aos clérigos que sobre todas as coisas honrem o Santíssimo Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo […] Os cálices, os corporais, os ornamentos do altar, tudo quanto pertence ao Sacrifício tenham como coisas preciosas. E se, nalguma parte, o Santíssimo Corpo do Senhor estiver com muita pobreza abandonado, que eles, como manda a Igreja O coloquem em lugar precioso e bem guardado’ ”.

Em sua sempre muito bela apresentação gráfica, que se revela desde a qualidade do papel utilizado até as fotos e ilustrações, o número 142, da Revista Arautos do Evangelho de Outubro de 2013 tem ainda muitas outras seções.

Por isso, querido leitor, queremos convidá-lo a maravilhar-se com a Revista Arautos do Evangelho em sua totalidade! Leia a Revista em família, em suas reuniões de Grupo e nas horas vagas do seu trabalho. A Revista Arautos é cultura católica de primeira qualidade.

 Faça a sua assinatura, contatando a Sede Regional dos Arautos, em Maringá, através do telefone (44) 3028-6596, ou através deste BLOG e daremos as informações detalhadas

Salve Maria! Até o próximo mês.

Por João Celso

A Revista Arautos do Evangelho nasceu em 2002, um ano após os Arautos receberem do Papa a aprovação Pontifícia.

Com o intuito de levar aos lares do mundo inteiro a Palavra de Deus, as principais notícias da Igreja e um conteúdo completo baseado nos ensinamentos da Santa Sé, a Revista Arautos traz em suas páginas artigos para todas as idades e visa, sobretudo, a formação católica da família.

A Revista Arautos é instrumento de evangelização e expressa o carisma dos Arautos do Evangelho”.

 (www.revistacatolica.com.br)

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Revista Arautos em Foco – Setembro 2013

 1 MILHÃO DE LEITORES EM TODO O MUNDO!

Resenha Mensal

da Revista

Arautos do Evangelho

N. 141

Setembro 2013

Capa:

“O filho pródigo”, vitral da Catedral de São João Batista, Charleston (Estados Unidos)

Neste mês de Setembro de 2013, em sua edição n. 141, a capa da Revista Arautos do Evangelho ilustra, através da foto de um belo vitral da Catedral de Charleston, nos Estados Unidos – e com a inscrição O Pai perfeito – a extrema bondade manifestada pelo pai que acolhe com misericórdia o filho pródigo.

Fazendo referência a este mesmo assunto, o Editorial deste número 141, cujo título é O Grande Retorno da “Humanidade Pródiga”, demonstra que a liberdade e a razão são dons preciosos concedidos por Deus à humanidade. No entanto, o homem, ao longo dos últimos séculos utilizou esses dons para seu próprio bem-estar; desenvolveu a humanidade um suposto progresso em todas as áreas (ciências, artes, leis, comunicações, tecnologias, etc.), mas, um progresso que não coloca Deus em seu centro, fazendo referência ao filho pródigo narrado nos Evangelhos, que abandona a casa paterna para usufruir de prazeres mundanos: “O filho pródigo do Evangelho perdeu sua herança porque desejou gastá-la longe da casa do pai, e a humanidade parece ter perdido a luz da razão porque julgou-se capaz de usá-la sem Deus”. Tendo desperdiçado a sua “fortuna da inteligência e da liberdade”, restou à humanidade contemporânea apenas as “bolotas dos porcos”. É hora, portanto de, com o auxílio da Mãe das Misericórdias – Maria Santíssima – voltar a humanidade à casa paterna, pois exatamente isso foi previsto por Ela em Fátima, quando prometeu “Por fim o meu imaculado coração triunfará”.

Voz do Papa traz excertos da Homilia proferida pelo Santo Padre Francisco na Santa Missa para a XXVIII Jornada Mundial da Juventude, no Rio de Janeiro em 28 de Julho. Em suas palavras, o Papa convida os jovens a serem discípulos de Jesus Cristo, através da missão: “Hoje, à luz da Palavra de Deus que acabamos de ouvir, o que nos diz o Senhor? Três palavras: Ide, sem medo, para servir”. Na homilia na Santa Missa no Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, o Santo Padre lembra o papel de Maria na busca por Cristo, pois é dela que se aprende o verdadeiro sentido do discipulado; “Eu venho bater à porta da casa de Maria, que amou e educou Jesus, para que ajude a todos nós (…) a transmitir aos nossos jovens os valores que farão deles construtores de um país e de um mundo mais justo”.

No Comentário ao Evangelho de Lucas 15,1-32 que a Liturgia propõe para o XXIV Domingo do Tempo Comum, Monsenhor João Scognamiglio Clá Dias, EP, Fundador dos Arautos do Evangelho, nos recorda que “face às objeções farisaicas, Nosso Senhor traduz em parábolas seu encanto em perdoar os homens, cumulando-os de misericórdia. E, ao mesmo tempo, mostra como nem todos aceitam o convite para se beneficiar das riquezas desse perdão redentor”. Em suma, o Comentário ao Evangelho deste mês é um belo Tratado, no qual Mons. João Clá expõe com clareza as sutilezas do Amor de Deus para conosco, Amor que se traduz na maneira misericordiosa como Ele nos perdoa. A Justiça de Deus não é feita de acordo com os “limitados critérios humanos”. Após estudar este Comentário, o leitor da Revista Arautos do Evangelho terá uma visão completa da forma como Deus age em nossas vidas: “no ‘fiat’ de Maria Santíssima, o perdão de Deus se fez carne e habitou entre nós (Cf. Jo 1,14)”.

Interessantíssimo e muito bem referenciado artigo do Pe. Arnóbio José Glavam, EP intitulado Como surgiu a Bíblia traz uma profunda formação, em linguagem clara e acessível sobre “como surgiram os livros sagrados, qual o critério de seleção utilizado e com que autoridade foram eles adotados ou rejeitados”. Escritos por mãos humanas, mas sob total inspiração do Divino Espírito Santo, são autenticamente a Palavra de Deus. “O eixo divino em torno do qual giram ambos os Testamentos é a pessoa de Jesus Cristo: no Antigo, Ele é o anunciado; e o Novo é a realização desse anúncio”. Este é um artigo que deve ser estudado com afinco por todos aqueles que se interessam pelas sagradas escrituras.

A seção Arautos no Mundo descreve as inúmeras atividades desenvolvidas pelos Arautos em vários países como, Costa Rica, República Dominicana, Itália, Equador, Espanha, destacando as inúmeras peregrinações, nos mais diversos ambientes da Imagem Peregrina do Imaculado Coração de Maria. Visitando paróquias, hospitais, locais públicos e inúmeras residências, os Arautos levam aos irmãos mais necessitados de apoio espiritual e material, as bênçãos de nossa Mãe Celestial.

Arautos no Brasil destaca apostolado realizado em diversos Estados brasileiros: Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro e Paraná. Neste último houve, em Ponta Grossa, um Encontro Regional dos Cooperadores (“Terciários”) no qual foi abordado como tema o valor do oração. A revista deste mês de setembro destaca a visita do Emmo. Cardeal Antonio María Rouco Varela, Arcebispo de Madri (Espanha) que, aproveitando sua viagem ao Brasil para participar da JMJ, quis visitar o Seminário dos Arautos do Evangelho em Caieiras (Serra da Cantareira, SP), onde celebrou Missa na Basílica de Nossa Senhora do Rosário.

“Boca de Ouro”. Este é o cognome de São João Crisóstomo, cuja vida é narrada pela Irmã Angela Maria Tomé, EP. A partir da página 32 da revista deste mês de Setembro/13, em artigo denominado A força da palavra, demonstra a autora o quanto soube este grande Santo usar do poder da palavra: “Ele não visava obter aplausos: servia-se do púlpito para levar as almas a Deus e Deus às almas”. Este Santo soube demonstrar na prática, nas palavras de Monsenhor João Clá, que “a Palavra de Deus tem uma força irresistível. Ela é a mais poderosa arma que existe; arma de conquista, arma de transformação muito mais poderosa do que a bomba atômica! Um orador sacro bem preparado, que transmita a palavra revelada, tem nas mãos um verdadeiro tesouro de influência e de possibilidades para fazer o bem”. Com toda justiça, São Pio X proclamou São João Crisóstomo, o “Boca de Ouro”, como patrono dos oradores sacros.

Quem poderia imaginar a existência de um mosteiro cisterciense em pleno coração do Brasil? Na pequena cidade de Claraval, no Estado de Minas Gerais, divisa com o Estado de São Paulo, existe esta joia. E alguns arautos foram visitá-lo, como narra Jorge Martínez, a partir da página 36. Vale a pena conferir as fotos e a descrição deste ambiente que transmite com muita propriedade o carisma da Ordem de Cister.

A doçura de uma mãe é revelada no desvelo que ela tem por seus filhos, principalmente quando os pequenos mais necessitam de seus cuidados maternos. Assim é narrado um episódio da vida de Dona Lucilia Ribeiro dos Santos Corrêa de Oliveira, extraído da obra Dona Lucilia, publicada recentemente Monsenhor João Clá Dias. Confira esta singela narrativa, a partir da página 38.

Em sua belíssima apresentação gráfica, que se revela desde a qualidade do papel utilizado até as fotos e ilustrações, o número 141, da Revista Arautos do Evangelho de Setembro de 2013 tem ainda muitas outras seções: notícias da Igreja no mundo, os resumos das vidas dos santos de cada dia; a seção História para crianças… ou adultos cheios de Fé? este mês com a história As duas moedas perdidas.

“Eis que estou à porta e bato”…, artigo da Ir. Juliane Vasconcelos Almeida Campos, EP nos chama a abrir a porta de nossa alma para a Graça de Deus: “Nossa morada interior é guardada pela mais robusta e impenetrável das portas. Esta, porém, tem a peculiaridade de não possuir fechadura pelo lado de fora”.

Por isso, querido leitor, queremos convidá-lo a ler – por que não – “meditar” a Revista Arautos do Evangelho em sua totalidade! Uma excelente companhia para toda a família!

Faça a sua assinatura, contatando a Sede Regional dos Arautos, em Maringá, através do telefone (44) 3028-6596, ou através deste BLOG e daremos as informações detalhadas

Salve Maria! Até o próximo mês.

Por João Celso

A Revista Arautos do Evangelho nasceu em 2002, um ano após os Arautos receberem do Papa a aprovação Pontifícia.

Com o intuito de levar aos lares do mundo inteiro a Palavra de Deus, as principais notícias da Igreja e um conteúdo completo baseado nos ensinamentos da Santa Sé, a Revista Arautos traz em suas páginas artigos para todas as idades e visa, sobretudo, a formação católica da família.

A Revista Arautos é instrumento de evangelização e expressa o carisma dos Arautos do Evangelho”.

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Tu és Pedro! A fidelidade dos católicos de hoje à Igreja

“Um simples pescador da Betsaida proclama que o filho de um carpinteiro é realmente o Filho de Deus, por natureza. Ali é plantado o grão de mostarda, do qual nasceria a Santa Igreja Católica Apostólica e Romana” (1)

    O Divino Mestre, em sua Pedagogia insuperável, escolhia sempre os locais mais adequados para suas pregações ao povo, ou para suas conversas mais íntimas com os seus Discípulos. Buscava Ele tornar mais acessível, mais clara, plausível a Mensagem que tinha em mente transmitir. Por exemplo, ao convocar os dois irmãos, Simão Pedro e André para serem “pescadores de homens” (Mt 4, 19), tinha diante de Si o panorama das águas do mar da Galileia. O mesmo aconteceu quando se serviu da violência do vento, da tempestade, do terror da noite, para aumentar a Fé de seus Discípulos, caminhando sobre as águas no mar de Tiberíades (Mt 14,33).

Assim também acontece quando Nosso Senhor Jesus Cristo chega com seus discípulos à região de Cesaréia de Filipe, lugar rochoso, acidentado e solitário. Observa Monsenhor João Clá, Fundador dos Arautos do Evangelho, que esta era uma região pertencente à gentilidade. O Mestre aproveita este fato “para manifestar-Se como Filho de Deus e fundar o primado de sua Igreja” (2). Ao pisar aquelas rochas o Filho de Deus estendeu a Salvação aos gentios, pois, enfim, a “terra de Zabulon e de Neftali, região vizinha ao mar, a terra além do Jordão, a Galileia dos gentios, este povo que jazia nas trevas, viu resplandecer uma grande luz; e surgiu uma aurora para os que jaziam na região sombria da morte.” (Is 9,1).

         Era natural que até aquele momento houvesse certa confusão, certo desconhecimento a respeito da pessoa de Jesus: a sua figura incomparável já se impunha através de muitos milagres, mas, afinal, quem era Ele? Um profeta, um João Batista ressuscitado…? Dando-lhes a oportunidade de se manifestar sobre o que os outros pensavam a respeito do Filho do Homem, Nosso Senhor aproveita para confirmar neles a Fé e esclarecer seus Apóstolos sobre sua Divindade, retirando deles todo mal entendimento que pudesse haver e levando-os a proclamá-Lo “o Cristo, Filho do Deus vivo! (Mt 16, 16) Apesar dos estupendos milagres que Nosso Senhor realizara, o povo, em geral, não tinha a respeito dEle uma ideia clara; seus olhos estavam fechados; eles estavam cegos. Jesus Cristo, a Sabedoria Eterna e Encarnada poderia ser, nessa estreita visão, qualquer um dos antigos profetas. Ainda hoje, infelizmente constatamos que Jesus ainda não é suficientemente conhecido, apesar do milagre da continuidade de Sua grande Obra. Para muitos, a Mensagem do Evangelho ainda não é clara. Há também uma cegueira contemporânea.

Manifesta-se o Primado de Pedro e Jesus edifica a Sua Igreja

         Nosso Senhor Jesus Cristo convida os Apóstolos a exprimirem a sua própria opinião, e não, simplesmente, a opinião do povo. É exatamente neste momento que fica inequívoco o Primado de Pedro. Comenta Monsenhor João Clá:

    “Sola fides! Aqui não há elemento algum emocional ou sensível, como em circunstâncias anteriores. Em meio às rochas frias de um ambiente ecológico, longe de acontecimentos arrebatadores e da agitação das turbas ou das ondas, só a voz da Fé se faz ouvir.” (3)

São Pedro reconhece a filiação divina de Jesus:

   “As palavras de Pedro não são fruto de um raciocínio com base num simples conhecimento experimental. Não haviam sido poucas as curas logo após as quais os beneficiados conferiam com exclamações ao Salvador o título de ‘Filho de Davi’ (cf. Mt 15, 22; Mc 10, 47, etc.), conhecido como um dos indicativos do Messias. Os próprios demônios, ao se encontrarem com Ele, proclamavam-No ‘o Santo de Deus’ (Lc 4, 34), ‘o Filho de Deus’ (Lc 4, 41), ‘Filho do Altíssimo’ (Lc 8, 28; Mc 5, 7). Ele mesmo declarara ser ‘dono do sábado’ (Mt 12, 8), e após a multiplicação dos pães a multidão queria aclamá-Lo ‘Rei’ (Jo 6, 15).

     Assim como estas, muitas outras passagens poderiam facilmente nos indicar as profundas impressões produzidas por Jesus sobre seus discípulos. Porém, em nenhuma ocasião anterior Pedro recebeu tal elogio saído dos lábios do Salvador. Nesta passagem, ele ‘é feliz porque teve o mérito de elevar seu olhar além do que é humano e, sem deter-se no que provinha da carne e do sangue, contemplou o Filho de Deus por um efeito da revelação divina e foi julgado digno de ser o primeiro a reconhecer a Divindade de Cristo’”. (4)

          Pedro confessa a Divindade de Jesus a partir da revelação do próprio Deus. A ciência humana é incapaz de alcançar esta Verdade. É preciso a Fé. Como recompensa, portanto, desse ato de Fé, Nosso Senhor Jesus Cristo edifica a Sua Igreja sobre esta Pedra.

            “O plano de Jesus é proclamado sobre as rochas de Cesareia, pelo próprio Filho de Deus, que Se apresenta como um divino arquiteto a erigir esse edifício indestrutível, grandioso e santíssimo, a sociedade espiritual, constituída por homens: militante na Terra, padecente no Purgatório, triunfante no Céu. O conjunto de todos aqueles que se unem debaixo da mesma Fé, nesta Terra, chama-se Igreja. Desta, o fundamento é Pedro e todos os seus sucessores, os romanos pontífices, pois, caso contrário, não perduraria a existência do edifício”. (5)

       A partir daí, nasce uma Obra indestrutível: a Santa Igreja Católica Apostólica Romana. As Luzes do Evangelho de São Mateus (16, 13-19), através do qual a Liturgia celebra a Festa de São Pedro e São Paulo nos convidam a uma união crescente com a Igreja.

        Em seus pronunciamentos, o Papa Francisco tem insistido em relembrar este aspecto: A Igreja é o Corpo Místico de Cristo. Não se pode abraçar a Fé em Cristo e renunciar à Sua Igreja. Nos dias de hoje, muitos se dizem seguidores de Jesus Cristo, mas, não seguem a Sua Igreja, não a amam, não permitem que esta Instituição Sagrada faça parte das suas vidas, instruindo-os e guiando-os em suas necessidades. Em suas belíssimas palavras, na Audiência Geral do dia 19 de Junho de 2013, nos ensina o Papa Francisco:

       “A Igreja não é uma associação assistencial, cultural ou política, mas sim um corpo vivo, que caminha e age na história. E este corpo tem uma cabeça que o guia, alimenta e sustém. Este é um ponto que eu gostaria de frisar: se separarmos a cabeça do resto do corpo, a pessoa inteira não consegue sobreviver. Assim é na Igreja: devemos permanecer ligados de modo cada vez mais intenso a Jesus. Mas não só: como num corpo é importante que passe a linfa vital porque está viva, assim também devemos permitir que Jesus aja em nós, que a sua Palavra nos oriente, que a sua presença eucarística nos alimente e nos anime, que o seu amor infunda força no nosso amor ao próximo. E isto sempre! Sempre, sempre! Estimados irmãos e irmãs, permaneçamos unidos a Jesus, confiemos nele, orientemos a nossa vida segundo o seu Evangelho, alimentemo-nos com a oração quotidiana, com a escuta da Palavra de Deus e com a participação nos Sacramentos”. (6)

         É este o convite permanente, para os católicos de hoje. Peçamos a Nossa Senhora, Mãe da Igreja que nos guie por esse caminho de fidelidade e que Ela nos ajude sempre, a exemplo de São Pedro, confessar através de nossas vidas, a Divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo!

Salve Maria!

João Celso


(1) Monsenhor João Clá Dias. A Pedra Inabalável. Revista Arautos do Evangelho, n. 78, p. 12-19, jun. 2008. Disponível em:<http://www.arautos.org/artigo/344/A-Pedra-inabalavel.html>.
(2) Idem
(3) Idem
(4) Idem
(5) Idem
(6) Papa Francisco. Audiência Geral de 19/06/2013. Disponível em:<http://www.vatican.va/holy_father/francesco/audiences/2013/documents/papa-francesco_20130619_udienza-generale_po.html>.
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